O que você aprende no curso de produtividade da Conquer

Notificações, grande quantidade de demandas, múltiplos projetos e tecnologias surgindo a todo tempo, mensagens, e-mails, ligações, ideias, 100 responsabilidades e 500 conexões. Se você nunca investiu tempo para desenvolver sua produtividade, pode ser que essa coleção de palavras faça seu coração palpitar mais forte de nervoso. Mas não precisa continuar assim. É por esse motivo que profissionais das mais diversas áreas e empresas de todos os tamanhos têm procurado cursos de produtividade para seus colaboradores. Na Conquer, é o tema mais buscado por empresas como Grupo Boticário, Votorantim, Magazine Luiza e muitas outras para desenvolver seus times e torná-los mais aptos a lidar com os desafios e a velocidade que o mercado de hoje exige. Mas o que é produtividade, afinal? Na ciência, o termo produtividade significa a relação da quantidade de trabalho executado dentro de um determinado tempo. Ou seja, quanto mais trabalho feito dentro de um período, maior é a produtividade. Originalmente, o termo era utilizado para medir os resultados gerados pelas máquinas nas indústrias, mas hoje o termo também se aplica quando falamos de desempenho de indivíduos com suas tarefas e projetos pessoais e profissionais. Sabe aquela pessoa que tem uma agenda super organizada, faz acontecer e parece que tem o dobro de horas em um dia? Pois é, essa pessoa não é uma super-heroína. Ela só aprendeu a ser produtiva. Na era exponencial em que vivemos hoje, imersos em tecnologias que tornam tudo mais rápido, as mudanças são constantes e novas ideias surgem a todo momento. Por isso, ser produtivo não significa apenas fazer mais em menos tempo. Ser produtivo hoje tem a ver com: saber lidar com mudanças constantes; com conduzir projetos simultâneos (cuidado! Tocar projetos simultâneos não significa ser multitarefa e fazer várias coisas ao mesmo tempo!); se comunicar com diversas pessoas que muitas vezes nem estão sempre fisicamente próximas a você; dominar e utilizar tecnologias que facilitam o dia a dia e fazem em um décimo do tempo o que você faria de forma manual; capacidade de desaprender o que você já sabe e reaprender todos os dias, acompanhando o ritmo de evolução do mercado. Se quiser saber um pouco mais sobre o conceito de produtividade, neste artigo explicamos isso em detalhes. O que você vai aprender em um curso de produtividade? Um bom curso de produtividade irá te ensinar a lidar com a grande quantidade de projetos e demandas que um profissional da era exponencial vivencia diariamente – sejam eles desafios e demandas profissionais, em suas empresas, ou sonhos e desejos pessoais. Os assuntos ensinados em um curso de produtividade englobam: foco, como se organizar melhor, como vencer a procrastinação, priorizar tarefas quando tudo parece urgente, como desenvolver hábitos de alta performance e desenvolver disciplina para obter resultados a longo prazo. Quem deve fazer um curso de produtividade? Cursos de produtividade foram feitos para pessoas que não se contentam em ser profissionais ‘dentro da média’ e querem ter um crescimento profissional acelerado. São para quem é preocupado com a velocidade de desenvolvimento da própria carreira, e que buscam resultados não apenas rápidos, mas também com qualidade. Para pessoas que se sentem sobrecarregadas ou estagnadas em seus trabalhos. Em resumo: para quem quer fazer acontecer. Quais os benefícios de fazer um curso de produtividade? Um dos principais benefícios de se aprender técnicas e ferramentas de produtividade é ganhar mais horas no seu dia. Mas não se engane: o objetivo não é trabalhar rápido para ficar com os pés para o ar no tempo que lhe restar. Fazendo um curso de produtividade, você vai entender que ter tempo livre não significa ficar sem fazer nada, simplesmente. Ter mais tempo livre significa poder absorver novos projetos no seu trabalho que façam sentido para seu desenvolvimento, que te permitirão crescer rapidamente, ganhar visibilidade e expandir sua visão estratégica. Também significa poder dedicar mais atenção e tempo às coisas que, além do seu trabalho, fazem parte e têm importância na sua vida: seus relacionamentos, seus projetos paralelos, seus amigos e familiares, seu descanso e sua diversão. Socorro, eu preciso disso! Eu sei, eu sei! Se você leu até aqui, é bem provável que você tenha se identificado com o assunto e esteja buscando um curso de produtividade para acelerar seu crescimento, melhorar seus resultados e se tornar um profissional acima da média, independente da sua área de atuação. Então aqui vai o convite que pode transformar sua rotina: dê o próximo passo e comece agora mesmo a desenvolver uma nova forma de trabalhar e viver. O curso de Produtividade e Gestão do Tempo da Conquer foi feito justamente para quem quer sair do piloto automático e assumir o controle das próprias metas, tempo e energia. Inscreva-se e comece hoje a construir a sua versão mais produtiva, focada e realizada. O momento é agora!
