10 livros recomendados por Bill Gates para quem busca sucesso

Você já ouviu a citação “leitores são ganhadores”? Bill Gates certamente sim. Gates é conhecido por seu hábito de ler ao menos um livro por semana, um compromisso que ele mantém há décadas. Para ele, a leitura é mais do que lazer: é uma forma de aprender, inovar e se manter à frente! Ele se esforça para ler um livro por semana. Felizmente, você pode seguir sua liderança seguindo seu blog, Gates Notes. Ali, o empresário publica seus pensamentos sobre os livros que lê para que alguém possa entrar em sua mente e entender suas opiniões sobre o sucesso. Neste artigo, você vai conhecer 10 livros recomendados por Bill Gates para quem busca crescer na vida, nos negócios e no pensamento crítico. Os 10 livros recomendados por Bill Gates Confira as melhores indicações de Bill Gates: 1.”Aventuras Empresariais”, John Brooks Para ter um grande sucesso, é importante entender por que as empresas são bem-sucedidas e por que falham. Este livro mergulha no profundo funcionamento interno do porquê de ambos os lados. O que Bill Gates escreveu sobre o livro: “Aventuras Empresariais continua sendo o melhor livro de negócios que eu já li. John Brooks ainda é meu escritor comercial favorito.” 2. “Tap Dancing to Work”, Carol Loomis Não é segredo que Bill Gates e Warren Buffett tenham um relacionamento forte. Este livro é uma compilação de artigos de Buffett entrelaçados por sua colega e amiga íntima, Carol Loomis. Se você quiser aprender sobre o desdobramento de um grande sucesso, este é para você. O que Bill Gates escreveu sobre o livro: “Eu acho que alguém que lê isso virá com duas reações: Primeiro, como Warren tem sido incrivelmente consistente na aplicação de sua visão e princípios de investimento ao longo de sua carreira; E, em segundo lugar, que sua análise e compreensão de negócios e mercados permanece sem precedentes “. 3. “Life is what you make it”, Peter Buffett Peter Buffett também foi bem-sucedido em sua vida, embora não seja completamente por causa de seu pai rico e bem-sucedido. Este livro conta a história de uma criança rica e trabalhadora, e o que o pai dele instilou para se tornar bem-sucedido em música e filantropia. Bill Gates disse que o lê com seus filhos mais velhos. Você não precisa ser filho de um homem rico para obter essa sabedoria e aproveitar seu caminho. O que Bill Gates diz sobre o livro: “Ao contrário do que muitas pessoas podem acreditar, Peter não herdará grande riqueza de seu pai. Em vez disso, ele foi encorajado por seus pais a encontrar seu próprio caminho. O livro é uma crónica dessa jornada – e a sabedoria e as percepções que ele desenvolveu ao longo do caminho.” 4. “Awakening Joy”, James Baraz Por que você quer ser bem-sucedido? A alegria pode ser um motivo. Este livro ensina você a ter alegria enquanto você está se tornando bem-sucedido. O que Bill Gates escreveu sobre o livro: “A alegria não é apenas para poucos sortudos – é uma escolha que qualquer um pode fazer. Neste livro inovador, baseado em seu curso popular, James Baraz ajuda você a descobrir um caminho para a felicidade que está bem na sua frente, oferecendo um programa passo a passo que reoriente sua mente para longe da insatisfação e distração e para o contentamento e prazer que está abundantemente disponível em nossas vidas diárias “. 5. “De onde vêm as boas ideias”, Steven Johnson Ser bem-sucedido requer uma certa inovação. Este trabalho não produz um visual forte para muitas pessoas. Onde as boas ideias serão originadas, define o que torna o terreno fértil para a inovação ser bem-sucedida. O que Bill Gates escreveu sobre o livro: “Especialmente para pessoas em negócios ou educação, é um livro que vale a pena. Ele fala sobre as estruturas institucionais que facilitam boas ideias – como você faz muitas pessoas pensarem em problemas de ponta, como você coloca as pessoas juntas em um espaço onde diferentes conjuntos de habilidades e influências podem se unir, como você disponibiliza os tipos corretos de materiais, mas não forçam uma conclusão “. 6. “Um passeio na Lua com Einstein”, Joshua Foer Você não pode ser bem-sucedido se você é conhecido como uma pessoa esquecida. Este livro pode ensinar-lhe a memorizar fatos obscuros e úteis. Ótimo para aqueles de nós que são ruins com os nomes. O que Bill Gates escreveu sobre o livro: “Como a maioria das pessoas, estou fascinado com a forma como a mente funciona e a memória é um grande elemento disso. Parte da beleza deste livro é que ele deixa claro como a memória e a compreensão não são duas coisas diferentes. Construir a capacidade de raciocinar e a capacidade de reter informações andam de mãos dadas “. 7. “Academically Adrift: Limited learning on college campuses”, Richard Arum e Josipa Roksa Este livro diz claramente o que todos nós suspeitamos: nossa educação universitária talvez não tenha enfatizado a aprendizagem tanto quanto acreditávamos. Este livro pode fazer você alcançar o sucesso por dois motivos: 1. Você pode colocar sua educação universitária em uma caixa mental e se dar permissão para aprender no mundo real. 2. Se você é um educador, existe uma necessidade real de inovação bem-sucedida. O que Bill Gates escreveu sobre o livro: “Os resultados sombrios apresentados em Academically Adrift baseiam-se na Avaliação de Aprendizagem Colegiada, um teste padronizado no qual os alunos são convidados a tomar uma decisão prática – como, que tipo de avião uma empresa deve comprar – e explicar sua escolha com base em um conjunto de metas e fatos sobre diferentes opções. Estou otimista sobre o potencial da inovação para ajudar a resolver muitos dos problemas com o nosso sistema educacional. Mas precisamos de mais e melhores informações “. 8. “Éramos nós: A crise Americana e como resolvê-la”, Thomas L. Freidman e Michael Mandelbau. Pensar que os EUA estão indo para o inferno cria uma imagem sombria do mundo. Alguns aspectos são verdadeiros: a América não está crescendo tão

