10 expressões em inglês para usar na sua próxima negociação

It’s a deal! É isso que queremos ouvir ao fim de uma negociação em inglês. Afinal, o momento mais esperado em todas as negociações é quando todas as partes chegam a um acordo que seja positivo para os envolvidos. E, se alguma vez você já negociou em inglês, sabe que ouvir um “it’s a deal” indica que a negociação foi concluída. Então, se você é Team Negotiator, entende que uma boa negociação não tem idioma: seja em português, inglês ou qualquer outra língua, ela tem diversas características obrigatórias. Mas isso não significa que o Google Tradutor vai ser o responsável pela sua próxima negociação em inglês, má friend. You’ve got a deal é apenas um exemplo de tantas outras expressões que são utilizadas em uma negociação em inglês. Para além de expressar conceitos importantes para a negociação, elas também transmitem mais segurança e demonstram que você realmente sabe o que está fazendo. Se você quer dar um upgrade nas suas negociações em inglês, então confira a lista que preparamos neste artigo. Vem com a gente! Por que fazer uma negociação em inglês? Sabemos que não são todas as empresas que exigem o inglês no dia a dia. Mas, se o idioma faz parte do seu cotidiano, não dá para contar apenas com o embromation na hora de uma negociação. Ah, e aqui vale lembrar que negociação não é uma habilidade exclusiva para quem trabalha com vendas ou na área de negócios. Na verdade, a negociação está presente em todas as profissões e você negocia mesmo sem perceber. Seja na apresentação de um projeto ao vender sua ideia, negociando os prazos de uma entrega ou até mesmo quando precisa convencer um amigo ou familiar de algo. E é por isso que a habilidade de negociação tem um papel fundamental para você ser um profissional de destaque. Agora imagine aliar isso a oportunidades que pagam mais: parece uma boa alternativa, não é mesmo? Uma pesquisa da Catho, plataforma que reúne oportunidades de emprego, mostrou que profissionais que falam inglês ganham até 70% mais que seus colegas não fluentes no idioma. Afinal, saber falar inglês não é apenas se fazer entender. P ara ser um profissional que se destaca de verdade no idioma, você precisa dominar expressões muito comuns no ambiente corporativo, qualquer que seja a sua profissão ou área de atuação. Negociação em inglês com mais assertividade e clareza Are you ready? Confira agora a lista com 10 expressões para você usar na sua próxima negociação em inglês. 1. Make an offer O pontapé inicial de uma negociação começa com uma oferta de uma das partes. Make an offer significa “fazer uma oferta”. Ou seja, é quando você ou a outra parte envolvida na negociação traz uma proposta inicial, que vai ser discutida ao longo de todo o processo. 2. What do you have in mind? Para entender a posição das outras partes envolvidas em uma negociação em inglês, basta fazer a pergunta what do you have in mind?, que significa “o que você tem em mente?”. Ela te ajuda a compreender com mais clareza o objetivo das outras pessoas. Além de trazer um tom educado para a negociação, essa expressão demonstra que você tem interesse em chegar a um acordo que favoreça todas as partes, e não apenas você. 3. Can I make a suggestion? Uma negociação não é a imposição da sua opinião sem diálogo. Portanto, usar expressões como can I make a suggestion? (no português, “posso fazer uma sugestão?”) traz um bom tom amigável para a negociação. Afinal, você pode colocar seu ponto de vista de maneira educada, sem afastar as demais partes envolvidas na negociação. 4. What you’re saying is… Uma das práticas indicadas pelo Método Harvard de negociação é a escuta ativa. É uma maneira de reduzir e neutralizar os conflitos. Por isso, preste bastante atenção naquilo que a pessoa está dizendo. Além disso, use frases para demonstrar que, de fato, você está escutando e entendendo o ponto de vista da outra parte. What you’re saying is… (no português, “o que você está dizendo é…”) mostra para a outra parte que você de fato compreende o que está sendo dito em uma negociação em inglês. Consequentemente, isso reduz eventuais atritos e torna a comunicação mais assertiva. What you’re saying is… (no português, “o que você está dizendo é…”) mostra para a outra parte que você de fato compreende o que está sendo dito, o que reduz eventuais atritos e torna a comunicação mais assertiva. 5. Up in the air No sentido literal, a expressão indica que as coisas estão no ar. Portanto, em uma negociação em inglês, ela é usada para se referir a alguma questão que não foi definida ou que ainda está pendente na negociação. 