Marketing pessoal: o que é, qual a importância e 15 dicas valiosas
Aprenda como fazer sua promoção pessoal com dicas práticas e impulsione a carreira. O marketing pessoal é a estratégia de promover qualidades e competências para fortalecer sua imagem no mercado de trabalho. Ele envolve o uso de técnicas como networking, posicionamento digital e comunicação eficaz para construir uma reputação sólida. Aplicado de forma contínua, o marketing pessoal aumenta a credibilidade, abre portas para novas oportunidades e ajuda a criar conexões valiosas. Quando bem estruturado, faz com que seu nome seja lembrado e reconhecido na área de atuação. Veja, a seguir, 15 dicas essenciais para fazer um marketing pessoal de sucesso. 15 dicas para ter um bom marketing pessoal 1. Autoconhecimento Saber onde quer chegar é ideal para conseguir traçar um caminho, e no mundo corporativo não seria diferente. O primeiro passo é definir quais são os seus objetivos profissionais de curto, médio e longo prazo. Eles direcionarão os passos a serem seguidos. 2. Investir na sua imagem pessoal A maneira como você se apresenta visualmente tem um impacto maior do que se imagina na percepção dos outros. Cuide da sua vestimenta, postura e jeito de falar: tudo isso comunica quem você é. Se você quer ser visto, dê atenção à sua imagem pessoal. Se preciso, faça fotos e vídeos que vão ser usados em currículo, sites de vagas de emprego, portfólio e onde mais for necessário. 3. Presença digital estratégica As táticas de promoção podem ser aplicadas tanto offline quanto online, mas é imprescindível pontuar que, hoje, as redes sociais são essenciais nesse processo e muitas vezes devem ser o foco do seu plano de ação. Por isso, mantenha o seu perfil em plataformas profissionais como o LinkedIn sempre atualizados: poste com frequência e alinhe a linguagem verbal e não verbal com os seus objetivos. Cuidado com outras redes pessoais e não publique nada que possa prejudicar sua imagem. 4. Melhore habilidades de comunicação Saber se expressar faz toda diferença na apresentação pessoal. Isso inclui conseguir falar diretamente com o público que quer atingir, tanto de forma escrita quanto verbal. É essencial transmitir suas ideias com confiança e clareza. Então, pratique falar em público. Se preciso, busque ajuda profissional para melhorar a oratória e invista em cursos de escrita. 5. Faça networking Criar uma rede de contatos com profissionais da área é essencial não só para ampliar oportunidades, mas também para se tornar mais conhecido no ramo. Para isso, participe de eventos, grupos em redes sociais, cursos, palestras e workshops. Esteja disponível para ajudar, assim como para ser ajudado. Essa rede é importante para compartilhar informações do meio, saber as tendências do mercado e troca de experiências. 6. Construa autoridade com conteúdo Para quem quer fortalecer a sua imagem no mercado de trabalho, uma boa opção é começar a compartilhar informações por meio de vídeos, artigos e postagens nas redes sociais sobre assuntos do seu conhecimento. Escreva, por exemplo, sobre tendências da área ou ofereça dicas práticas que ajudarão seu público. O objetivo é melhorar a sua autoridade para construir uma imagem de referência. 7. Mantenha-se atualizado Um profissional desatualizado perde espaço no mercado. Por isso, continue com estudos e especializações, leia livros e esteja atento às mudanças tecnológicas e como elas afetam sua área de trabalho. 8. Valorize o seu diferencial Identificar o que te torna único dentro da sua profissão e valorizar essa característica é um ponto-chave para a promoção da sua imagem. Faça o seu marketing baseado nos seus princípios e nos seus pontos fortes. Porém, não tente parecer perfeito ou ser algo que você não é. As pessoas se conectam pela vulnerabilidade, honestidade e autenticidade. 9. Evite erros comuns Alguns erros podem prejudicar a imagem de um profissional, como não se planejar e querer improvisar, ser convencido e achar que já sabe de tudo, copiar ideias de outras pessoas, se envolver em assuntos polêmicos, entre outros. Tão bom quanto saber solucionar problemas é saber evitá-los. Não caia nesses erros e siga uma boa estratégia. Acredite: os pequenos detalhes fazem a diferença. 