Que tipo de líder você é?

O papel das perguntas no desenvolvimento da liderança Todo líder passa por altos e baixos na carreira. Muitas vezes ele só para e questiona como as coisas estão quando já está dentro de um furacão, o que torna mais difícil de encontrar uma solução. Convido você leitor e líder, a refletir um pouco sobre algumas perguntas que tenho usado nos meus encontros com lideres. As perguntas sempre serão mais poderosas do que as afirmações quando o assunto em pauta é a solução de problemas e o desenvolvimento pessoal. As perguntas ajudam o líder a reconhecer e reorganizar seu conhecimento e visualizar com mais clareza as perspectivas. As perguntas mais difíceis fazem o líder pensar e refletir sobre como anda seu desempenho e, principalmente, o que é necessário mudar. Como identificar o tipo de líder que você é? Acredito que todo líder deve se fazer regularmente essas 10 perguntas. Lembre-se que aqui não há uma resposta certa e sim uma oportunidade para melhorar e crescer. 1. Como tenho gasto o meu tempo? 2. Tenho constantemente comunicando a visão da empresa e as nossas prioridades? Se o meu pessoal fosse questionado, eles seriam capazes de articular essa visão e essas prioridades? 3. Estou atento a mudanças no ambiente de negócios que exigiriam mudanças no modo como organizamos e tocamos a empresa? 4. Meu estilo de liderança reflete quem de fato sou? 5. Como me comporto sob pressão, e que sinais transmito a minha equipe? 6. Sou suficientemente assertivo, ou virei um líder hesitante? 7. Forneço ao meu pessoal um feedback construtivo, direto, no momento oportuno? 8. Conto com cinco ou seis subordinados capazes de me dizer aquilo que preciso ouvir, por mais desagradável que seja? 9. Defini, ainda que apenas para mim, um ou mais potenciais sucessores? 10. Minha definição de líder reflete minhas ações diárias? Liderança se constrói com consciência Ter respostas em geral é muito menos importante do que fazer as perguntas certas – e produzir insights reveladores. Um processo de autoquestionamento conduzido regularmente vai ajudá-lo a enfrentar desafios e dilemas característicos ao dia a dia de um líder. Conheça os cursos de pós-graduação em Liderança da Conquer Texto escrito por Paulo Vieira de Campos, professor de Liderança.