6. Work out a deal A expressão significa “fazer um acordo” e pode ser usada logo no início de uma negociação, como uma pergunta. Ou então, durante a negociação, para indicar que a conversa está se encaminhando para um acordo entre todas as partes. 7. Make a counter proposal Etapa comum em uma negociação, fazer uma contraproposta é quando uma parte apresenta uma alternativa à proposta colocada anteriormente. 8. On the same page O sentido literal da expressão é “estar na mesma página”. Dessa forma, ela é usada para mostrar que todas as partes envolvidas estão alinhadas e concordam com a negociação que está sendo feita e o resultado dela. 9. Win-win situation Existem técnicas de negociação que se baseiam na lógica do jogo de soma-zero, em que uma parte precisa perder para que a outra ganhe. Por outro lado, a lógica do ganha-ganha, também proposta pelo Método Harvard de negociação, orienta que todas as partes da negociação sejam beneficiadas com o resultado. A win-win situation (ou “situação de ganha-ganha” em tradução literal) é um exemplo prático dessa lógica: é uma negociação em que todas as partes saem satisfeitas. 10. You’ve got a deal Como citamos no início do artigo, essa expressão é aquela que mostra que a negociação foi finalizada. You’ve got a deal significa “você tem um acordo” e demonstra que todas as partes estão de acordo com

O que você aprende no curso de Análise de Dados da Conquer

Você já deve saber da importância de ter um pensamento crítico no mundo dos negócios. Também entende que, quanto mais rápidas e assertivas forem as decisões, mais vantajoso para você e para a empresa em que você atua.  Mas você sabe como desenvolver essa habilidade e facilitar a tomada de decisão?  Um dos fatores mais importantes para uma boa estratégia é embasar suas decisões, ter no que se apoiar para criar seus argumentos e saber em que direção seguir com a sua empresa. Por esses e outros motivos, a análise de dados é tão relevante para os negócios. Um profissional deve saber extrair e interpretar as inúmeras informações disponíveis a fim de utilizá-las em seu máximo potencial na empresa. Os dados estão em todos os lugares e são produzidos o tempo todo, mas nem todo mundo sabe disso ou sabe o que fazer com isso. Aqueles que analisam dados e baseiam suas decisões nessas informações são os profissionais que se destacam e saem na frente. E, para entender melhor a importância de desenvolver essa habilidade, dá uma olhada nessas estatística: Cerca de 70% das organizações de alta performance afirmam que a análise de dados é essencial para sua estratégia. Fonte: McKinsey & Company, 2021. Estima-se que menos de 30% dos dados coletados são realmente utilizados para gerar insights acionáveis. Fonte: Forrester Research, 2020. O mercado global de análise de dados deve atingir US$ 655 bilhões até 2029, mostrando o foco crescente em inteligência de dados. Fonte: Fortune Business Insights, 2023. A demanda por profissionais com habilidades em análise de dados cresce em média 28% ao ano.Fonte: IBM, 2021. O que posso aprender no curso de análise de dados da Conquer? Agora que você já entende a relevância de saber analisar os dados para utilizar essas informações nas decisões da sua empresa, saiba como o curso de análise de dados da Conquer pode te ajudar a se tornar um analista de dados preparado para os desafios do mercado. No curso da Conquer, você vai aprender a trabalhar com dados desde a identificação de fontes confiáveis até a sua utilização para tomada de decisões e apresentações de impacto.  O curso conta com professores de referência do mercado ensinando tudo o que vivem na prática. Além disso, a metodologia mão na massa e direto ao ponto permite que os alunos apliquem imediatamente o que aprendem nas aula. Quer entender melhor qual será o conteúdo abordado? Então dá uma olhada nos módulos: Módulo 01 :: TRANSFORME DADOS EM INFORMAÇÕES Desenvolva uma visão orientada a dados Tipos de dados e suas aplicações Boas práticas de coleta e organização de dados Limpeza e qualidade dos dados Extraia o máximo de valor com o DEILAS Técnicas de visualização de dados Módulo 02 :: APRESENTE DADOS COM EFICIÊNCIA Desenvolva pensamento analítico Data Storytelling: transforme relatórios em narrativas Use dados como apoio para negociações Seja um(a) analista de dados independente da sua profissão Ao final você vai entender como a análise de dados ajuda a direcionar e transformar informações em decisões estratégicas para os negócios Agora que você já entende a importância da análise de dados e sabe como desenvolver essa habilidade é hora de colocar a mão na massa! Para saber mais sobre o curso, clique aqui.

