7 dicas para otimizar os estudos em cursos online

Muitas pessoas que não estavam habituadas a fazer cursos à distância agora têm as aulas remotas como parte da rotina. Se este é o seu caso, que tal conferir dicas para otimizar os estudos online? A educação online cresce a cada dia, abrindo novas possibilidades de aprendizado e desenvolvimento pessoal e profissional. Essa realidade é animadora, pois mostra que um grande número de pessoas está buscando evoluir, mesmo diante dos desafios do dia a dia. Mas para que o aprendizado em casa realmente funcione, é necessário adotar algumas medidas que garantam a eficácia desse processo. Pense por um minuto: as salas de aula presenciais são projetadas para oferecer estrutura adequada, reduzir distrações e garantir o máximo aproveitamento do conteúdo. A disposição das cadeiras, a iluminação, a acústica, tudo é pensado para favorecer o aprendizado. Por outro lado, uma sala de estar, um quarto ou outro cômodo da casa não são naturalmente preparados para esse propósito. Por isso, é fundamental que o aluno seja o responsável por criar um ambiente adequado e otimizar seus estudos. Neste artigo, listamos 7 dicas infalíveis para você garantir a melhor experiência em cursos online. Depois de colocá-las em prática, você certamente ganhará mais foco e facilidade para absorver o conteúdo das aulas. Confira! 1) Abrace o compromisso A principal mudança que você precisa fazer para tirar o máximo proveito de um curso online começa dentro de você. Sim, antes de qualquer coisa, é preciso abraçar o compromisso com seriedade. Por que você decidiu fazer o curso? Como sua vida pode melhorar depois de realizá-lo? Quanto mais claras forem essas respostas, maior será seu engajamento com o conteúdo. 2) Evite muito conforto A regra número um para quem quer ter bons resultados nos estudos online é evitar excesso de conforto. Nada de sofá, cama ou poltronas macias. Prefira estudar em uma mesa com uma cadeira que ajude a manter a postura ereta. Isso melhora a concentração e ainda previne dores nas costas e outros desconfortos físicos. Se possível, escolha uma cadeira ajustável e posicione a tela do computador na altura dos olhos. 3) Escolha um local privado e silencioso O silêncio é um grande aliado do aprendizado. Por isso, escolha o local mais calmo e reservado da casa para estudar. Evite ambientes com muitos estímulos visuais. Reduzir o campo de visão ajuda bastante a manter o foco. 4) Prepare os dispositivos tecnológicos Com o ambiente organizado, o próximo passo é preparar a tecnologia. Sempre que possível, use um computador ou notebook em vez do celular. A experiência será mais eficiente. Conecte o equipamento à tomada, use fones de ouvido com bateria carregada e feche todas as abas do navegador que não estiverem em uso. Desative notificações do celular e coloque-o no modo silencioso. E, claro, confira a conexão com a internet. Interrupções, mesmo breves, podem prejudicar seu rendimento. 5) O seu horário preferido pode não ser o mais adequado Uma das grandes vantagens do ensino à distância é a flexibilidade de horários. Mas essa liberdade precisa ser equilibrada com disciplina e estratégia. Se você gosta de estudar à tarde, por exemplo, mas esse é um horário de muito movimento em casa, talvez seja melhor rever sua escolha. Busque combinar o momento em que você está mais produtivo com o momento em que o ambiente está mais tranquilo. E não se esqueça de avisar as pessoas ao redor de que você está em aula e só deve ser interrompido em casos urgentes. 6) Deixe ao lado bloco de anotações e água A regra da produtividade é simples: o que não é anotado, é esquecido. Use um caderno ou aplicativo de notas para registrar tudo que considerar relevante. Anotar insights, informações importantes e dúvidas fortalece seu aprendizado e evita que o conhecimento se perca. Além disso, mantenha uma garrafa de água por perto. A hidratação influencia diretamente na sua concentração e disposição. 7) Ensinar também é aprender Pode parecer clichê, mas é verdade: quem ensina aprende duas vezes. Se você gostou do conteúdo de uma aula, compartilhe. Explicar para outra pessoa o que você aprendeu ajuda a organizar seus pensamentos e reforça os pontos mais importantes. Vale escrever um post, gravar um vídeo ou simplesmente contar para um amigo. Pronto para começar? Desenvolva as habilidades pessoais e profissionais mais requisitadas pelo mercado com mais de 80 cursos, ministrados por professores de grandes empresas, como Gol, iFood e Itaú. Com o Conquer Plus, você vai dominar as soft e hard skills que farão você se destacar em qualquer lugar: de comunicação à liderança, passando por dados, inovação e muito mais! Agora é só encher sua garrafa de água, escolher o melhor local e dar o play!
