8 habilidades essenciais que não aprendemos nas escolas ou faculdades

É comum encontrar antigos colegas de escola ou faculdade que tinham excelente desempenho, mas que, agora, não atingiram seus objetivos. Ao mesmo tempo, situações opostas são passíveis acontecer. Podemos pensar, então, que o sucesso não está necessariamente atrelado ao ensino tradicional, e sim ao desenvolvimento de habilidades essenciais. As instituições de ensino tradicionais tendem a transmitir conteúdos de forma metódica, apenas com base em teorias. Contudo, o mercado de trabalho demanda ter práticas. Por isso, pessoas muito vinculadas a conceitos podem ter dificuldade em alcançar seus objetivos profissionais. Assim, neste post, iremos pensar em 8 habilidades essenciais que você pode desenvolver para ir mais longe em sua carreira profissional. Dessa forma, além de já possuir os conhecimentos teóricos, você poderá colocá-los em prática.
5 tendências para o futuro da educação

Vamos pensar sobre do que se trata a educação: preparar as pessoas para a vida e para o mercado de trabalho futuro… futuro esse que está provavelmente distante a uma década ou mais. Agora pense sobre uma década ou mais de mudanças: quantos de nós prevemos 10 anos atrás como seriam nossas vidas hoje? Quantos de nós sabíamos que enfrentaríamos um novo processo de Impeachment, que teríamos novamente um cenário de alta inflação, ou então o fato de que tecnologias como Smartphones, ebooks, e serviços como Uber, Airbnb seriam tão usados? Provavelmente não muitos. Logo, a única coisa que podemos ter certeza sobre o futuro, dada a velocidade com que a tecnologia evolui, é que muito em breve o mundo será muito diferente do que é hoje, como vimos. Enquanto todas essas mudanças ocorrem, o sistema educacional ainda continua muito parecido ao que era no passado: massificado, segmentado e com um sistema de avaliações que leva em consideração principalmente a capacidade de memorizar do aluno. Imagem retirada do clipe Another Brick In The Wall (Part 2), 1979, da banda Pink Floyd. E se você notar alguma semelhança nesse sistema com a operação de uma fábrica – massificado, repetitivo -, saiba que você não está errado. No livro Out of Our Minds, Sir Ken Robbinson explica que a escola surgiu para suprir o aumento da demanda por mão-de-obra das fábricas nas linhas de montagem, na época de Revolução Industrial. Não à toa, as salas de aula possuem semelhanças com um chão de fábrica: cadeiras enfileiradas e todos fazendo as mesmas tarefas, de forma linear. Então fica a pergunta: será que um sistema assim, que continua muito parecido a quando foi criado há mais de 100 anos, realmente prepara para o futuro? Acreditamos que não. Selecionamos abaixo 5 tendências para o futuro da educação que podem colaborar para que o sistema de ensino acompanhe as mudanças no mundo: 1. Novas tecnologias com destaque para as Inteligências Artificiais Ferramentas baseadas em IA adaptam o conteúdo de acordo com o desempenho de cada aluno, oferecendo desafios ou reforços conforme necessário. Além disso, auxiliam os professores com diagnósticos precisos, sugestões pedagógicas e automação de tarefas repetitivas. A IA também viabiliza o uso de tutores virtuais, ensino adaptativo e gamificação, tornando o processo mais envolvente. 2. Aprendizado personalizado Estudantes irão aprender com ferramentas que se adaptam a suas próprias capacidades, podendo aprender em tempo e locais diferentes. Isso significa que alunos serão desafiados com atividades mais personalizadas ao seu estado de desenvolvimento. Esse processo fará com que os professores sejam mais capazes de ver claramente qual tipo de ajuda cada estudante precisa. 3. Quociente emocional > Quociente de inteligência Uma vez que a tecnologia traz mais eficiência e vem cada vez mais substituindo o trabalho humano em diversas áreas, a formação deverá contemplar a presença de habilidades essencialmente humanas e valorizar ainda mais as interações sociais. As escolas deverão prover mais oportunidades para os alunos adquirirem habilidades do mundo real, que farão a diferença em seus trabalhos. Isso significa mais espaço para programas de trabalho, mais projetos colaborativos, mais prática. 