Curso de oratória: perca o medo de falar em público

Você tem medo de falar em público? Então vou te contar algo que talvez você ainda não saiba: esse é o maior medo dos seres humanos. Isso mesmo, o maior. Mais do que ficar doente ou não ter dinheiro, o medo de falar em público aflige a quase todos. Por que? São diversos motivos. Para citar alguns: insegurança, vergonha, nervosismo, se sentir despreparado, duvidar de si mesmo. E por aí vai. Outra pergunta: Você se preocupa com o que as outras pessoas vão pensar de você e da sua apresentação? Tem medo de ser julgado? Aqui vai um segredo: eu também. E, de novo, quase todos os seres humanos. Sabendo disso, há duas maneiras de lidar: Você pode pensar que quem deve fazer o curso são aqueles mais tímidos, que não falam muito. Ou até aqueles grandes oradores que estão sempre fazendo discursos importantes. Isso é um equívoco. Separei etapas para te provar que você também precisa fazer um curso de oratória. 1. Oratória pode ajudar a todos Não só aos que buscam perder o medo de falar em público, mas também aos que querem aprimorar suas apresentações, controlar imprevistos e dominar o nervosismo. Por último, mas não menos importante, saber se comunicar de maneira clara e efetiva é uma habilidade fundamental para qualquer pessoa. 2. Não deixe passar oportunidades Quantas vezes você perdeu uma oportunidade em uma reunião por não ter expressado sua opinião? Ou aquela apresentação na faculdade ou no trabalho que você sente que poderia ter ido melhor se tivesse se concentrado um pouco mais e ensaiado antes da apresentação? Às vezes, o que te separou daquele resultado que você tanto buscava tenha sido um pequeno deslize na comunicação. 3. Seja responsável por todo o processo Ok, você tem muito conhecimento, mas se não souber se comunicar e transmitir suas ideias pode estar perdendo espaço no mercado de trabalho. Ninguém vai tomar uma iniciativa por você. Ninguém vai defender a sua ideia ou projeto. Você precisa estar preparado para ser o protagonista da sua própria vida. 4. Sim, você pode ser um orador Além de saber falar bem em público, atribui-se o título de bons oradores a pessoas extrovertidas e comunicativas. Quem pensa assim desconhece que a oratória possui técnicas e ferramentas essenciais que podem ser trabalhadas em qualquer pessoa. Orador é quem tem alguma coisa para falar. Se você tem alguma mensagem a passar com sua apresentação, você é um orador. 5. Tá, mas qual a vantagem disso? 6. Incluir na rotina Além de autoconhecimento, autoconfiança e domínio do nervosismo de falar em público, o curso de oratória vai te passar técnicas aplicáveis no dia-a-dia. Não há fórmula mágica. Trabalhar, ensaiar, se preparar, saber ouvir. Além de acelerar sua carreira, comunicar-se efetivamente te ajuda em absolutamente tudo na vida. 7. Fuja do óbvio O curso de oratória também vai acelerar suas formas de apresentar. Fugir da mesmice e ter muito mais aprovação daqueles que estiverem assistindo. Você já ouviu falar em storytelling? E se eu te disser que você pode a plicar isso as suas apresentações? Um bom curso não foca somente nas ferramentas de comunicação não verbal, há muito mais envolvido no processo de um bom orador. 8. Boas histórias aproximam pessoas Além de treinar, praticar e ensaiar, existem técnicas para apresentações de maneiras diferentes que conectam muito mais você com seu público. A linguagem corporal é fundamental, bem como saber contar boas histórias, transmitir a sua ideia de maneira clara e a escolha de palavras para sua apresentação. 9. Técnicas de oratória em toda parte Um curso de oratória vai te aproximar das técnicas e desmistificar o processo. Eis uma prova de sua eficácia no dia-a-dia: qualquer apresentação que você assista, independente do conteúdo, você vai passar a observar as ferramentas e como elas estão sendo utilizadas. Pense em um orador que você admira. Assista suas apresentações, perceba seus gestos, expressões faciais, movimentos, se ele utiliza pausas, como controla a respiração. Todos eles utilizam técnicas.7 ferramentas que você vai trabalhar no curso de oratória: Consciência corporal, gesto, voz, expressão facial, movimento, storytelling, comunicação assertiva. Não importa o número de pessoas que assiste sua apresentação, se desenvolver como orador é necessário. Por que sentimos medo de falar em público e como podemos superá-lo Cerca de 10% da população adora falar em público. Esse grupo não tem nenhum medo e consegue uma boa desenvoltura na frente de uma grande multidão. Outros 10% realmente sentem pavor. Essas são as pessoas que são fisicamente debilitadas por apenas pensar em falar em público. Os verdadeiros glossofóbicos (quem tem medo/pavor de falar em público) terão grandes desculpas para evitar passar por essa situação e conseguir evitar ataques de pânico e extrema ansiedade. O restante – aproximadamente 80% – sente borboletas no estômago, ansiedade, não dormem muito na noite anterior – mas sabem que vão superar. Só não será muito divertido. Esse medo que experimentamos – independentemente dos sintomas físicos precisos – é baseado na adrenalina. Isso significa que é desagradável, mas não debilitante. Como você usa adrenalina para ajudá-lo em comunicações importantes? A primeira coisa a entender é que a adrenalina é o modo que seu corpo tem para prepará-lo para momentos cruciais, como saltar de paraquedas ou fugir de um assalto. Seu corpo ainda está preparando você, para que seu cérebro funcione um pouco mais rápido, seu coração bombeie um pouco mais, e você fique um pouco mais ágil – e, assim, você estará preparado para lidar melhor com a situação. O problema é que as sensações físicas são desagradáveis quando não condizem muito com a ação física. Correr de um possível assalto, ou saltar de paraquedas, é uma ótima maneira de descarregar o excesso de energia física. Permanecer parado na frente de uma plateia não é. Essa energia tem que ir para algum lugar. Alguns palestrantes parecem dançarinos – eles andam sem parar por todo o palco. Algumas pessoas perdem o afeto, ficam rígidos, com poucos gestos faciais, e parecem virtualmente desprovidos de emoção. Outros aceleram a fala, preenchendo todos os milissegundos disponíveis com conversas rápidas.