A importância da inteligência emocional dos colaboradores em tempos de crise

Mas como fica o equilíbrio psicológico dos colaboradores em tempos de incertezas como o que estamos vivendo? Como promover a inteligência emocional de colaboradores que tiveram suas rotinas e vidas profundamente afetadas pela pandemia do novo coronavírus? Não temos dúvidas de que 10 entre 10 empresas de todo o mundo ainda estão procurando uma resposta definitiva para essa pergunta. Durante o pico do novo coronavírus na China, a Deloitte realizou uma pesquisa com RHs de empresas chinesas para identificar suas maiores dores com relação à Gestão de Pessoas naquele período. Para 46% das companhias, lidar com o estresse psicológico dos colaboradores foi o principal desafio. São muitas transformações: adaptar-se a novos fluxos de trabalho, lidar com a incerteza de um mercado em constante mudança, driblar os desafios de uma comunicação 100% digital com os colegas… Sim, estamos nos reinventando e isso é muito admirável. Mas esse processo, naturalmente, gera estresse, tensão e ansiedade. Nesse cenário, qual é a importância das empresas desenvolverem a inteligência emocional dos colaboradores? É sobre isso que vamos falar neste artigo. Continue com a gente. Por que inteligência emocional é importante para as empresas? A inteligência emocional ganhou destaque no ambiente empresarial nos últimos anos, e não foi por acaso. As empresas compreenderam que colaboradores com desempenho acima da média são aqueles que conseguem identificar, entender e gerenciar não só as suas emoções, mas também as dos outros. Além disso, uma das principais habilidades de quem tem inteligência emocional é adaptar-se a diferentes situações e, se necessário, modificá-las, algo muito valioso para o momento que estamos vivendo. O responsável pela popularização do termo inteligência emocional é o autor norte-americano Daniel Goleman. Em seu best seller Inteligência Emocional, de 1995, ele publicou uma teoria que questionou a definição de inteligência. De acordo com Goleman, o Quociente Intelectual (QI) responde por apenas 20% das aptidões necessárias para se tornar uma pessoa bem-sucedida. Os outros 80%, ou seja, a maioria das competências, compõem o Quociente Emocional (QE). Além disso, o autor listou quatro habilidades que, juntas, compõem a inteligência emocional. São elas: E qual é o impacto dessas aptidões no desempenho das organizações? Uma empresa que desenvolve inteligência emocional nos colaboradores consegue criar um ambiente de colaboração e reciprocidade entre os times. Logo, o ambiente de trabalho se torna mais agradável e produtivo. Ao contar com colaboradores que têm controle sobre suas emoções, altíssima capacidade de comunicação interpessoal e habilidade de se adaptar, as empresas aceleram o seu crescimento e o dos times. A questão é que, em momentos de instabilidade e incerteza, até os colaboradores mais emocionalmente estáveis podem passar por momentos delicados. A pandemia demonstra, mais do que nunca, que a gestão das emoções é um fator determinante para as organizações. Motivos para desenvolver a inteligência emocional dos colaboradores Se a inteligência emocional dos colaboradores da sua empresa não era uma preocupação frequente, agora é a hora de prestar atenção nela. Os desafios são grandes e há muitas perguntas ainda sem respostas. Como desenvolver essa habilidade à distância? Como convencer os colaboradores da importância de priorizar a inteligência emocional nesse cenário de indecisão? O primeiro passo é entender que a inteligência emocional dos colaboradores deve ser tratada como prioridade não só por uma questão de bem-estar, mas também de performance e produtividade. Razão vs emoção Com emoções à flor da pele, é possível que os colaboradores percam temporariamente a capacidade de encontrar sentido em suas ações. O estresse, a ansiedade e o estranhamento diante do que é novo colocam a racionalidade em segundo plano. Quando isso acontece, a pessoa se vê imersa em um emaranhado de emoções desorganizadas que afeta a sua vida pessoal e profissional. Desenvolver o equilíbrio emocional dos