Gestão da Mudança organizacional nas crises: o papel do RH

A palavra da vez é mudança. Se na nossa vida pessoal estamos constantemente nos adaptando a transformações que exigem serenidade e resiliência, na vida profissional não tem sido diferente. As empresas enfrentam uma realidade que exige adaptação contínua, inovação e capacidade de transformação em todos os níveis da organização. Mas sabemos que toda mudança gera resistência. E a pergunta mais importante é: diante de um cenário em que a mudança é sinônimo de sobrevivência e evolução, temos tempo a perder? Um levantamento da Harvard Business Review identificou que 70% das mudanças propostas nas organizações não saem do papel. É um número preocupante, que revela o impacto negativo da resistência, tanto de colaboradores quanto de lideranças, nos processos de transformação. Agora pare e pense: se mesmo em condições favoráveis 7 em cada 10 mudanças falham, imagine quando o cenário é desafiador ou incerto. O fato é: o mundo como conhecíamos mudou. Todos, sem exceção, precisamos aprender novas formas de viver, trabalhar e colaborar. E como área estratégica das empresas, o RH precisa, mais do que nunca, enxergar o lado humano das mudanças e assumir o protagonismo dessas transformações. Se você entende o seu papel, mas ainda não sabe por onde começar, continue com a gente! Neste artigo, você vai descobrir o papel do RH na Gestão da Mudança organizacional em tempos de transformação. Ao final da leitura, ficará claro: as mudanças dependem de pessoas, e por isso, você profissional de RH é uma das engrenagens mais importantes desse processo! Gestão da mudança e resistências Entre os principais desafios para implementar mudanças organizacionais, destacam-se dois pontos: A resistência dos colaboradores Aqui entra um dos grandes papéis do RH: engajar por meio do propósito e do diálogo.Mesmo quando decisões precisam ser tomadas com agilidade, é possível e desejável criar espaços de escuta e cocriação. Apostar na colaboração e na transparência fortalece a adesão dos times à transformação. A resistência das lideranças É essencial fomentar um relacionamento de confiança entre líderes e colaboradores. Lideranças baseadas apenas em comando e controle são, geralmente, as mais resistentes à mudança. O RH precisa promover lideranças mais humanas, abertas e preparadas para guiar suas equipes em momentos de transição. Essas ações ajudam a reduzir a ansiedade dos colaboradores e contribuem para um ambiente mais seguro para mudanças. Como fazer a Gestão da Mudança organizacional? Para implementar mudanças com sucesso, é fundamental conhecer os perfis comportamentais dos colaboradores. O gráfico de difusão da inovação nos ajuda a visualizar essa distribuição: Inovadores e visionários (16%): adotam mudanças com facilidade e entusiasmo. Devem ser identificados e envolvidos desde o início. Conservadores e pragmáticos (68%): geralmente aguardam mais segurança para aderir. Requerem argumentos consistentes e envolvimento progressivo. Céticos e resistentes (16%): tendem a questionar ou rejeitar a mudança. É necessário escuta ativa e estratégias mais específicas para engajá-los. Com essa visão, é possível traçar estratégias personalizadas para cada grupo. No próximo tópico, apresentamos uma das ferramentas mais eficazes nesse processo: o modelo ADKAR. ADKAR na Gestão da Mudança organizacional O modelo ADKAR, desenvolvido pela Prosci, parte de uma premissa simples e poderosa: mudanças organizacionais só acontecem quando as pessoas mudam. Veja cada etapa: A – Awareness (Consciência) O primeiro passo é criar a consciência de que a mudança é necessária. Isso significa explicar de forma clara o motivo da mudança, os riscos da inércia e os benefícios esperados. D – Desire (Desejo) Depois de entender a necessidade, os colaboradores precisam desejar a mudança. O RH deve conectar a transformação aos propósitos e motivações pessoais de cada um. Quando