As 5 linguagens de conexão no ambiente de trabalho e na vida pessoal

Normalmente, quem inicia uma jornada de desenvolvimento pessoal passa por inúmeras fases e desafios que podem afetar mais ou menos seu estado emocional. Mas uma coisa é inegável, vamos nos deparar com inúmeras outras pessoas que também estão em suas jornadas particulares, e também estão sendo mais ou menos afetadas por isso. E é aí, meus amigos, que o desafio pode ficar cada vez mais complexo. Como dizia Carl Jung: “Pensar é difícil, é por isso que a maioria das pessoas prefere julgar”. Saber lidar consigo mesmo e conseguir conviver bem com todos a sua volta nem sempre é uma tarefa fácil. Quando entendemos que cada pessoa vive seus dilemas particulares e tem seu jeito de ver a vida e interpretar as experiências de acordo com o seu repertório, fica mais fácil nos relacionarmos de maneira mais leve. E a forma como nos conectamos uns com os outros é uma das mais poderosas chaves para que isso aconteça. É um fato que, na maioria das vezes, nos comunicamos uns com os outros da maneira que seja mais significativa para nós mesmos, ou seja, pensando na nossa própria linguagem. Nem sempre pensamos na linguagem que o outro se sente mais valorizado. Pensando nisso, o conselheiro de relacionamentos, Gary Chapman, escreveu duas grandes obras que focam exatamente em como identificar a linguagem com a qual seremos mais assertivos ao nos conectarmos com as pessoas a nossa volta. São elas: As 5 linguagens do amor ou as 5 linguagens de conexão pessoal têm um papel fundamental em nossas vidas, pois, quando usadas adequadamente, viabilizam conexões mais profundas, que geram melhores resultados e integram verdadeiramente as pessoas. Mas chega de deixar vocês curiosos. Vamos entender quais são essas 5 linguagens. 1. Palavras de afirmação Vocês já perceberam que existem pessoas que se sentem extremamente envaidecidas e valorizadas quando recebem palavras com mensagens positivas e elogios? Atrevo-me a dizer que esta é uma das linguagens do Amor/Conexão que mais se conecta com as pessoas, pois ela indica que estamos no caminho certo, que o que fizemos ou fazemos tem um propósito e esse propósito está sendo alcançado.   Falar palavras de afirmação para alguém requer certo nível de empatia, e é por isso que, quando elogiamos ou encorajamos alguém, é importante que essas palavras sejam autênticas. Exemplo: 2. Tempo de qualidade Com o passar do tempo e a correria do dia a dia, acabamos deixando coisas triviais de fora de nossas vidas. Uma delas é passar tempo com as pessoas que amamos ou queremos valorizar. O tempo de qualidade é um termo autoexplicativo, mas não se preocupe! Vou explicar mesmo assim… rs Dentro das 5 linguagens do Amor ou 5 linguagens de Conexão Pessoal, o tempo de qualidade está na nossa capacidade de se dedicar a alguém com total atenção, sem interrupções, sem ficar olhando o whatsapp, o Instagram ou os e-mails. É olhar no olho, sem ficar desviando o olhar para prestar atenção na TV ou em algo que está a nossa volta. É uma conversa com uma escuta real. O aspecto do tempo de qualidade implica presença, não só física, como também a presença da conexão. Confesso que essa é uma das linguagens pelas quais eu mais me sinto valorizado. 3. Atos e serviços Algumas pessoas não são muito de toque físico, ou que até mesmo sentem um pouco de dificuldade em receber elogios, ou não têm muita paciência para conversas olho no olho. Pode ser que a linguagem que essas pessoas se sintam mais valorizadas seja a dos atos e serviços. Já reparou o grau de satisfação dessas pessoas quando estão executando uma tarefa complexa ou uma atividade simples, precisando ou não de ajuda, e nós nos colocamos a disposição para ajudá-la? Mesmo que, neste momento, nós podemos estar simplesmente fazendo algo sem grande importância, elas gostam de receber esse tipo de valorização, têm uma sensação de serem importantes para nós, pois desprendemos o tempo valioso da nossa vida para olharmos para elas e ajudarmos em suas demandas. Exemplo: 4. Presentes As pessoas que têm essa linguagem como preponderante, adoooooram receber presentes. Elas experimentam a sensação de ver amor/valorização materializado em um objeto. A grande sacada de quem tem pessoas ao seu redor que gostam de receber presentes é não esperar datas especiais para presentear. Sempre que possível, faça uma surpresa para essa pessoa com um mimo ou algo que a faça compreender que você está dando aquele presente porque se lembrou dela. Exemplo: 5. Toque físico O toque físico, para algumas pessoas, é algo essencial que demonstra o carinho, amor e valorização que elas sentem. É claro que, dentro das 5 linguagens do amor ou 5 linguagens de conexão pessoal, temos que tomar um certo cuidado com os toques para que não causem uma dupla interpretação, ou se tornem inapropriados, causando constrangimentos e invasão do espaço do outro. Exemplo: O grande #pulodogato é conseguirmos compreender 4 pontos: Então, meus amigos, vocês sabem com quais das 5 linguagens do amor ou das 5 linguagens de conexão pessoal vocês e as pessoas ao seu redor se sentem valorizados?