colaboradores nesse cenário é fundamental para garantir o funcionamento da organização. Capacidade de adaptação Pessoas com a inteligência emocional desenvolvida conseguem agir com assertividade em momentos de instabilidade. Já aquelas que não controlam tão bem as emoções tendem a ficar paralisadas diante de uma situação que exige mudança rápida. No período de isolamento social, os fluxos de trabalho se transformaram. A rotina dos colaboradores não é mais a mesma. Em muitos casos, nem mesmo a função deles na organização é a mesma. Desenvolver no time a capacidade de se adaptar rapidamente a cada contexto é um ponto-chave para as organizações. Criar um ambiente de empatia Por definição, empatia é a capacidade de sentir o que outra pessoa sentiria se você estivesse no lugar dela. Em outras palavras, é colocar-se no lugar do outro. E não há momento mais propício do que este para desenvolver essa habilidade nas pessoas.  Relações interpessoais que se constróem com base na empatia são mais respeitosas e duradouras, têm menos atritos. Nas empresas, esse é o momento ideal para fomentar essa habilidade entre os colaboradores e garantir uma rotina harmoniosa e humana. Criatividade e soluções Pessoas emocionalmente estáveis não têm apenas a capacidade de controlar emoções. Elas conseguem ir além e encontrar saídas criativas e eficazes mesmo nos momentos mais adversos. O surto do novo coronavírus está colocando as empresas fora da zona de conforto! Algumas estão tendo que reformular todo o fluxo de trabalho, encontrando soluções digitais e outras formas de comunicação. Já outras estão tendo que se reinventar do zero e de forma muito rápida. Elas precisam rever o formato e a distribuição dos produtos, questões logísticas e outros pontos.  Nesse cenário, é fundamental que os colaboradores tenham inteligência emocional para agir com protagonismo propondo soluções criativas e eficazes! Por onde começar? Agora que já entendemos a importância de desenvolver a inteligência emocional dos colaboradores em tempos de crise, chegou a hora de planejar e concretizar as ações. Não existe uma receita perfeita para fazer isso. Antes de definir as estratégias, o RH precisa ter clareza sobre a realidade da empresa, a cultura organizacional e o perfil dos colaboradores. Mas, para ajudar você, nós listamos 4 ações que são válidas para (quase) todos os cenários.  O ponto positivo é que elas não exigem um grande tempo de planejamento e seus

O que você pode aprender com grandes oradores para se destacar

Você já ouviu falar em modelagem de comportamento? É uma técnica amplamente utilizada em treinamentos de coaching e de programação neurolinguística (a famosa “PNL”) e que tem como objetivo acelerar o desenvolvimento de habilidades pessoais e profissionais. Essa técnica engloba, resumidamente, 3 etapas: OBSERVAR pessoas com um alto desempenho em alguma competência; IDENTIFICAR as ferramentas e as ações que essa pessoa se utiliza; e com isso REPRODUZIR tudo aquilo que é necessário para alcançar um resultado similar. E para que isso? Copiar? Não, para aprender técnicas de excelência com esses grandes talentos! Então, por que não utilizar a modelagem de comportamento para desenvolver a habilidade de falar em público? Afinal de contas, pensando em oratória e discurso, automaticamente nos vem à cabeça uma série de grandes oradores (famosos ou não). E o que essas pessoas podem nos ensinar sobre falar em público? Absolutamente T-U-D-O! E é aí que vem o divisor de águas dentre aqueles que querem acelerar o seu crescimento e os que ficam anos e anos buscando um pequeno aprimoramento através de metodologias tradicionais. 1. Barack Obama (Sintonia) Quando o assunto é empatia, não pairam dúvidas sobre o potencial do ex-presidente Barack Obama. Em todos os seus discursos, Obama busca, ainda que com seriedade, demonstrar cuidado, identificação e, acima de tudo, respeito frente ao seu público. E isso vai além das terras americanas, como porta voz do seu país, não há como escapar do desafio de discursar para públicos de outras culturas e até mesmo com opiniões divergentes (quando o assunto é política), e isso tudo faz com que a sintonia seja ainda mais importante para o perfil de um grande orador. Nesse discurso aqui, é possível ver a maestria do Obama ao gerar sintonia com nós, brasileiros. Em seu discurso, além de arriscar algumas frases em português, Obama agradece a hospitalidade e elogia a generosidade dos brasileiros, tudo isso com um baita sorriso no rosto. Gerar sintonia com o público está além da simpatia, mas conhecer e colocar em seu discurso a preocupação com quem está a lhe ouvir. 