os colaboradores se veem como parte ativa do processo, a resistência tende a diminuir. K – Knowledge (Conhecimento) Aqui entra a capacitação: o RH deve fornecer informações, ferramentas e treinamentos para preparar os colaboradores.Reuniões regulares, newsletters internas e canais abertos de comunicação ajudam a reforçar a cultura e esclarecer dúvidas. A – Action (Ação) Agora é hora de agir! Estruture a mudança, defina os responsáveis por cada etapa e assegure que todos tenham o suporte necessário. Evite a sobrecarga emocional e os saltos bruscos. Leve os colaboradores da zona de conforto para a zona de aprendizado, onde podem evoluir com apoio. R – Reinforcement (Reforço) Para que a mudança se consolide, é preciso reforçar comportamentos e celebrar conquistas. Comunique os avanços, reconheça boas práticas e compartilhe aprendizados.A transparência e o reforço positivo ajudam a sedimentar a nova cultura. Gestão da Mudança: é hora de olhar para as pessoas! Fazer Gestão da Mudança é um desafio enorme, afinal, estamos lidando com expectativas, emoções e comportamentos humanos. Mas é justamente por isso que o RH tem um papel tão relevante. Quando temos clareza de propósito e foco no desenvolvimento das pessoas, a transformação deixa de ser uma ameaça e passa a ser uma oportunidade. Conte com a Conquer nessa jornada! Com programas customizados e metodologia mão na massa, a Conquer já levou seus treinamentos corporativos para mais de 200 organizações, entre elas, Google, iFood, Ambev, L’Oréal e O Boticário. Quer saber mais sobre os programas mais pedidos, os formatos disponíveis e as soluções de transformação digital para sua equipe? Acesse a página da Conquer In Company e fale com nosso time!
9 dicas para sua próxima entrevista de emprego online ou presencial

Depois de encontrar uma vaga que tem tudo a ver com o seu perfil, você se candidata, o RH da empresa vê o seu currículo e logo em seguida entra em contato com você para marcar uma entrevista de emprego. É neste momento que o recrutador vai te conhecer melhor, entendendo se o seu perfil está de acordo com a vaga e se você tem compatibilidade com a cultura da empresa. É uma das etapas mais importantes de qualquer processo seletivo e, por isso, é fundamental que você tenha uma boa performance, permaneça no processo seletivo e conquiste a vaga. Você sabe como se sair bem em uma entrevista de emprego, seja ela presencial ou online? Neste artigo, preparamos uma lista com 9 boas práticas para você adotar nas suas próximas entrevistas e garantir um bom desempenho. Confira! Como se sair bem em uma entrevista de emprego Sentir nervosismo, ansiedade e levemente pressionado em uma entrevista de emprego é normal justamente pela importância dessa etapa do processo seletivo. O ponto é entender como controlar esses sentimentos para que eles não prejudiquem o seu desempenho. Para te ajudar nesse momento, existem boas práticas que podem fazer a diferença tanto na preparação quanto para a hora da entrevista. Saiba como se sair muito bem na sua próxima entrevista: 1. Estude seu currículo Antes de participar da entrevista, revisite o seu currículo e relembre suas experiências. Além de identificar as experiências que têm mais relação com a vaga, relembre situações em que você aplicou habilidades como inteligência emocional, liderança ou produtividade. Durante a entrevista, o recrutador pode fazer perguntas relacionadas às suas experiências anteriores e situações específicas em que você aplicou suas competências. Mesmo que você não saiba exatamente o que será perguntado, estudar o seu currículo te prepara melhor para isso. Outro ponto importante: a entrevista não serve apenas para reproduzir aquilo que está no seu currículo. Como o recrutador já teve acesso ao seu resumo profissional, não repita todas as informações que estão no documento. A melhor alternativa é ressaltar as suas habilidades e diferenciais que não estão no currículo. 