Deep Work: o que é, por que importa e como aplicar no dia a dia para mais produtividade

O termo deep work, popularizado pelo autor e professor Cal Newport, descreve um estado de concentração intensa, livre de distrações, capaz de gerar resultados profissionais significativos. Em um mundo onde a atenção é constantemente fragmentada, entender e aplicar o conceito de deep work pode ser um diferencial competitivo! Segundo uma pesquisa publicada pela Statista, a média global de verificações do celular por dia é de 58 vezes, chegando a mais de 80 entre jovens adultos. Esses números nos mostram como a distração digital pode impactar diretamente nossa capacidade de foco. Como o excesso de distrações afeta sua produtividade e atenção? Por um lado, o acesso à informação e à tecnologia facilita e muito o aprendizado e a comunicação. Por outro, o excesso de estímulos pode reduzir a nossa capacidade de concentração, e, com isso, comprometer nossa performance em tarefas cognitivamente exigentes. Cal Newport, autor do livro Deep Work: Rules for Focused Success in a Distracted World, argumenta que a multitarefa é um mito: ao alternar entre atividades, o cérebro não realiza duas tarefas simultaneamente, mas sim muda rapidamente de contexto, perdendo eficiência a cada transição. O deep work, segundo Newport, é a habilidade de se concentrar sem distrações em tarefas mentalmente exigentes. É esse tipo de trabalho que permite aprender coisas complexas rapidamente e produzir resultados em alto nível, como redigir um artigo aprofundado, analisar dados com inteligência ou elaborar uma estratégia de longo prazo. Já os chamados shallow work (ou “trabalhos rasos”) são tarefas operacionais, que demandam pouca atenção e são facilmente replicáveis ou automatizáveis. Com a automação crescendo, o profissional que dominar o deep work terá mais valor no mercado de trabalho. Por que desenvolver a habilidade de deep work? Três estratégias para aplicar o deep work no cotidiano 1. Agende suas distraçõesEm vez de checar mensagens ou redes sociais a todo momento, defina janelas de tempo específicas para isso. Essa simples mudança aumenta sua capacidade de manter a atenção em uma única tarefa por períodos mais longos. 2. Crie um ritual de deep workNewport recomenda reservar horários fixos para sessões de deep work, especialmente pela manhã, quando a mente está mais descansada. Encontre o período do dia em que você se sente mais produtivo e mantenha uma rotina consistente de foco. A técnica Pomodoro pode ajudar: trabalhe por 25 minutos focado, faça uma pausa de 5 minutos, e após quatro ciclos, uma pausa maior. Ferramentas como o Forest App ajudam a manter a disciplina. 3. Desligue-se ao fim do diaEstabeleça um ritual de encerramento diário: anote o que precisa ser feito amanhã e os próximos passos. Isso reduz a ansiedade noturna, melhora o sono e prepara sua mente para o foco no dia seguinte. Estudos mostram que o sono de qualidade é essencial para restaurar a capacidade cognitiva e manter a atenção sustentada. Dominar o deep work não é apenas uma questão de produtividade: é uma habilidade crítica para profissionais que querem se destacar em um mundo onde distração é a norma. Então, sugiro que você comece pequeno: bloqueie tempo na agenda, reduza as notificações e cultive o hábito de trabalhar profundamente todos os dias. Quer otimizar ainda mais a sua produtividade na rotina? Baixe gratuitamente um guia completo com 100 comandos de IA que irão te ajudar a eliminar distrações e produzir melhor sem se sobrecarregar.