3 erros das empresas que querem inovar

Em um cenário de grandes e rápidas transformações, as empresas finalmente começaram a perceber que quem não se adapta, fica para trás. Ou pior ainda, deixa de existir. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae mostra que 1 em cada 4 empresas no país fecha as portas antes de completar 2 anos no mercado. Entre as micro e pequenas empresas, os dados são mais assustadores: 80% desaparecem ainda no primeiro ano de operação. E isso não acontece só no Brasil, não! Dá uma olhada nesses números da consultoria McKinsey sobre a Fortune 500 – lista das 500 empresas mais valiosas do mundo: Quase 90% das empresas que estavam na lista há 60 anos já fecharam as portas. 90%. Das empresas mais valiosas do mundo. Fecharam as portas. Isso mostra uma necessidade urgente de reaprender a trabalhar e fazer negócios na era exponencial. Por esses e outros motivos, existe um movimento recente das empresas – de startups a grandes organizações – em busca de implementar uma cultura de inovação. Uma cultura de inovação nada mais é que uma cultura organizacional de testes e aprendizado constante, em que o erro é visto como uma possibilidade de melhoria e o foco das pessoas está em encontrar e resolver problemas. A questão é que muitas empresas não sabem muito bem por onde começar, ou então não tiram tempo para se dedicar, estudar os conceitos e particularidades da inovação corporativa antes de implementar suas ações. Neste texto, mostramos os 3 erros mais comuns das empresas que querem inovar para você ficar atento e não cometer nenhum deles! 1. Confundir inovação com tecnologia Este é um erro clássico. O engano mais comum das empresas que querem inovar é achar que investir em tecnologia (ferramentas, dispositivos e softwares modernos) é a chave para criar uma cultura de inovação. Mas o que acontece quando surge uma nova tecnologia que torna obsoletos os investimentos da empresa? As empresas precisam ser capazes de inovar levando em conta o desenvolvimento tecnológico, mas sem se tornarem dependentes dele. Então, qual é o segredo? O segredo é manter o foco nas pessoas. É preciso criar melhores fluxos e processos de trabalho (como as metodologias ágeis, por exemplo), que atendam às pessoas que trabalham na empresa – e criar melhores soluções para antecipar e atender às necessidades das pessoas que são os clientes da empresa. No processo de inovação, a tecnologia é apenas um meio para atingir um fim. 2. Ser “liberal no ambiente e conservador nos costumes” Outro erro bastante comum entre as empresas que querem inovar é implementar uma política de “no dress code”, escritórios abertos, espaços de “descompressão” com mesa de ping pong, piscina de bolinhas… e parar por aí. Essas ações podem até contribuir para criar um ambiente mais favorável à criatividade e à inovação, mas se engana quem pensa que elas automaticamente transformam o seu negócio em uma empresa inovadora. Não adianta muita coisa ser “liberal no ambiente e conservador nos costumes”. Para desenvolver uma cultura de inovação, as empresas precisam de uma cultura de colaboração e diálogo aberto; liberdade, disposição e disciplina para experimentar; e uma compreensão de que o fracasso e o erro são parte essencial do processo de inovação. Sem esses pontos, um ambiente “descolado” e descontraído é apenas perfumaria para esconder uma cultura conservadora. 3. Centralizar a inovação em uma área específica Um terceiro erro bastante comum nas empresas é deixar a inovação a cargo de uma pessoa ou equipe específica, ou criar uma “área de inovação”. É possível, sim, ter embaixadores da cultura de inovação na sua empresa – aquelas pessoas para quem os conceitos e definições de inovação corporativa estão bem claros, e que serão os responsáveis por disseminar boas práticas para o restante da empresa. Mas, para que possa trazer mudanças e melhorias reais, a inovação deve permear todas as áreas e processos da organização. Quando a inovação se restringe a umas poucas pessoas dentro da empresa, isso pode acabar gerando ruído entre as áreas, ou até mesmo se tornar um processo impositivo, “top-down”. Dessa forma, dificilmente a sua empresa vai conseguir o engajamento e a colaboração necessários para implementar uma cultura de inovação. Se a sua empresa quer se manter competitiva, crescer de forma sustentável e evitar os erros que travam a inovação, o próximo passo é claro: investir em conhecimento. O Treinamento de Inovação da Conquer foi desenvolvido especialmente para organizações que desejam criar uma cultura de inovação verdadeira e duradoura, com foco em resultados práticos. Com uma abordagem mão na massa, conteúdo atual e aplicável, e metodologia comprovada, esse treinamento vai ajudar sua equipe a pensar diferente, agir com mais agilidade e transformar boas ideias em soluções concretas. Clique aqui para saber mais e comece agora a preparar sua empresa para o futuro.