2. Pesquise detalhes sobre a empresa e a posição Assim como a empresa deve se identificar com você, é muito importante que você também se identifique com a empresa. Por isso, procure mais informações sobre ela, busque detalhes sobre a cultura organizacional e reflita se você se vê naquele ambiente. Demonstrando o seu conhecimento sobre a empresa durante a entrevista, o recrutador vai entender a sua identificação com a companhia e isso pode tornar o resultado da entrevista mais positivo. 3. Vista-se adequadamente Esse é um ponto muito importante. As suas roupas dizem muito sobre você, por isso, preste atenção e faça uma boa escolha. A dica número um é pesquisar sobre a cultura da empresa e entender uma vestimenta que ressalte sua personalidade, mas que esteja alinhada com a organização. Além disso, opte pelo equilíbrio: prefira roupas neutras, que não chamem muito a atenção, e que não sejam completamente formais ou totalmente despojadas. 4. Chegue com antecedência Se a entrevista for presencial, programe-se para chegar alguns minutos antes do horário marcado para a entrevista. Garanta esses minutos de reserva não só para possíveis imprevistos, mas também para chegar com tranquilidade e começar a entrevista sem fadiga ou tanta ansiedade. Se ela for online, também é importante se conectar com antecedência e garantir que tudo esteja funcionando adequadamente. No final do artigo, você confere mais dicas para a sua entrevista online. 5. Mantenha sua consciência corporal Antes mesmo de você começar a falar durante a entrevista, a sua comunicação não verbal já está falando por você. Um estudo de um dos pioneiros em pesquisas sobre linguagem corporal, Albert Mehrabian, mostrou que 55% do entendimento de uma mensagem que está sendo transmitida é feito a partir de gestos, expressão facial e postura. Por isso, a sua consciência corporal deve estar presente na entrevista. Mais do que aquilo que está sendo dito, a sua comunicação não verbal também tem um importante papel para que a sua comunicação seja assertiva. 6. Utilize técnicas de rapport O rapport é uma das técnicas da programação neurolinguística mais conhecidas. Essa técnica ajuda na criação da conexão com a outra pessoa a partir do espelhamento da sua linguagem verbal e não verbal. Ao imitar sutilmente os gestos, expressões ou tom de voz do recrutador ou de quem estiver conduzindo a entrevista, você cria uma aproximação com a pessoa. O cérebro deduz que, quando alguém é semelhante, é possível confiar nessa pessoa. 7. Pesquise sobre perguntas comuns em entrevistas Existem algumas perguntas comuns em entrevistas e processos seletivos. Antes da entrevista, busque quais são elas e formule respostas para cada uma delas. É importante destacar que, por mais frequentes que sejam essas perguntas, você deve elaborar as respostas de maneira genuína e verdadeira, não respondendo aquilo que você acredita que o recrutador deseja ouvir. 8. Preste atenção na sua oratória O domínio da oratória é percebido em momentos decisivos, quando você precisa se mostrar como um profissional de excelência. Por isso, é fundamental desenvolver a sua oratória, aprendendo técnicas e assim se desenvolver profissionalmente. Na hora da entrevista, preste atenção em técnicas fundamentais para uma boa oratória, como controlar a respiração, projetar a sua voz com clareza, manter uma postura adequada e também o conteúdo da sua fala. 9. Faça boas perguntas É comum que, ao final da entrevista, o recrutador ou pessoa que esteja conduzindo a conversa pergunte se você tem alguma dúvida. Aproveite esse momento para fazer perguntas relevantes, sejam elas sobre a cultura da empresa, o dia a dia da área ou até mesmo sobre as expectativas em relação à posição. Como funciona uma entrevista de emprego online O que antes não era tão comum se tornou a alternativa para recrutadores e candidatos em 2020. Muitas pessoas nunca tinham feito uma entrevista online, mas precisaram se adaptar e participar de entrevistas diretamente da própria casa. A verdade é que existem alguns pontos específicos para as entrevistas online, mas, no geral, os cuidados necessários são os mesmos de uma entrevista presencial, como os que já citamos neste artigo. Aqui estão algumas dicas importantes para você fazer a sua entrevista online: Encontre um local