2. Oprah Winfrey (Ênfase e entonação) Este vídeo ficou conhecido como o “Discurso Poderoso” de Oprah Winfrey, apresentadora de televisão, atriz e empresária norte-americana, quando foi homenageada ao Globo de Ouro e entregou uma apresentação forte, voltada para a defesa das mulheres e contra o assédio e o racismo. Toda essa potência se deve também a grande capacidade de Oprah em dar ênfase e entonação as frases de seu discurso, saindo do “monótono” e garantindo os aplausos de pé pela plateia. Veja que em seu discurso Oprah enfatiza palavras chaves como “orgulhosa” (proud) e “fortes” (stronger), ao falar das mulheres, usando de forma bastante acertada a técnica de ênfase, e, com isso, transmitindo uma mensagem que ficará para sempre na mente do público que a ouve. Além de destacar com ênfases, Oprah usa e abusa da entonação, o que garante emoção e significado àquilo que está sendo dito. Com essa musicalidade, Oprah conseguiu não apenas uma brilhante performance, que se tornou pauta em grandes sites e redes sociais, mas conectou milhares de pessoas a uma renomada causa. 3. Steve Jobs (Storytelling) E quando se pensa em grandes oradores, não podemos deixar de mencionar o homem visionário que movimentou o mercado de tecnologia por meio da desejada Apple. Além de ser reconhecido até hoje por praticar seus discursos durante horas, se não dias, mesmo sendo o maior conhecedor do assunto, Steven Jobs ainda é referência em Storytelling. Mesmo em apresentações técnicas, o ex-diretor-executivo da Apple conseguia conduzir o público a uma história, levando cada um da plateia ao descobrimento de um universo fantástico em termos de oratória. A dramatização de suas apresentações sempre foi um ponto chave que o destaca até hoje, como em 2005 em que, na apresentação do lançamento do Ipod Nano, retirou surpreendentemente do menor bolso de sua calça jeans. Uma das grandes técnicas de oratória é tornar sua palestra memorável, seja por meio de uma surpresa ao público, como também por meio de frases de efeito como em seu discurso na Universidade de Stanford, em 2005. Nessa oportunidade, Steven Jobs novamente se utilizou do storytelling mas mais ainda memorizou a frase: “Vocês precisam encontrar o que amam”; “sejam famintos, sejam tolos”. 4. Michelle Obama (Pausas) E tem gente a achando que somente o Obama dá show quando o assunto é falar em público, aí que se engana! Michelle Obama também conquistou seu fã clube com o poder do discurso e arrancou tantos aplausos quanto o maridão na época de primeira dama dos EUA. Além do carisma e da força, em seu discurso de despedida da casa branca, Michelle emocionou a plateia e se destacou ainda mais, defendo a importância dos jovens terem foco, esperança e acima de tudo, empoderamento com uma boa educação. Mesmo emocionada, Michelle coordena seu discurso utilizando brilhantemente as PAUSAS. Essa técnica bastante assertiva consegue deixar a fala marcante e gera reflexão, além de permitir ao palestrante manter contato visual com todo o seu público de forma mais profunda no discurso. 5. Mário Sérgio Cortella (Prática) E para quem acha que somente lá fora conseguimos exemplos de grandes oradores, se engana! Mário Sérgio Cortella, filósofo, professor e educador há mais de 30 anos, cada vez mais vem se destacando com seus discursos, sendo realizador de mais de 300 palestras anuais. Com toda essa bagagem, Cortella não apenas tem sido referência pela sua capacidade de provocar pensamentos filosóficos nos jovens de hoje, mas também quando o assunto é a habilidade de falar em público. Nesta palestra, em que o professor fala justamente sobre como aprendeu a falar bem em público, você percebe que o nível de naturalidade na fala de Cortella se deu depois de muito trabalho duro, muito ensaio e muito, muito, muito, muito acerto e erro. O 8º mandamento da Escola Conquer é justamente “vou falhar, falhar e falhar, até chegar lá” e Cortella parece ter levado este mesmo aprendizado às suas palestras. E a grande lição a ser aprendida com o