3 dicas de oratória para negociar melhor e vender mais

Em uma negociação ou venda de um produto, serviço ou projeto no trabalho, você compra mais a ideia de quem fala com confiança ou de quem parece nervoso durante a conversa? Com certeza a pessoa que está confiante em sua fala também vai passar mais segurança para você. E isso tem tudo a ver com uma boa oratória. O primeiro ponto que você precisa entender é que você é um negociador, um vendedor e um orador. Todos somos. O que muda de um caso para o outro é o contexto. Todo mundo, em algum momento da vida, vai precisar negociar ou vender alguma coisa. Pode ser um produto, um aumento salarial, uma promoção no trabalho ou simplesmente convencer um amigo a participar de um happy hour online. São situações diferentes, mas a premissa é a mesma. Então, sabendo que você precisa entender de negociação e vendas, e que ser um bom orador influencia diretamente os seus resultados, como desenvolver sua oratória para negociar melhor e vender mais? É o que vamos te contar com as 3 dicas fundamentais deste artigo. 1) Conheça o seu público e crie conexões Um dos fatores mais importantes para falar bem em público é o domínio do conteúdo sobre o qual você está falando. Talvez isso pareça simples, já que você conhece bem seu produto, projeto ou ideia, mas é preciso lembrar que o seu objetivo é convencer o público a acreditar naquilo também. E, para isso, não se esqueça que as pessoas não procuram o que você oferece pelo produto em si, mas pelo problema que ele resolve. Por exemplo, aqui na Conquer, nossos produtos são os cursos e especializações, mas o que nós realmente fazemos é oferecer oportunidades para o desenvolvimento de habilidades fundamentais para profissionais que desejam se destacar no mercado. Nossos alunos não procuram cursos, mas, sim, crescimento profissional. Mas a questão é que você só será capaz de apresentar a melhor solução se, antes, souber qual é o real problema que ela precisa resolver. E é aqui que você vai criar uma conexão com o público e fazê-lo entender as vantagens da sua proposta. Por isso, estude o seu público e encontre os pontos de contato entre o que você oferece e o que eles precisam. Se você está apresentando um projeto no trabalho, entenda as vantagens que ele pode trazer para a empresa. Quer que o seu amigo participe do happy hour online no fim de semana? Explique a importância de manter o contato em tempos de distanciamento social (e, claro, diga que ele vai fazer falta se não participar). O bom desempenho da sua oratória começa na construção das suas falas e argumentos. 2) Preste atenção na comunicação verbal e não-verbal Durante a conversa, lembre-se de manter um ritmo de fala agradável. Falar rápido ou devagar demais pode transmitir insegurança e nervosismo, além de criar distrações para o assunto que está sendo tratado. Respire com naturalidade, faça pausas durante a fala e mantenha o foco no momento presente, assim você mantém a concentração e a segurança na sua fala. Além disso, não se esqueça de prestar atenção no seu corpo. Momentos de tensão podem causar movimentos repetitivos, expressões faciais confusas ou até neutras demais e gestos involuntários. É importante se manter consciente do seu corpo durante a conversa, por isso, encontre uma posição confortável e evite movimentos como chacoalhar as pernas, mexer no cabelo ou esfregar as mãos constantemente. E isso vale para os dois lados. Assim como a sua comunicação verbal e não-verbal diz muito sobre como você está se sentindo, o mesmo acontece com o seu público. Se você prestar atenção na pessoa com quem está conversando, poderá perceber sinais que mostram se o diálogo está indo por um rumo positivo ou negativo. Para manter a conversa dinâmica e despertar o interesse da outra pessoa, você pode interagir com perguntas relevantes, usar a entonação da sua voz para evitar um único tom o tempo todo e criar uma narrativa para apresentar seus argumentos. A pessoa está desviando o olhar enquanto você fala? Apresenta movimentos inquietos ou repetitivos? Atenção: pode ser o momento de mudar a sua abordagem. 