Como desenvolver um branding pessoal forte e conquistar mais oportunidades profissionais

Muitas vezes, enxergamos o networking como simplesmente a aquisição de novos contatos. Conhecendo mais pessoas, temos mais visibilidade no mercado de trabalho e, portanto, maiores chances de receber uma indicação, um convite ou fechar uma parceria, certo? Mais ou menos! Ao considerarmos apenas esse aspecto, podemos acabar esquecendo da importância da nossa reputação para o networking, ou seja, a qualidade daquilo que os outros conhecem sobre nós, e que é formada tanto de fatores objetivos – os resultados que alcançamos – quanto de fatores subjetivos – nossa personalidade, postura, atitudes e comportamentos recorrentes. Somadas, visibilidade e reputação formam o que chamamos de marca pessoal ou Branding Pessoal. E é esse Branding pessoal que pode conquistar – ou comprometer – a confiança das pessoas em nós antes mesmo de elas nos conhecerem. Da mesma forma que grandes empresas e instituições utilizam suas marcas para representar de forma direta a sua essência – suas principais características que as diferenciam dos competidores – nós, enquanto profissionais, e especialmente enquanto empreendedores ou pequenos empresários, também devemos cultivar a construção de um branding pessoal forte se quisermos aumentar nossas oportunidades de negócios e acelerar o nosso desenvolvimento. Por que o Branding Pessoal é tão importante? O desenvolvimento do seu branding pessoal está diretamente ligado com o seu sucesso profissional. Primeiro porque você precisa de visibilidade para que outros profissionais na sua área de atuação ouçam falar sobre você. Quem não é visto não é lembrado, certo? Segundo porque potenciais clientes, parceiros ou contratantes que ainda não te conhecem de perto precisarão buscar indicadores confiáveis da qualidade do seu trabalho, do seu comportamento e da sua postura profissional antes de fazerem negócios com você. E é conhecendo sua reputação que eles conseguirão obter essas “provas” e confiar em você o suficiente para uma nova parceria, um novo contrato ou um novo emprego, por exemplo. É o branding pessoal, portanto, que fará com que as pessoas confiem em você ou no seu negócio antes mesmo de te conhecerem. É ele que te abrirá portas, e é por isso que ele deve ser cuidadosamente desenvolvido. E como você pode desenvolver seu Branding Pessoal? É importante ressaltar que a criação de um branding pessoal é um processo contínuo que deve ser explorado todos os dias, e não algo que é feito apenas uma vez e finalizado. Tudo o que você faz no dia-a-dia contribui para a construção e o fortalecimento da sua marca – para o bem ou para o mal. Coisas simples, desde a forma como você se veste e se apresenta, seu título profissional, sua postura, sua presença nas redes sociais e, claro, seus resultados atingidos. Explicamos aqui três formas simples e práticas de fortalecer seu branding pessoal no mercado. Aproveite-as para refletir sobre a direção que sua marca pessoal tem tomado e fazer os ajustes necessários, caso julgue necessário. 1. Entenda-se! O autoconhecimento é o fator base para a construção da sua marca. O que te faz diferente dos outros profissionais que realizam atividades semelhantes às suas – dentro da sua empresa ou no mercado de trabalho? Que características as pessoas costumam elogiar em você – e no seu desempenho? Que sugestões de melhoria você já recebeu de colegas, chefes, parceiros ou subordinados? Considere aspectos objetivos – resultados alcançados até então – e subjetivos – hábitos, postura e comportamentos. Passe um tempo considerável refletindo sobre estas questões – e discutindo-as com amigos e familiares, pessoas que você sabe que pode confiar. É sempre bom poder contar com a opinião de pessoas que desejam o nosso melhor. 