Estresse positivo: como usar a tensão a seu favor

O estresse é, muitas vezes, visto como um vilão, algo a ser combatido a todo custo. Mas será que ele é sempre ruim? Bruce McEwen, neurocientista, professor da Universidade Rockefeller e autor do livro “O Fim do Estresse como Nós o Conhecemos” afirma que o estresse é fundamental para a nossa sobrevivência. Isso porque ele nos deixa prontos para tomar decisões mais rápidas e  guardar informações que podem nos ajudar a encarar os mais diferentes tipos de desafios. Em outras palavras: pessoas com um nível de estresse mais elevado potencializam a sua capacidade de superar um problema. O que é estresse positivo? O estresse positivo é aquele que ativa nossa atenção, foco e energia, nos preparando para enfrentar desafios com mais clareza. É ele nos ajuda a tomar decisões mais rápidas, a guardar informações importantes e agir com mais eficiência. Segundo McEwen, essa resposta acontece graças ao cortisol, também conhecido como o “hormônio do estresse”, que é liberado em situações de pressão e atua diretamente no hipocampo, a região do cérebro ligada à memória e ao aprendizado. Ou seja, sentir estresse em determinadas situações pode ser o impulso que o corpo e a mente precisam para reagir melhor! Como o estresse afeta o corpo e o cérebro McEwen explicou como isso funciona em uma entrevista cedida à Revista Super Interessante: “A chave desse processo é o cortisol, que é liberado pelo cérebro em situações de pressão e é conhecido como hormônio do estresse. Como o cortisol está relacionado ao hipocampo, uma parte do cérebro importante para a memória e para o aprendizado, sabemos que o disparo desse hormônio faz com que fiquemos mais vigilantes e atentos.” Agora, quando o estresse ultrapassa certos limites, os efeitos podem se tornar muito prejudiciais. O segredo está em entender qual tipo de estresse estamos vivenciando, e como ele está sendo interpretado pelo nosso cérebro. Ou seja, aprender a lidar com o estresse é um importante exercício de inteligência emocional. Estresse bom, tolerável e tóxico: qual é o seu? Assim, é preciso ficar ligado aos níveis de estresse, já que existem três degraus, o bom, o tolerável e o tóxico: Para entender em que nível você está, McEwen sugere que você responda essas perguntas: A percepção muda tudo: o estudo de Harvard A verdade é que, sob estresse, podemos ter mais força e foco, desde que saibamos como interpretá-lo. Um estudo da Universidade de Harvard mostra isso na prática. Em uma situação de estresse, normalmente, nossas artérias se contraem – por isso há tantos casos de infartos que levam à morte. Porém, nesse estudo os pesquisadores colocaram as pessoas para em falar em público, com várias outras criticando a sua postura. A pessoa testada era submetida a um momento de estresse extremo, então eles faziam um exame para saber qual era o fluxo de sangue no coração e, como esperado, os vasos ficavam contraídos. Mas, quando os pesquisadores explicavam previamente que aquela sensação era um sinal de preparação do corpo, e não algo negativo, o efeito fisiológico era completamente diferente. Ou seja, pensar no estresse como algo positivo, causou um impacto realmente benéfico, deixando as pessoas com mais energia e mais corajosas para enfrentar o desafio. Como usar o estresse a seu favor? Nesse TED, a psicóloga Kelly McGonigal explica que isso acontece porque com o coração batendo mais forte, ficamos mais preparados para a ação e com a respiração mais rápida, já que estamos levando mais oxigênio ao cérebro. Por isso, quando você sentir que o seu corpo está entrando em estado de estresse, o que McGonigal sugere é que você pense: “isso é só meu corpo me ajudando a vencer esse desafio”. Faça sua auto análise, e lembre que se nos estressamos demais, os efeitos acabam sendo maléficos, funções como memória, por exemplo, acabam prejudicadas. É por isso que apesar de termos mais força para atuar sob estresse, precisamos apreciá-lo com moderação, o segredo aqui é o equilíbrio. O estresse não precisa ser seu inimigo: com consciência, ele pode se tornar um impulsionador. Que tal observar seu dia a dia e identificar onde o estresse pode ser um aliado? E, claro, quando ele precisa ser freado? E se você quer aprender mais e evoluir com o desenvolvimento de soft skills, conheça o Conquer Plus!