4. O sistema de avaliações irá mudar Muitos argumentam que a forma como o sistema de perguntas e respostas das provas não é eficaz, pois muitos alunos apenas decoram os conteúdos e os esquecem no dia seguinte após a avaliação. Ainda, esse sistema não avalia adequadamente o que realmente o aluno é capaz de fazer com aquele conteúdo na prática. A avaliação contínua vem ganhando espaço nas escolas como alternativa ao modelo tradicional baseado apenas em provas e notas. Ferramentas como portfólios, autoavaliações e rubricas permitem analisar o aprendizado de forma mais ampla e prática. O feedback constante ajuda o aluno a refletir sobre seus erros e avanços, promovendo uma aprendizagem mais significativa. A ideia é que a avaliação se torne parte do processo e não apenas um momento isolado. Por isso, a tendência é que as avaliações passem a ocorrer na realização de projetos reais, com os alunos colocando a mão na massa. 5. A Inclusão como pilar da educação A educação inclusiva em 2025 ganha destaque ao reconhecer e atender a diversidade de perfis dos estudantes, incluindo aqueles com deficiências, transtornos de aprendizagem e altas habilidades. Ferramentas como os Planos Educacionais Individualizados (PEIs) permitem adaptar o ensino às necessidades específicas de cada aluno. A formação contínua dos professores é essencial para garantir práticas pedagógicas inclusivas e eficazes. Além disso, a escola deve cultivar um ambiente que valorize a diversidade e promova o respeito mútuo. A inclusão, assim, deixa de ser exceção para se tornar parte da essência do ensino de qualidade. O mundo segue mudando e a educação tem que acompanhar Diante das constantes transformações, marcadas por avanços tecnológicos acelerados e mudanças sociais profundas, é urgente repensarmos os modelos educacionais que ainda seguem moldes ultrapassados. A educação do futuro precisa ser dinâmica, adaptável e centrada no ser humano, desenvolvendo competências como criatividade, empatia, pensamento crítico e colaboração. As tendências apontadas mostram que é possível construir um sistema mais inclusivo, personalizado e conectado com a realidade dos alunos(as), preparando-os não apenas para o mercado de trabalho, mas para a vida em um mundo incerto e desafiador.
Educação corporativa personalizada: conheça 5 benefícios para sua empresa

Há uma verdadeira corrida contra o tempo quando o assunto é o desenvolvimento de novas habilidades profissionais. Segundo o Future of Jobs Report 2025, do Fórum Econômico Mundial, cerca de 39% das habilidades essenciais serão transformadas ou se tornarão obsoletas até 2030. Já segundo a Forbes, esse número pode chegar a 70% das habilidades exigidas nos empregos médios até a mesma data, refletindo o impacto acelerado da IA e tecnologias emergentes . Além disso, são projetados 22% de mudanças radicais nos postos atuais, com saldo positivo de mais de 78 milhões de novas vagas, reforçando a urgência do re-skilling. Diante desse cenário, como garantir o desenvolvimento assertivo de habilidades profissionais em um mundo do trabalho cada vez mais digital, colaborativo e flexível e onde a agilidade aparece como uma das moedas de troca mais valiosas? Toda resposta a essa pergunta passa, invariavelmente, pela educação corporativa individualizada. Neste artigo, vamos falar sobre o futuro da educação corporativa com foco na individualização das trilhas de aprendizado dos colaboradores. No final, você confere 5 benefícios de oferecer trilhas individualizadas de educação para os funcionários da sua empresa. Confira! Educação corporativa: para onde vamos? Transformação digital, novos modelos de negócios, mudanças culturais… Vivemos um cenário de constantes transformações que, naturalmente, impactam o mundo do trabalho. Na era do trabalho mutável e dinâmico, ganha ainda mais importância o conceito e a prática de Lifelong learning – ou seja, o aprendizado ao longo da vida. Na educação corporativa não é diferente, ainda mais nos momentos em que as habilidades devem ser aprimoradas e desenvolvidas em uma velocidade inédita. Por essa lente, o conhecimento não é visto como algo estático e a aprendizagem não tem um “ponto de chegada”. O ato de aprender é incorporado como dinâmica processual da vida pessoal e profissional do colaborador. Além disso, essa concepção de aprendizagem pressupõe, sobretudo, que o conhecimento disponível e adquirido pelo colaborador seja altamente compatível com a função que ele desempenha, com sua personalidade e com suas dinâmicas de aprendizagem de um mundo do trabalho flexível. Tudo isso, claro, alinhado aos objetivos e à cultura da organização. Por isso, quando se fala da importância do desenvolvimento na jornada do colaborador – ou na employee experience, o papel do RH é, ao mesmo tempo, viabilizar e oferecer trilhas de aprendizado adequadas para os mais diferentes perfis de colaboradores. Na prática, implementar o Lifelong learning na educação corporativa