2. Crie e Compartilhe! Uma das formas de expressar seu branding pessoal às pessoas é pelo tipo de conteúdo que você cria e compartilha, ou seja, pela forma como você se apresenta na internet e nas redes sociais. Tudo aquilo que você produz, seja em textos, vídeos, imagens ou qualquer outra forma de comunicação, carrega características suas: pelo conteúdo apresentado, pelo tom da mensagem e pela escolha de palavras. Similarmente, o compartilhamento de conteúdo de terceiros também representa indiretamente que você concorda com aquele ponto de vista ou que aquela abordagem e postura estão alinhadas com as suas. Por isso, crie conteúdos que demonstrem seus conhecimentos, pontos de vista e valores, e faça uso das redes sociais para que estes conteúdos sejam vistos por mais pessoas. E, quando for compartilhar algum conteúdo, certifique-se de que você realmente confia na fonte, acredita no que está sendo dito e, principalmente, se aquele conteúdo verídico. 3. Conecte-se! Dizem que somos uma média das 5 pessoas com as quais mais convivemos – o que os antigos chamariam de “diga-me com quem andas e te direi quem és”. Se, por um lado, enquanto pessoas não podemos limitar nosso julgamento apenas às nossas companhias, por outro, não podemos negar que costumamos nos associar e nos aproximar daqueles que compartilham interesses, valores e comportamentos conosco. Por esse motivo, preste bastante atenção aos profissionais e amigos que você escolhe se associar e identifique se eles transmitem valores semelhantes aos seus. O mesmo vale para empresas, fornecedores e empresas parceiras em geral. Uma boa rede de contatos, com profissionais de habilidades semelhantes ou complementares às suas, nos quais você confia e que também confiam em você, pode amplificar ainda mais a divulgação do seu trabalho para potenciais clientes e parceiros que ainda não te conhecem, abrindo portas e gerando oportunidades de avanço da sua carreira e da sua empresa. Sobre a Escola Conquer: Desenvolvida no Vale do Silício, a Conquer ensina habilidades que as instituições tradicionais não ensinam, mas que são fundamentais para todos que querem performar em alto nível e chegar mais longe.
Se você não está fora da sua Zona de Conforto, você não está crescendo

Você já deve ter ouvido a expressão “a vida começa fora da zona de conforto”. Mas o que ela quer dizer? Que aqueles que vivem em uma grande kingsize do Conforto não estão vivendo? Não exatamente! O que essa frase quer dizer vai um pouco além da parte fisiológica da vida, do comer, beber e respirar. Ela refere-se ao crescimento pessoal, ao potencial de desenvolvimento humano. Antes de falar sobre isso, vamos entender um pouco melhor o que é a Zona de Conforto. O que é a Zona de Conforto? Zona de Conforto é uma área na qual suas atividades e comportamentos se encaixam em uma rotina que minimiza o stress, a ansiedade e o risco. Essa área fornece uma sensação de familiaridade, segurança, estabilidade e controle. Em termos práticos, imagine algo que você faz todos os dias, como cozinhar pratos simples, ir ao trabalho ou assistir TV. Atividades de rotina que não fazem você se sentir ansioso ou desconfortável, mas que também não te desafiam. Eis aí a sua kingsize do Conforto. Realizando estas atividades você se sente, como dizemos, “em casa”. E sim, essa área é confortável, mas pensando sobre crescimento pessoal, o conforto que essa região proporciona não é algo necessariamente bom. Por quê? Porque na sua zona de conforto você não está crescendo, não está se desenvolvendo, não está aprimorando alguma habilidade… pois faz apenas as mesmas coisas de sempre, com a mesma intensidade de sempre. Por consequência, há pouca ou