3) Prepare-se para perguntas Em algum momento durante a negociação ou venda, provavelmente vão surgir perguntas sobre o seu produto, serviço ou ideia. Por que você merece uma promoção no trabalho? Qual o diferencial da sua ideia? Seu projeto é realmente viável? Tente antecipar os possíveis questionamentos das pessoas com quem você está negociando ou para quem está vendendo e planeje as respostas que você daria a essas perguntas. E, caso não saiba a resposta para alguma dúvida, não tente enrolar, seja sincero e se mostre disposto a responder a pergunta em uma outra oportunidade. A oratória tem o poder de te fazer ganhar ou perder muitos pontos durante uma negociação ou venda. Sua fala, seus argumentos e a forma como você apresenta suas ideias têm influência direta sobre a decisão que a outra pessoa está prestes a tomar. Por isso, dedique-se a desenvolver sua oratória e colocar em prática técnicas para uma comunicação mais eficiente e assertiva. E, para te ajudar com isso, conheça o curso de Oratória da Conquer! Em seis semanas de aulas online e ao vivo, você vai aprender a se comunicar com autoconfiança e naturalidade, ganhando segurança para expor suas ideias e defender seus projetos. Para saber mais sobre os módulos do curso de Oratória é só clicar aqui.
Agilidade é a nova moeda de troca no mundo dos negócios

“Agilidade é a nova moeda de troca no mundo dos negócios. E quem for lento demais vai acabar falindo” Uma pesquisa da KPMG mostrou que os principais CEOs de grandes empresas acreditam que as empresas que não forem ágeis correm risco de cair no limbo da falência. Se adaptar às mudanças da economia com rapidez é uma questão de sobrevivência. Há vários exemplos de empresas que foram lentas demais quando as mudanças chegaram. E pagaram um preço alto por isso. Blockbuster, Kodak, Nokia, Livrarias Cultura, Yahoo… todas foram atropeladas pelas mudanças em seus setores. Douglas Gates, head global de Indústria da KPMG, alerta para a urgência da busca pela agilidade: “Na era da transformação digital os seus concorrentes têm cada vez mais ferramentas para mudar rapidamente sua operação.” Inteligência artificial, robótica, análise de dados. Antes privilégio das empresas de tecnologia, estas ferramentas hoje estão disseminadas por todas as indústrias. Mas há uma luz no fim do túnel, lembra Gates, seus concorrentes não são os únicos que têm estas armas no seu arsenal, você também pode utilizar cada uma delas. Por isso listamos abaixo 4 passos para as empresas que querem ser ágeis. Digitalize-se: Agilidade e digitalização são termos que andam juntos. Empresas ágeis são empresas digitais. Conheça mais sobre o conceito de digitalização e como ele torna as empresas mais ágeis. Métodos ágeis: Conheça os métodos ágeis, formas de organização de equipes que nasceram na computação e hoje se espraiam para outros mercados. Mindset digital: Nenhuma empresa consegue ser ágil sem ter uma cultura, um modo de pensar digital. Bônus: dica do executivo: Quatro dicas do executivo Douglas Gates, da KPMG, para empresas que querem ser ágeis. Confira abaixo detalhes de cada uma destas etapas. #1 Digitalize-se O termo “digitalização” se popularizou nos anos 1990 como um sinônimo para converter arquivos físicos para digitais. Foi o que ocorreu com os processos judiciais, por exemplo, e com uma infinidade de outros documentos no dia a dia das repartições. Foi o primeiro passo da digitalização. Consistia em pegar toda a estrutura que as empresas tinham no mundo físico e transportá-la para o mundo digital. Uma folha de papel virou um arquivo no Word, por exemplo, uma foto impressa, um arquivo de imagem. E por aí vai. Digitalização de processos Mas um novo tipo de digitalização emergiu na última década: o de processos e produtos. Algo que redesenha a cadeia produtiva e a forma das empresas se organizarem. Em diferentes segmentos surgem startups que ganham dinheiro fazendo digitalização de processos que antes eram analógicos. A PontoMais, que criou um aplicativo de ponto eletrônico, faz o gerenciamento da jornada em minutos — trabalho que antes tomava dias de profissionais do RH; A Contabilizei é uma plataforma online de contabilidade, que automatiza todo o trabalho mecânico do contador; A Celero é uma startup de planejamento financeiro que utiliza a inteligência financeira para ajudar as empresas