10. Proatividade e conexão Não espere pelos clientes, vá atrás deles. Ser proativo é crucial para a construção de uma imagem positiva. É preciso tomar iniciativa, mostrar interesse, procurar atividades e lugares que conectam pessoas. Ter ideias criativas é uma qualidade benéfica em diversas áreas. Essa é uma das maneiras de conseguir admiração e reconhecimento. 11. Capriche no currículo e portfólio A primeira impressão é a que fica e isso vale também para os materiais digitais. Por isso, mesmo que você já produza conteúdo no seu ramo, não se esqueça de manter um currículo e portfólio atualizados, organizados e com design bonito. Destaque as suas conquistas, projetos e experiências para que os recrutadores consigam entender o seu valor dentro do mercado. 12. Participe de eventos na área Além de serem ótimos para conhecer pessoas novas, os eventos normalmente têm diversas palestras, o que é uma oportunidade de aprender com especialistas, ampliando sua visão e conhecimentos. 13. Tenha uma postura ética Seguir uma conduta ética é fundamental para a credibilidade do profissional. Por isso, seja honesto, transparente e respeitoso em todas as suas interações profissionais. Não minta ou omita informações em nenhum caso. Além disso, cumpra prazos combinados, seja colaborativo com os colegas de trabalho e pense sempre em diversidade e inclusão. 14. Desenvolva soft-skills e hard-skills Tanto as soft-skills (habilidades comportamentais), como comunicação, inteligência emocional, resiliência e empatia, quanto as hard-skills (habilidades técnicas), como a fluência em idioma, domínio de ferramentas, aptidões de escrita ou design, agregam valor a um profissional. Desenvolver essas características faz com que você se destaque e, assim, se torne um concorrente forte em um mercado competitivo. 15. Use a inteligência artificial a seu favor A tecnologia pode ser sua aliada! Pare de perder horas tentando escolher as palavras certas ou as informações mais relevantes para colocar no seu currículo. Baixe o guia gratuito com 16 comandos de IA para construir o currículo perfeito. Quer ganhar um bônus? Ao baixar o guia, você também receberá um material com 5 dicas
Regra 50 30 20: como ela pode ajudar na sua organização financeira
Como você tem feito a divisão do seu orçamento? Em um primeiro momento, essa é uma pergunta que pode ficar sem uma resposta rápida. Afinal, não são todas as pessoas que sabem exatamente como a sua própria renda é distribuída em todas as contas e despesas. Isso pode ser explicado porque muitas pessoas não sabem exatamente o valor da sua renda e nem mesmo quais são todos os gastos mensais. Ter o controle desses dois pontos, entendendo quais são os tipos de gastos e qual é o percentual da renda destinado a cada um deles, é essencial para manter a vida financeira sob controle. De acordo com uma pesquisa realizada pela Conquer em parceria com o Datacenso, 7 em cada 10 brasileiros não têm um bom planejamento financeiro, essa falta de organização impacta diretamente o bolso dessas pessoas: segundo a mesma pesquisa, 67% dos brasileiros estão endividados. Se você tem dúvida sobre como iniciar a sua organização financeira, adotar a regra 50 30 20 pode ser o pontapé inicial para esse processo. Conheça mais detalhes dessa metodologia que você pode colocar em prática hoje mesmo: O que é a regra 50 30 20? A regra 50 30 20 é um método para fazer a divisão do seu orçamento e assim organizar as suas finanças. Ao dividir o seu orçamento com base nela, é possível criar mais equilíbrio financeiro. A proposta dessa regra é que 50% da sua renda seja utilizada em gastos fixos referentes às suas necessidades; 30% seja de gastos variáveis, que podem ou não acontecer ao longo do mês; e 20% para o seu objetivo financeiro, seja ele fazer uma reserva de emergência, pagar dívidas ou investir, por exemplo. Como ela funciona? O primeiro passo para colocar a regra 50 30 20 em prática é identificar exatamente qual é a sua renda. Para isso, faça o cálculo da sua renda líquida, ou