da sua empresa significa estimular que o colaborador busque desenvolvimento pessoal e profissional de forma constante, proativa e autônoma. Agora pense na composição de um determinado time da sua organização. Certamente, existem colaboradores de várias idades, backgrounds, funções, dinâmica de aprendizagem e lacunas de conhecimento. Como contemplar esses diferentes perfis em um plano de desenvolvimento da força de trabalho? Em grande medida, os treinamentos corporativos customizados cumprem essa função. Elaborados com foco em habilidades ou lacunas específicas, eles desenvolvem um conjunto de competências de que as organizações precisam para otimizar os resultados. Customizar esses processos, porém, é diferente de individualizá-los. É nesse ponto que a individualização da trilhas de aprendizado do colaborador vem ganhando novos formatos e possibilidades, amparadas principalmente por uma comunicação 100% digital e pelos dados. Trilhas individuais de aprendizagem Vivemos a era da personalização das relações. Em tempos em que os dados dão embasamento para quase todos os tipos de prestação de serviço, empresas passaram a personalizar as jornadas de compra e consumo. Mais do que consumir passivamente produtos e conteúdos pré-estabelecidos, as pessoas e seus comportamentos se tornaram – voluntária ou involuntariamente– peças-chave de qualquer estratégia. Esse cenário é reflexo de uma economia baseada em dados e centralizada no consumidor. Os anseios e a experiência dele estão, mais do que nunca, no centro dos negócios. Na educação como um todo e na educação corporativa, essa lógica também se aplica. A tendência de individualização do aprendizado vem ganhando cada vez mais força, colocando termos e conceitos como Learning experience em evidência. Para o RH, especialmente para as áreas de Treinamento e Desenvolvimento (T&D), a experiência de aprendizado do colaborador se torna um ponto central da elaboração de um plano de qualificação da força de trabalho. Mais do que nunca, é fundamental que o RH crie condições para que o colaborador tenha autonomia no seu processo de capacitação, algo que reflete em benefícios não só para ele, mas para toda a empresa. 5 benefícios da educação corporativa individualizada 1. Resolução assertiva da lacuna de conhecimento Com trilhas de aprendizado individualizada, a empresa consegue contextualizar e otimizar a aprendizagem do colaborador, entregando para ele o conteúdo mais adequado de forma assertiva e no momento ideal. Um mesmo time pode ser integrado por colaboradores de diferentes idades, formações, personalidades, velocidade de aprendizado e muitas outras características. Nesse cenário, desenvolver uma única solução de educação corporativa pode se tornar inviável. Por isso, a educação corporativa individualizada permite a resolução mais assertiva das lacunas de conhecimento dos colaboradores, pois diferentes conteúdos, formatos e ritmos de aprendizagem promovem a capacitação de forma integrada e complementar. 2. Custo-benefício Sabemos bem que um dos maiores desafios da área de T&D é proteger o seu orçamento, principalmente em momentos de instabilidade financeira. Nesse ponto, a educação corporativa individualizada se destaca pelo seu custo-benefício. Ao construir trilhas de aprendizado totalmente adequadas à realidade do colaborador – geralmente divididas por pílulas de conhecimento –, a organização consegue inserir o desenvolvimento dos funcionários de forma permanente e constante em sua jornada. Com algumas horas de investimento semanal, o colaborador consegue desenvolver habilidades e se capacitar de forma assertiva. 3. Motivação e engajamento Incorporar o aprendizado de forma permanente e contínua na experiência do colaborador é, reconhecidamente, uma das formas de promover a motivação e o engajamento. Afinal, a relação entre empresa e funcionário deve, sempre que possível, funcionar no esquema ganha-ganha: enquanto entrega o que se espera dele, o colaborador também precisa crescer profissionalmente. Nesse aspecto, a educação corporativa individualizada é uma alternativa eficaz para desenvolver uma trilha de aprendizado que contemple os anseios profissionais dos colaboradores e, consequentemente, promova
3 comportamentos do líder que impedem o desempenho máximo da equipe