a pagarem suas contas em dia. Todas estas empresas têm algo em comum: elas automatizam a parte mecânica e burocrática destes trabalhos, como o preenchimento de planilhas. Mas dependem de equipes especializadas para dar um tom humano e fazer a parte de inteligência dos serviços. Digitalização de produtos A digitalização de produtos dá origem a um fenômeno chamado de “encurtamento das cadeias produtivas”. Um exemplo são as impressoras 3D. Com esta tecnológica é possível imprimir próteses, prédios inteiros e até tecidos humanos. Com uma única máquina é possível substituir todo um rol de fornecedores. Ser digital não é só consumir tecnologia. É transformar tudo aquilo que for analógico. É um passo crucial para ser ágil. #2 Métodos ágeis Os métodos ágeis nasceram como uma alternativa a métodos clássicos de gestão de projetos, como o Waterfall (ou “em cascata”). Oriundas do universo da informática, as metodologias ágeis logo foram adotadas como padrão de funcionamento das startups. E hoje são adotadas por empresas de todos os tamanhos e perfis, dos setores mais tradicionais aos mais inovadores. Jeff Sutherland, um dos criadores da filosofia ágil, prega que, com algumas fórmulas e regras, é possível transformar uma equipe deficitária em líderes de alta performance. Em seu livro “Scrum: a arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo”, Sutherland explica que ágil é uma filosofia. Scrum é uma das formas de colocar esta filosofia em prática: “O Manifesto Ágil preza pelos seguintes valores: indivíduos e interações (mais que processos e ferramentas); software em funcionamento (mais que documentação abrangente); colaboração com o cliente (mais que negociação de contratos); responder a mudanças (mais que seguir um plano). Scrum é o framework que eu criei para colocar estes valores em prática. Não há uma metodologia”. O Manifesto Ágil surgiu de um grupo de 17 desenvolvedores de software reunidos em uma estação de esqui no Utah (EUA), em fevereiro de 2001. Sutherland era um deles. Entre os métodos mais consagrados estão: Scrum Lean Startup Kanban Mas, atenção: não há método que salve se a organização não for ágil. #3: Mindset Digital A mudança de mindset, de cultura, é a base de todas estas mudanças. O mercado está em revolução. O jeito de criar produtos mudou. As empresas mais inovadoras entenderam isso. Para liderar, e não ficar reativo aos seus concorrentes, é preciso ser ágil. E ter um mindset digital. Nenhum método, nenhum benchmark e nenhuma tecnologia vai ser efetiva sem uma cultura digital. O primeiro passo para mudar uma organização é mudar as pessoas. #4: Dicas do Executivo Por fim, quatro dicas de Douglas Gates, da KPMG, para as empresas que não querem ficar para trás na era da digitalização: Estude iniciativas disruptivas na sua própria indústria, além daquelas que estão criando mercados inteiramente novos; Investigue bem para onde seus competidores estão indo e quem são os novos players no seu mercado; Pense de forma global e preste bastante atenção nos mercados emergentes (aqui há uma notícia boa para os brasileiros: nós já somos um mercado emergente); Leve os dados em conta na hora de tomar decisões. Mas acredite na sua intuição. No mundo dos negócios de hoje, quem não for ágil… se complica. Como vimos, não basta ter uma boa ideia ou
Como obter insights para inovação através de ferramentas de Marketing Digital

Hotjar É uma ferramenta que permite criar mapas de calor, de cliques e até mesmo gravar a navegação das pessoas em seu site, sistema ou em uma landing page. Como pode gerar insights: além de ser extremamente útil para identificar problemas de usabilidade em sites, você pode analisar o comportamento dos clientes. Com ela fica fácil identificar quais os pontos que os clientes mais apresentam dúvidas, dificuldades ou demonstram mais interesse. Você também pode testar a preferência em relação a produtos e serviços descriminados em uma página web. Ele possui uma versão gratuita que já pode fornecer grande ajuda para os times. É muito fácil de instalar e utilizar. Testes A/B Os “testes A/B” não são uma ferramenta, mas sim uma metodologia de testes realizados para comparar a preferência de duas versões de algum elemento na