Como fortalecer sua marca pessoal com visibilidade e reputação

Falamos neste post sobre a importância da visibilidade e da reputação para a construção da nossa Marca Pessoal e da importância de cultivarmos uma Marca Pessoal forte se quisermos ter um bom networking que possa abrir portas e alavancar nossa carreira. Jeff Buzos, fundador da Amazon.com, define marca pessoal como “o que as pessoas dizem sobre você quando você não está na sala”. Já os autores David McNally e Karl Speak falam de “uma percepção ou emoção que as outras pessoas têm e que descreve a experiência total de se ter um relacionamento com você”. Ambas as definições têm um ponto em comum: nossa marca pessoal não é simplesmente criada por nós mesmos: ela é validada pela percepção que os outros possuem de nós. E o que podemos fazer com essa informação? Melhorar nossa Marca Pessoal. Como? Primeiramente, é preciso analisar. A análise da nossa Marca Pessoal pode ser feita através de uma ferramenta simples: a Matriz da Marca Pessoal. De forma visual, a matriz cruza dois aspectos essenciais da nossa marca – nossa visibilidade e nossa reputação. Utilizando ela, fica mais fácil compreendermos o que exatamente devemos trabalhar para fortalecer nossa marca. Eis a Matriz da Marca Pessoal: Vamos agora à análise de cada um desses quadrantes para identificarmos que ações podem ser feitas para melhorarmos nossa Marca: Quadrante 01: Boa Reputação x Alta Visibilidade Profissionais de sucesso estão comumente localizados no quadrante 01: possuem ótimas reputações – tanto por seus resultados quanto pelo seu comportamento – e têm alta visibilidade, ou seja, são conhecidos por uma grande quantidade de pessoas. Pense em alguém que é reconhecidamente um ótimo profissional. Alguns nomes devem ter vindo rapidamente à sua mente. São esses profissionais que se encontram nesse quadrante, pois a alta visibilidade garantiu que eles fossem lembrados rapidamente, e suas boas reputações os fizeram ser identificados como experts. Isso resulta em uma fortíssima Marca pessoal – se você é conhecido pelo seu trabalho e as pessoas confiam em você, oportunidades de crescimento de carreira não faltarão. É este posicionamento que você deve buscar se deseja ser grande em sua área de atuação. O que fazer? Continue fazendo um bom trabalho e mantenha-se atualizando. Seus resultados já falam – e continuarão falando – por você. Quadrante 02: Má Reputação x Alta Visibilidade No outro extremo encontra-se o quadrante 02, que deve ser evitado ao máximo. Ser conhecido por muita gente pode ser excelente, mas apenas se sua reputação for positiva. Caso contrário, os resultados são extremamente prejudiciais. Ao invés de se abrirem portas, grandes oportunidades podem ser perdidas simplesmente pelo que as pessoas sabem e comentam sobre você, sem que você ao menos tenha a chance de se apresentar e eventualmente provar que é bom. Uma reputação manchada é difícil de ser recuperada. Você provavelmente já conheceu alguém que as pessoas dificilmente indicariam para uma vaga de emprego. É deste profissional que estamos falando. O que fazer? Empresas contam com um departamento de Relações Públicas responsável exclusivamente pela manutenção da sua reputação perante a sociedade. No caso da Marca Pessoal, seu Relações Públicas é você mesmo. Há uma frase de Orlando A. Battista que diz: Um erro não se torna uma falha até que você se recuse a corrigi-lo. E quando falamos de correção, tempo é tudo. Quanto antes um erro for corrigido, esclarecido ou compensado, menor serão os impactos causados e mais fácil será a recuperação. De modo geral, evite ao máximo deixar com que sua marca pessoal chegue neste ponto. Trabalhe duro e com integridade, busque feedbacks constantes de pessoas próximas sobre seus resultados