Como desenvolver autoconfiança para falar em público

Desenvolver autoconfiança é um dos pilares para se comunicar com clareza, segurança e impacto, principalmente ao falar em público! Ela nos ajuda a superar o medo, a insegurança e a ansiedade que costumam surgir em situações de exposição. O que é autoconfiança e por que ela importa A autoconfiança é o estado de sentir-se corajoso, seguro, como se naturalmente fôssemos capazes de superar qualquer desafio. Isso quer dizer que a autoconfiança está diretamente ligada a nossas realizações – pessoais e profissionais. Esse sentimento é tão contagiante que nos estimula positivamente em vários momentos, inclusive, no momento de falar em público, pois faz com que o sentimento de medo e insegurança sejam substituídos por uma sensação fantástica de empoderamento! Autoconfiança e comunicação: como estão conectadas Deixe-me explicar melhor: Quando você se sente autoconfiante transmite isso através da comunicação não verbal: postura corporal e tom de voz seguros, gestos firmes e expressão facial autêntica. Ou seja, naturalmente você se tornar um comunicador melhor. O impacto da autoconfiança no desempenho profissional Tanto é verdade, que estudos comprovam que esta característica possui influência direta no nosso desempenho profissional. No livro O Poder da Presença, a psicóloga e pesquisadora Amy Cuddy, da Harvard Business School, mostra que a autoconfiança está ligada à disposição, criatividade, resiliência e iniciativa, competências fundamentais para quem deseja se destacar no trabalho e também ao se apresentar em público. Amy cita que em estudos feitos com empresários, a qualidade da autoconfiança indicava garra, disposição para trabalhar duro, iniciativa, persistência em face de obstáculos, atividade mental aprimorada, criatividade e capacidade de identificar boas oportunidades e ideias inovadoras. Porém, o contrário também é verdadeiro. Uma pessoa com um baixo índice de autoconfiança tende a se sentir muito mais ansiosa durante situações de estresse ou em ambientes de pressão, o que atrapalha o seu desempenho. Por que falar em público exige mais do que técnica Momentos como o de falar em público são campeões em provocar medo e prejudicar a autoconfiança de quem está na frente do público. Em situações de exposição, como falar em público, é comum que a autoconfiança seja desafiada por reações fisiológicas como tremor na voz, batimentos acelerados e tensão muscular. Tudo isso acontece por conta da adrenalina e do cortisol, hormônios ligados ao estresse. Aprender a reconhecer e lidar com esses sinais é parte do processo de se tornar um comunicador mais seguro. Parece bobagem? Mas não é! Por isso, é fundamental desenvolver a autoconfiança para performar melhor nesses momentos. Faça o teste aqui e veja como está a sua oratória.  Você não irá somente projetar um estado mental positivo, mas também será capaz de conquistar o palco e o seu público! Ter autoconfiança permite que você, corajosamente, faça acontecer diante do público – e em outros momentos também. Por isso, é importante preparar-se para se tornar um comunicador mais autoconfiante. Todos, principalmente você, sairão ganhando. 4 passos para desenvolver sua autoconfiança na oratória Existem maneiras diferentes de aumentar a autoconfiança para falar em público e nesse artigo separei 4 dicas práticas para desenvolver sua autoconfiança: 1. Autoconhecimento: reconheça suas fragilidades, mas foque nos seus pontos fortes. Valorizar suas qualidades fortalece sua autoestima e segurança. 2. Positividade: use afirmações positivas e incentive a si mesmo. A psicologia positiva mostra que esse hábito aumenta motivação e reduz a autocrítica. 3. Apresentação Pessoal: cuide da sua imagem. Estar confortável com sua aparência ajuda a transmitir segurança e coerência com a mensagem. 4. Linguagem Corporal: mantenha postura ereta, olhe nos olhos da audiência, sorria naturalmente e ajuste seu tom de voz. O corpo comunica tanto quanto as palavras. Confiança também é uma habilidade treinável Desenvolver autoconfiança não acontece de um dia para o outro, mas é um processo possível, treinável e transformador. Ao se preparar emocionalmente, conhecer suas forças e adotar práticas consistentes, você se torna não apenas um orador melhor, mas um comunicador mais influente em todos os contextos. O Conquer Plus tem cursos de comunicação e oratória, branding pessoal e muitos outros temas para você desenvolver a autoconfiança e falar bem em público. Conheça os cursos que irão te ajudar nesta jornada! E você, já deu o primeiro passo para construir sua autoconfiança?