seja, basta subtrair todos os descontos e impostos da sua renda bruta. Depois de fazer esse cálculo, identifique e faça o registro de todos os seus gastos mensais – pode ser em uma planilha, em algum aplicativo ou até mesmo colocando na ponta do lápis. Depois de fazer esse controle, chegou a hora de classificar cada um desses gastos. Para isso, as categorias são: gastos fixos e essenciais; gastos variáveis; e objetivos financeiros. Gastos fixos e essenciais (50%) Metade do seu orçamento deve ser destinado às contas essenciais e obrigatórias, ou seja, aquilo que é indispensável. Nessa categoria estão gastos com alimentação, aluguel, contas como luz e água, entre outros itens. Para entender o que é essencial, você pode fazer o seguinte exercício e se perguntar: esse mesmo gasto seria necessário caso eu tivesse um estilo de vida completamente diferente ou se os meus planos futuros fossem outros? Se a resposta for sim, é um gasto necessário. Além disso, é importante ressaltar que esse é um exercício individual. Um certo gasto pode ser entendido como essencial para algumas pessoas e como dispensável para outras. Por isso, é importante que você exercite essa reflexão sobre os seus próprios gastos e seu estilo de vida. Despesas variáveis (30%) Essa é a parte do orçamento que deve ser destinada aos desejos pessoais. Nesse grupo, entram despesas como passeios, idas a restaurantes e viagens, por exemplo. Essa é a categoria mais pessoal e a que mais varia, já que cada pessoa avalia quais são os seus desejos. Mesmo que muitas pessoas pensem que essa categoria não seja relevante, é importante proporcionar momentos de lazer e de bem-estar. Por isso, é fundamental prever isso no seu orçamento mensal e destinar essa porcentagem da sua renda para você mesmo. Objetivos financeiros (20%) A última porção do seu salário deve ser direcionada para algum objetivo financeiro, como a quitação de dívidas (caso você tenha), investimento ou mesmo a criação da sua reserva de emergência. Se você tem dúvida do que fazer logo no início da sua reorganização financeira, priorize a criação da sua reserva. Em caso de emergências, ela vai ser fundamental para a sua saúde financeira. Além disso, é possível distribuir os 20% da sua renda em diferentes frentes. Você pode, por exemplo, aplicar metade desse valor em algum tipo de investimento e a outra metade para o seu fundo de reserva, por exemplo. Esse percentual é muito importante e não pode ser deixado de lado. É ele que pode dar o suporte necessário para os seus projetos no futuro e oferecer mais segurança financeira. Por que adotar o método 50 30 20 de organização de orçamento? A principal vantagem da regra 50 30 20 é a sua rápida implementação. É um jeito ágil e prático de organizar as finanças e entender quais são os principais gastos, e, a partir disso, conseguir redirecionar a sua renda para cada uma das categorias. É importante ressaltar que essa metodologia pode ser adaptada de acordo com as suas necessidades. Algumas pessoas podem destinar menos da sua renda à reserva de emergência, por exemplo, por não ter condições para reservar 20%. O importante é adaptar e seguir a ideia central de dividir a renda nas 3 categorias! Organização financeira: por onde começar? O que não se mede, não se gerencia. Por isso, criar uma boa relação com o seu dinheiro para saber como administrá-lo bem começa com a organização financeira. Além da administração do seu dinheiro, a organização das suas finanças pode contribuir para a sua independência financeira com o apoio de boas práticas financeiras, incluindo o uso da metodologia 50 30 20. Como já comentamos, a primeira etapa da organização financeira inclui entender qual é a sua renda líquida (valor sem todos os descontos) e quais são todas as suas despesas a partir de um controle minucioso. Para te ajudar nessa etapa, criamos um modelo de planilha gratuito para você registrar informações importantes. Assim, você consegue acompanhar todas as suas movimentações financeiras de uma maneira descomplicada. A tarefa de controlar todos os seus gastos pode parecer chata, mas ela é fundamental para as demais