e comportamentos e ajuste-os conforme necessário. Entretanto, caso já esteja aqui, você terá que se esforçar em dobro para conseguir se provar. Tenha paciência e seja consistente. O trabalho será grande, mas nem tudo está perdido. Quadrante 03: Boa Reputação x Baixa Visibilidade Vamos ao quadrante 03. Seu trabalho é bom e as pessoas confiam em você, mas ainda poucas pessoas sabem quem você é. Este é o quadrante mais comum de se estar. A maioria dos profissionais faz um trabalho relativamente bom, mas não “sabe se vender bem”. O que fazer? Se este também for o seu caso, o negócio aqui é investir em marketing pessoal. Você possui um perfil completo e detalhado no LinkedIn? Participa de eventos na sua área de atuação? Conhece pessoas de diversas áreas e empresas, e elas sabem exatamente o que você faz e onde deseja chegar? Você produz algum tipo de conteúdo que demonstra seu conhecimento em sua área? Procura se manter atualizado com cursos, workshops, treinamentos e outras formas de desenvolvimento? Trabalhar estes aspectos ajudará sua marca pessoal a ser mais conhecida pelo mercado. Quadrante 04: Má Reputação x Baixa Visibilidade Finalmente, o quadrante 04. Uma má reputação aqui não é tão danosa quanto a do quadrante 02 – e é muito mais fácil de ser recuperada. Pode ser que você tenha cometido algum deslize em um momento de sua carreira que te custou certa confiabilidade, mas se sua visibilidade ainda é baixa, ainda há tempo para que isso seja corrigido. O que fazer? O ideal aqui é que você desempenhe seu trabalho com qualidade, cumprindo com seus compromissos e vá, aos poucos, conquistando a confiança das pessoas e do mercado novamente. Com sua reputação recuperada, aí sim invista no seu marketing pessoal e busque ser conhecido por mais pessoas na sua área. Dizem que existem dois grandes motivos pelos quais falhamos profissionalmente: ou porque não sabemos o que deve ser feito, ou porque sabemos, mas não fazemos. Em relação à Marca Pessoal, reputação e visibilidade, agora você sabe. Cabe a você decidir trabalhar esses aspectos em busca do quadrante 01, alavancando sua carreira e – por que não – tornando-se o próximo expert da sua área de atuação. Sobre a Escola Conquer: Desenvolvida no Vale do Silício, a Conquer ensina habilidades que as instituições tradicionais não ensinam, mas que são fundamentais para todos que querem performar em alto nível e chegar mais longe.

Gustavo Couto revela como propósito e educação inovadora estão revolucionando carreiras e negócios

Empreendedor apaixonado por educação e inovação, Gustavo Couto faz a diferença ajudando pequenas e grandes empresas a terem melhores resultados através dos seus treinamentos “fora da caixa”. Além de prestar consultoria para empresas, Gustavo também empreende com a Kryo, uma escola inovadora para crianças com matérias como Empreendedorismo, Robótica e Eletrônica. Mas nem sempre foi assim. Para não dar spoilers, confira abaixo entrevista que fizemos com ele sobre propósito e crescimento profissional: 1) Você trabalhou em grandes empresas, como o INDG, Vale. O que te fez largar a vida corporativa para empreender? Sendo bem honesto, eu tinha o sonho de gerar uma grande mudança em uma das companhias onde trabalhei. Porém, em uma conversa com um diretor de uma dessas organizações, ele me disse que a empresa era muito pequena pra mim, de forma que as mudanças que eu gostaria de fazer não seriam possíveis dentro da organização. Ele me disse que o melhor caminho para mim era seguir meu próprio rumo e abrir o meu negócio. Num primeiro momento, foi muito estranho ter ouvido o diretor de uma das maiores multinacionais do Brasil dizer que a organização era pequena para mim. Mas, hoje, essas palavras fazem todo o sentido: hoje tenho a liberdade de criar, seguir minha paixão e de escolher meu estilo de vida e correr atrás do meu sonho de transformar a vida das pessoas. 