3 técnicas de inside sales para conquistar confiança pelo telefone

Vivemos num momento econômico em que cada centavo conta. E por isso, “comprar bem”, com o melhor custo x benefício, se tornou quase que uma obrigação. Se de um lado, as pessoas e empresas evoluíram a maneira como compram, do outro lado, os vendedores também precisam evoluir a maneira como vendem. E para quem vende por telefone, dominar técnicas de inside sales é fundamental! Por que a credibilidade é essencial nas vendas por telefone? Vende mais quem transfere mais credibilidade. E uma das competências demandadas para esse fim é a competência comunicativa. No modelo de inside sales, onde a venda acontece à distância, transferir credibilidade por telefone é imprenscindível. Afinal, sem o apoio da linguagem corporal visível, é preciso usar a voz, o discurso e os detalhes da comunicação para conquistar a confiança do cliente. Toda vez que você faz uma apresentação do seu produto/serviço ou um pitch de vendas “cara a cara” com o seu futuro cliente, você tem uma oportunidade de ouro. Afinal, você tem a chance de usar uma série de recursos de comunicação verbal e não verbal que, se bem usados, vão te ajudar a transferir credibilidade. Postura, expressão facial, gestos, tom de voz; tudo contribui para ter uma comunicação que gere credibilidade. Mas, e ao telefone? Como você pode transferir credibilidade se o seu futuro cliente não te vê? O que a neurociência diz sobre linguagem e conexão Numa experiência na Universidade de Princeton, o Dr. Uri Hasson usou a tecnologia conhecida como imagens por ressonância magnética funcional (IRMf) para provar que as reações cerebrais provocadas num grupo de voluntários que assistiu a um determinado filme, foram as mesmas reações do segundo grupo, que apenas ouviu uma gravação de áudio feita pelos voluntários que viram o filme, com base nas suas lembranças. Ou seja: por si só, o poder da linguagem evocou as mesmas experiências mentais daqueles que tinham visto o filme. O que isso significa? Que mesmo ao telefone, você pode transferir credibilidade ao seu futuro cliente, usando os mesmos recursos de comunicação, que normalmente usaria se ele estivesse na sua frente. 3 técnicas de inside sales para transmitir credibilidade 1. Crie uma boa primeira impressão Toda vez que você inicia uma conversa ou apresentação, o seu interlocutor, subconscientemente, se pergunta se pode confiar em você e respeita-lo. Isso é conhecido como primeira impressão.             Ele vai confiar em você se sentir empatia, em outras palavras, se for com a sua cara (mesmo não te vendo). Para gerar empatia, aproveitar os primeiros segundos da ligação é crucial. Isso mesmo, os primeiros segundos, não minutos. Então, inicie a ligação com a energia lá em cima, com o mesmo entusiasmo e simpatia que você usaria se estivesse tête-à-tête. (Não tente ser falso, mesmo ao telefone, as pessoas percebem). Cumprimentar o seu futuro cliente de forma cordial e calorosa, usando o nome dele, é uma bela forma de gerar empatia.             E ele vai respeitar você, se sentir segurança no seu discurso. Então, mostre domínio no assunto, quer esteja apresentando sua empresa ou seu produto/serviço. Fale com naturalidade, mas com propriedade, clareza e raciocínio lógico. Lembre-se: simplicidade não é ser simplório. Seja capaz de ajustar sua comunicação de acordo com o perfil do seu futuro cliente. Seu discurso tem que fazer sentido pra ele. 2. Use a linguagem corporal mesmo sem ser visto Um estudo realizado na Universidade da Califórnia, em 1967, pelo professor Albert Mehrabian, afirma que 7% da eficácia da comunicação decorrem da linguagem verbal (conteúdo), enquanto 55% dependem da linguagem corporal. Ai você pensa: “Como assim, linguagem corporal ao telefone?”. Sim, sua postura, gestos e expressões faciais exercem tanto poder na sua comunicação, que podem fazer uma pessoa do outro lado do mundo imaginar o seu rosto enquanto fala, sem nunca ter te visto; apenas por ouvi-lo. Experimente gravar suas ligações. Primeiro, sente-se de forma desleixada na sua cadeira, cruze os braços e ligue para um prospecte. Depois faça uma segunda chamada, onde você adota uma postura positiva (sentado ou em pé), faz gestos e usa e abusa de expressões faciais, enquanto fala com o futuro cliente. Peça para alguém que não o viu fazer as ligações ouvir os áudios e responder em qual ligação você transmite mais credibilidade. Sua voz é um ótimo condutor de emoções, mesmo aquelas expressas em silêncio por sua linguagem corporal. E por falar em voz, vamos à terceira dica: 3. Dê vida à sua voz Essa é uma das técnicas de inside sales indispensáveis para o seu pitch por telefone. No mesmo estudo citado acima, foi provado que 38% da eficácia da comunicação dependem da voz. Isso não quer dizer que você precisa ter voz de locutor para se comunicar de modo eficaz. E sim que que precisa dar vida e colorido à sua voz, variando o tom, o ritmo, o volume e usando pausas. Tom: A palavra monótono vem de “mono tom”. Falar de modo linear, no mesmo tom, vai no máximo convidar seu interlocutor para uma soneca. Você pode variar o tom por colocar o sentimento correto na sua voz. Quando falar algo positivo, dê um tom alegre à sua voz. Se falar algo sério, deixe isso claro no seu tom de voz. Ritmo: Nada mais é que velocidade da fala. Uma maneira de variar o ritmo é falar um pouco mais rápido as informações menos relevantes e um pouco mais lento as informações importantes. Volume:  Além de equilibrar o volume de acordo com o ambiente, ruídos, qualidade do equipamento, etc., você também pode variar o volume para destacar pontos importantes do seu discurso de vendas. Não existe uma regra, por isso, dependendo do contexto, você pode tanto elevar, quanto abaixar o volume, para chamar atenção para algum ponto. Você precisa usar seu feeling para perceber o momento certo de usar esse recurso e como vai usá-lo. Pausas: Com tanto que não sejam pausas longas, esse recurso pode ser um valioso aliado, já que pode ajuda-lo a (1) criar expectava no seu ouvinte, (2) gerar