nenhuma evolução. Você só evolui quando faz coisas novas ou quando eleva um pouco o nível de dificuldade do que está fazendo e tenta ir pelo menos um pouco além do seu limite. Quando, enfim, assume o risco de tentar algo que talvez não dê certo. E isso gera stress, ansiedade, medo, sentimentos que estamos acostumados a enxergar como terríveis e, consequentemente, muitas vezes evitamos a todo custo, o que faz com que muita gente tenda a permanecer na Zona de Conforto. Porém, vale dizer uma coisa: Um pouco de ansiedade não é algo tão terrível assim Sentir ansiedade é algo natural, faz parte do ser humano. O desconforto que esse sentimento provoca geralmente pode indicar situações que estão promovendo o nosso crescimento. Lembre-se, por exemplo, do seu primeiro dia em um novo trabalho. No início você provavelmente se sentia um pouco desconfortável. “Será que eu vou dar conta? Será que as pessoas vão gostar de mim?”. São preocupações naturais de um momento como esse. Contudo, você enfrentou a situação e, com o tempo, muito provavelmente essas preocupações deixaram de existir, ou ao menos foram significantemente reduzidas. Você se tornou melhor. A ciência também fundamenta esse raciocínio Através de pesquisas científicas, os psicólogos Robert M. Yerkes e John Dodson mostraram que um estado de “conforto” gera um desempenho estável em alguma atividade. Para maximizar o desempenho, porém, é necessário um estado de relativa ansiedade, um estado em que nossos níveis de stress estão levemente mais elevados do que o normal, e que só é alcançado quando estamos fora da nossa zona de conforto. Isso é chamado de “Ansiedade Ótima”, momento em que a ansiedade trabalha a favor do seu desenvolvimento. Contudo, é preciso ter cuidado: elevar demais a ansiedade ou o stress pode gerar o efeito inverso e te colocar na Zona do Pânico, quando nos afastamos demais da nossa Zona de Conforto é onde nosso desempenho diminui, ao invés de aumentar. Não dá para querer ir do 0 a 100 de uma única vez: é preciso ir do 0 ao 1, depois ao 2, ao 3 e assim por diante, até o 100. Estratégias simples para encarar o desconforto com segurança Sair da Zona de Conforto pode parecer assustador à primeira vista, mas é um passo essencial para o crescimento pessoal. Uma dica prática é começar com pequenas mudanças na rotina: experimente um novo trajeto para o trabalho, aprenda algo novo por meio de vídeos ou livros, ou aceite tarefas diferentes no seu dia a dia. O segredo está em dar pequenos passos que te desafiem sem causar pânico. Outra estratégia eficaz é se colocar em situações que gerem um leve desconforto, como conversar com alguém novo ou apresentar uma ideia em público. Esse tipo de estresse leve, chamado de “ansiedade ótima”, pode impulsionar sua autoconfiança e ampliar seus horizontes. Além disso, é importante cultivar uma mentalidade de aprendizado constante. Encare os erros como parte do processo de evolução, não como fracassos. Estabeleça metas realistas e vá aumentando o nível de dificuldade gradualmente. Assim, você evita entrar na chamada “Zona do Pânico”, onde o excesso de ansiedade pode ser prejudicial. Lembre-se de celebrar suas conquistas, por menores que sejam, e de se permitir momentos de descanso, afinal, o conforto também tem seu valor. O ponto-chave é o equilíbrio: usar o conforto como base, mas sempre com o olhar voltado para novos desafios que estimulem seu desenvolvimento pessoal. Cada um de nós possui uma Zona de Conforto diferente. É preciso, portanto, entender qual é a sua e buscar formas de, gradativamente, sair dela, caso você esteja buscando crescimento. S ó tome cuidado para não sair longe ou rápido demais e entrar na Zona do Pânico. Por fim, vale dizer que ficar na Zona de Conforto não é de todo mal. Afinal, estar o tempo todo levemente ansioso e estressado seria muito desgastante. Muitas vezes precisamos de um bom e velho conforto que nos acalme e dê uma sensação de estabilidade. Apenas cuide para não se acomodar e ficar tempo demais por lá. O seu crescimento pessoal está em jogo. “As melhores coisas da vida estão esperando por você logo ali, um pouco adiante da sua Zona de Conforto”- Karen Salmansohn Acelere seu desenvolvimento com o Conquer Plus Desenvolva as habilidades pessoais e profissionais mais requisitadas pelo mercado com mais de 80 cursos, ministrados por professores de grandes empresas, como Gol, iFood e Itaú. Com o Conquer Plus, você vai dominar as soft e hard skills que farão você se destacar em qualquer lugar: de