2) Na sua opinião, qual é o papel do propósito na vida de um profissional? A primeira coisa que as pessoas devem entender é que não existe vida pessoal e vida profissional: existe vida. Se contarmos nosso tempo de deslocamento para o trabalho, intervalos e horário de almoço, passamos cerca de 12 horas por dia por conta do trabalho. Logo, não existe vida pessoal e vida profissional – apenas vida. Nesse sentido, digo que o propósito não está na vida profissional – ele está na vida da pessoa. Propósito é o que os japoneses chamam de Ikigai, que representa o motivo pelo qual você acorda todas as manhãs. Ter propósito na vida profissional é ter motivação, objetivos e ter um foco. É fazer com que o propósito seja o seu objetivo. 3) Qual você acredita ser o seu propósito atualmente? O meu propósito é bem claro: transformar pessoas comuns em seres humanos extraordinários. Trabalho com educação em todos os níveis e com todas as faixas etárias com esse propósito: o de ajudar pessoas a se desenvolverem melhor para gerar transformações melhores. 4) Fale um pouco sobre a Kryo. A Kryo é um sonho de infância. Desde criança sonhei em ter uma escola, mas detestava ir a escola regular. Foi esse o motivo de eu ter aberto a Kryo. Em um capítulo (que eu adoro) do livro “Roube como um artista” o título diz: “escreva os livros que você gostaria de ler”. E a Kryo é exatamente isso: a escola onde eu gostaria de estudar. Faz parte do meu lado inquieto criar um ambiente que seja totalmente inspirador para o ensino e que os alunos se sintam bem. Na Kryo, há essa “pegada” de futuro, mas um futuro que, na verdade, é o presente. Assim, procuramos ensinar para as crianças e jovens as competências que são fundamentais para que vivam de uma forma melhor. Nosso foco não é o mercado de trabalho, mas formar um ser humano melhor. Hoje, a escola regular é muito voltada para ajudar as pessoas a passarem em uma prova sem sentido. 5) Você já esteve em contato com diversos empreendedores de muito sucesso, como Jorge Paulo Lemann, Vicente Falconi, Eric Ries e muitos outros. Dentre todos eles, qual foi o que mais te impactou? Por quê? Na verdade, quem mais me impactou, com certeza, foi o Lewis Howes. Justamente pelo fato de ter mostrado que não existe esse negócio de você ser super herói e de ser melhor que todo mundo. Ele me mostrou que para você ter sucesso e verdadeiramente se conectar com as pessoas você precisar tirar a máscara e abaixar o escudo. Você precisar ser, de coração, quem você é. Lewis Howes foi um cara que realmente me impactou, me fez refletir profundamente sobre as coisas que eu faço, em termos de comportamento. 6) O que você considera fundamental para que um profissional atinja grandes resultados? Primeiro, é preciso que seu propósito pessoal e profissional estejam bem alinhados. Outro ponto é que o cara precisar ser “pé no chão” e ter o que os americanos chamam de “Grit”. Isso significa que você vai lutar, vai levar “tapas na cara”, mas não vai desanimar com o primeiro “tapa na cara”. No Brasil se fala muito a palavra resiliência e isso vira um “blá blá blá” corporativo. Mas para se atingir resultados você deve ir à luta, para valer. Isso me lembra uma frase do Rocky Balboa: “A vida não é sobre o quão forte você consegue bater, mas sobre o quão forte você consegue apanhar e continuar segundo em frente”. 7) O que você gostaria de ter aprendido antes na sua carreira?? O que eu mais gostaria de ter aprendido é que todos podem ganhar – justamente o contrário do que se aprende na escoa tradicional. Lá aprendi a ser muito individualista e gostaria de ter aprendido antes a trabalhar com pessoas e a me relacionar melhor. Com certeza, relacionamento interpessoal e trabalho em equipe são as habilidades que eu gostaria de ter aprendido. “Você também gostaria de aprender essas habilidades? Então confira agora nossos cursos de Inteligência Emocional e Comunicação e Oratória. 8) Para finalizar, que dica você daria a um profissional que está buscando crescimento? Para mim, todo profissional precisa saber o que o sucesso significa para ele. Muitas vezes, o que é sucesso para nós não representa o que é o sucesso para nossa família ou amigos. É preciso que se tenha claro qual é a sua definição de sucesso. Depois disso, é necessário se dedicar bastante, estudar bastante e eliminar o que não é essencial (que é eliminar as coisas fúteis da