internet. Este elemento pode ser desde imagens, vídeos e textos até anúncios, cores, etc. O teste consiste em apresentar de forma alternada o elemento a ser testado para o mesmo público, medindo qual converte ou engaja mais. Essa conversão pode ser desde uma venda, cadastro em um e-mail, reprodução de vídeo, etc. Como pode gerar insights: Estes testes são muito úteis para medir novas implementações e funcionalidades em produtos, fotos do seu produto ou mesmo a comunicação mais eficiente com seu público. Existem diversas ferramentas pagas e gratuitas que podem realizar estes testes. Answer The Public Essa ferramenta consolida diversas dúvidas, perguntas e objeções que são feitas na internet sobre determinado tema. A base da ferramenta é o 5W2H, mas também combina diversos outros tópicos. De utilização bem simples, basta você colocar qual o tema, selecionar o idioma e clicar em pesquisar. Como pode gerar insights: Assim que você colocar seu produto, serviço ou qualquer outro tema na caixa de pesquisa, você terá acesso a diversas dúvidas e problemas que seus clientes enfrentam no dia a dia e recorrem a internet para descobrir mais sobre o assunto. Você pode elaborar um compilado muito rico e completo de dúvidas sobre sua empresa, seu segmento e de seus concorrentes para melhorar seu produto. Termos de Pesquisa no Google Ads Os termos de pesquisa no Google Ads mostram exatamente quais palavras ou frases os usuários digitaram no Google antes de clicarem nos seus anúncios. Esses dados ficam disponíveis dentro da própria plataforma, na aba de “Termos de pesquisa”, e podem revelar como os usuários realmente estão procurando por seus produtos ou serviços, muitas vezes de forma diferente do que você imaginou ao configurar suas campanhas. Como pode gerar insights: Essa análise permite identificar novas oportunidades de palavras-chave relevantes que ainda não estão sendo trabalhadas, além de mostrar termos irrelevantes que podem estar desperdiçando verba. Você pode entender melhor a linguagem que seu público utiliza, descobrir novas intenções de busca e até mesmo adaptar a comunicação do seu site, anúncios e conteúdo para se alinhar com o que os usuários realmente procuram. Além disso, é uma ótima fonte para inspirar novos conteúdos, identificar objeções ou dúvidas comuns, e melhorar continuamente suas estratégias de marketing. Wistia – Player de Vídeo O Wistia é uma plataforma de vídeo profissional com diversas funcionalidades de marketing embutidas. Com ele, você pode obter dados analíticos e estatísticos de seus vídeos. Como pode gerar insights: com o Wistia, você pode analisar quais foram as partes do vídeo mais assistidas, qual parte o usuário pausou, voltou, assistiu novamente, quais partes ele adiantou e por aí vai. Com essas observações, você consegue descobrir o que é mais relevante e importante na demonstração de produtos e serviços. Além disso, você medir o engajamento e a aceitação de cada cliente individualmente. Google Analytics e Facebook Insights Estas são duas ferramentas de coleta e análise de dados gratuitas que podem te ajudar a descobrir informações muito relevantes sobre o público que acessa e utiliza suas propriedades digitais. Como pode gerar insights: Através da configuração correta de metas e eventos, você pode descobrir a idade, interesses, gostos, horários de maior conversão e utilização, regiões (cidade, estado e país) do seu público. Essas informações podem ajudar sua empresa a entender melhor e direcionar os esforços para determinado perfil de cliente. Smoke Test Essa também não é uma ferramenta, mas sim um tipo de teste. Ele se popularizou muito pelo grande sucesso que teve com o Dropbox. Esse teste é utilizado para avaliar a aceitação de um produto ou serviço no mercado. Ele consiste em criar uma página para explicar sobre o lançamento de um produto ou serviço, direcionar tráfego qualificado para ela através de anúncios ou de e-mail para sua base de clientes e medir o comportamento e aceitação do produto ou serviço. É muito útil, pois possui um baixo custo para realização e muita confiabilidade nos resultados, desde que preparado de maneira correta. Você pode e deve utilizar todas as opções e métodos apresentados acima para