4 canais de vídeos imperdíveis para seu desenvolvimento pessoal

Vídeos são uma excelente forma de entretenimento (Netflix e Hollywood que o digam!). E também são uma excelente forma de aprendermos coisas novas e nos desenvolvermos. Por isso, nesse post selecionamos quatro canais de vídeos com conteúdos impactantes e possivelmente transformadores para aqueles momentos que der vontade de aprender algo novo, se inspirar ou simplesmente quando você não souber o que assistir na Netflix. Dê o play e aproveite! 1. The School of Life Fundado pelo filósofo e escritor Alain de Botton, o canal é dedicado a explorar questões fundamentais da existência humana por meio da filosofia, psicologia, arte e cultura. Com uma linguagem acessível e vídeos curtos, o canal aborda temas como relacionamentos, autoconhecimento, emoções, trabalho, propósito e bem-estar mental. 2. Me Poupe! Criado pela jornalista e educadora financeira Nathalia Arcuri, com o objetivo de ensinar finanças pessoais de forma acessível, divertida e descomplicada. Voltado tanto para quem quer sair das dívidas quanto para quem deseja começar a investir. O canal mistura humor, linguagem simples e conteúdo técnico. Além de temas como organização financeira, o canal também traz reflexões sobre hábitos de consumo e desenvolvimento pessoal, contribuindo para uma vida mais consciente e equilibrada. 3. TED Talks TED é uma empresa sem fins lucrativos dedicada a espalhar ideias, geralmente na forma de vídeos curtos e poderosos (18 minutos ou menos). O nome surgiu no início da empresa, quando Tecnologia, Entretenimento e Design eram o foco (por isso TED). Atualmente expandido pelo mundo todo, especialistas e personagens inspiradores de diversas áreas são convidados a subir ao palco do TED para compartilhar suas histórias, descobertas, batalhas e inspirações. Os vídeos possuem legendas em diversos idiomas. 4. Conquer Business School Não poderíamos deixar de fora o nosso queridinho da casa, o Conquer Business School. Com mais de 5 milhões de alunos em mais de 130 países, a Conquer oferece cursos livres, pós-graduações e programas corporativos que abrangem habilidades técnicas e comportamentais, como liderança, gestão, inteligência emocional e inovação. O canal no YouTube disponibiliza conteúdos gratuitos que refletem essa proposta, com vídeos que abordam temas como desenvolvimento pessoal, produtividade e estratégias de carreira, sempre com uma linguagem acessível e foco na aplicação prática. Em tempos de sobrecarga de informação e distrações por todos os lados, encontrar conteúdos que realmente agregam valor faz toda a diferença. Seja para entender melhor a si mesmo, cuidar das finanças, buscar inspiração ou evoluir na carreira, esses canais provam que aprender pode e deve ser uma experiência prazerosa. Então, da próxima vez que estiver em dúvida sobre o que assistir, lembre-se: o conhecimento também pode vir em forma de vídeo e transformar sua vida em poucos minutos de play. Acelere seu desenvolvimento com o Conquer Plus Desenvolva as habilidades pessoais e profissionais mais requisitadas pelo mercado com mais de 80 cursos, ministrados por professores de grandes empresas, como Gol, iFood e Itaú. Com o Conquer Plus, você vai dominar as soft e hard skills que farão você se destacar em qualquer lugar: de comunicação à liderança, passando por dados, inovação e muito mais!