Conduzir uma equipe rumo à alta performance é um dos maiores desafios, e também objetivos, de quem assume cargos de liderança. Mais do que direcionar tarefas, liderar é criar um ambiente onde as pessoas possam dar o seu melhor, crescer profissionalmente e alcançar resultados consistentes. Mas essa não é uma missão simples. liderança exige autoconhecimento, escuta ativa e a coragem de revisar comportamentos e decisões constantemente. Erros fazem parte, desde que tragam evolução Todo líder com iniciativa e vontade de crescer vai cometer erros em algum momento. E isso é saudável: errar faz parte do processo de aprendizado. O problema surge quando, em vez de evoluir, o líder insiste em padrões que bloqueiam o potencial da equipe, muitas vezes, sem perceber. Há quem reaja ao erro buscando culpados, gerando medo e insegurança no time. Por outro lado, líderes que enxergam o erro como oportunidade de aprendizado criam espaço para inovação, confiança e colaboração. Neste artigo, reunimos 3 comportamentos comuns que limitam o desempenho da equipe. A ideia não é apontar falhas, mas provocar reflexão, afinal, reconhecer o que pode ser ajustado já é um passo em direção à liderança que inspira. Vamos juntos? 1) Não ter uma abordagem humanizada Um dos fatores mais importantes de uma boa liderança é saber trabalhar com a sua equipe de forma humanizada. Por isso, é fundamental ter uma escuta ativa, praticar a empatia e entender que colaboradores não são apenas peças de uma estratégia. Quando falamos de liderança, o foco sempre é nas pessoas. E, em momentos de incerteza como o que estamos vivendo, isso ganha ainda mais importância. Cada membro da equipe possui sua própria história, suas dificuldades, ambições e vontades. A equipe não é um elemento homogêneo, por isso não deve ser tratada como tal. É preciso humanizar as conversas, relações e processos, entender que cada colaborador é um ser humano com suas próprias emoções. Não ter uma abordagem humanizada faz com que os membros da equipe se sintam desvalorizados, algo que afeta diretamente a relação entre líderes e liderados e, consequentemente, a performance da equipe e os resultados da empresa. 2) Considerar a própria opinião como verdade absoluta Já dizia o ditado: com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades. Assumir um cargo de liderança coloca o profissional em uma posição na qual ele precisará tomar decisões importantes e estratégicas. Além disso, o líder também precisará orientar seus liderados para os melhores caminhos a seguir na empresa. Um profissional que supõe ter todas as respostas e opta por não trabalhar de forma colaborativa com o time prejudica a própria evolução, a dos colaboradores e a dos processos. Em uma equipe diversa, cada um possui sua própria experiência e seus conhecimentos específicos que, juntos, podem ajudar a empresa a atingir seus objetivos mais rápido. Nesse contexto, o papel do líder é dar abertura para que seus liderados façam sugestões sem ter medo de dividir uma opinião diferente e deem feedbacks construtivos entre si, buscando alcançar os melhores resultados para a equipe e a empresa. 3) Não priorizar uma comunicação eficaz Uma equipe bem alinhada trabalha melhor e com mais eficiência. Esse alinhamento só é possível através de uma comunicação clara entre todo o time. É comum encontrar líderes que preferem guardar informações importantes da empresa para si em vez de compartilhar com seus liderados, muitas vezes por acharem que essa é a melhor opção para a equipe. Isso geralmente acontece em momentos de crise ou quando a organização enfrenta algum problema. Esse tipo de atitude, em vez de proteger os colaboradores, causa insegurança e desconfiança nos profissionais. Confiança é a base de qualquer relação, isso inclui a vida profissional. Para estimular os membros do time a confiarem uns nos outros e trabalharem em harmonia, o líder precisa entender a importância de ser transparente e saber se comunicar com os seus liderados. Além disso, a comunicação avança outro patamar de relevância quando se trata do trabalho remoto. Com o distanciamento físico, torna-se fundamental estabelecer um canal de comunicação aberto e constante com a equipe, sempre garantindo que as informações estejam fluindo com clareza. Sabendo desses três comportamentos que prejudicam o desempenho da equipe, é importante olhar para a sua realidade, entender se são atitudes presentes no seu dia a dia e evitar que elas se repitam. Um bom líder deve estar sempre se aperfeiçoando no exercício de sua liderança. Por isso, se você exerce um cargo de gestão e quer saber como se tornar um líder ainda melhor, conheça a especialização online de Liderança e Gestão de Pessoas da Conquer. Essa especialização é para quem quer: As inscrições já estão abertas! >> Quero conhecer a especialização em Liderança e Gestão de Pessoas da Conquer!