gerar um volume maior de informações sobre esse teste. Com todas essas ferramentas, metodologias e estratégias à disposição, é possível obter uma compreensão muito mais profunda do comportamento, das dúvidas e das preferências do seu público. Ao utilizar esses recursos de forma integrada, você consegue gerar insights valiosos que ajudam a melhorar produtos, ajustar campanhas, otimizar experiências e, principalmente, tomar decisões baseadas em dados reais. Investir tempo em entender seu cliente através dessas análises não só aumenta as chances de sucesso das suas ações de marketing, como também fortalece a relação com seu público e potencializa os resultados do seu negócio. Pós-graduação em Marketing e Estratégias Digitais Nesta Pós da Conquer, você vai desenvolver um olhar completo para estar à frente de grandes projetos em uma das áreas que mais crescem no mercado. Cocriada com mais de 500 líderes de mercado, a Pós da Conquer é flexível, sem TCC e focada no mão na massa, ou seja, na aplicabilidade do conteúdo.Quer saber mais sobre a Pós que ajudou 79% dos alunos a alcançarem plenamente seus objetivos depois da conclusão? É só clicar aqui.
Work-life Balance: o que é e como alcançar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional

Conheça o equilíbrio saudável entre as demandas da vida profissional e os momentos de descanso, lazer e convivência pessoal. Work-life balance é o equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal, que permite dedicar tempo e energia tanto para o trabalho quanto para outras áreas importantes da sua vida. Em português, significa “equilíbrio entre vida e trabalho”. Vai além de dividir horas: é encontrar harmonia para ser produtivo profissionalmente sem comprometer saúde, relacionamentos e interesses pessoais. No mercado de trabalho atual, com fronteiras cada vez mais fluidas entre vida pessoal e profissional, especialmente com o aumento do trabalho remoto, encontrar esse equilíbrio tornou-se essencial. Quer descobrir como implementá-lo na prática e transformar sua qualidade de vida? Continue a leitura! Índice: Qual é a importância do work-life balance? O work-life balance é fundamental no mundo corporativo atual, no qual a conectividade constante pode levar à sobrecarga. Quando equilibramos trabalho e vida pessoal, criamos condições ideais para o sucesso profissional e para o bem-estar. Esse equilíbrio é importante para: Em um mundo no qual muitos se orgulham de longas jornadas e disponibilidade 24/7, buscar o equilíbrio tornou-se não apenas uma escolha pessoal, mas uma necessidade para sustentabilidade a longo prazo. #PuloDoGato: faça o “teste dos cinco arrependimentos”. Imagine-se no futuro — você se arrependeria mais de não ter trabalhado mais horas ou de não ter passado mais tempo com pessoas queridas? Quais são os benefícios do work-life balance? Conquistar um bom work-life balance traz vantagens importantes! Vamos praticar? Identifique um benefício que você poderia experimentar imediatamente com mais equilíbrio! #queromais: para aprofundar seu conhecimento, confira o TED Talk “Como o trabalho-vida equilibrado não é apenas uma questão de gênero”, de Anne-Marie Slaughter, e o podcast “The Mindset Mentor” sobre equilíbrio. Como alcançar o work-life balance? Alcançar work-life balance pode parecer desafiador, mas existem estratégias práticas que podem ajudar! Vamos explorar as principais! Defina limites Estabelecer fronteiras claras entre trabalho e vida pessoal é fundamental! Lembre-se: limites não são barreiras, mas estruturas que permitem que você esteja presente quando realmente importa. Faça pausas #PuloDoGato: instale um app que bloqueie temporariamente redes sociais durante períodos de foco e use as pausas para se movimentar e respirar. Essa alternância turbina tanto a produtividade quanto o bem-estar! Gerencie seu tempo Essas habilidades podem ser potencializadas com recursos como o GPT para RHs, que ajuda a automatizar tarefas repetitivas e otimizar sua produtividade. Saiba quando dizer “não” A capacidade de recusar compromissos é muito importante para o equilíbrio. Lembre-se: cada “sim” a uma nova demanda representa um “não” a algo que você já planejou. Escolha conscientemente! Quais são as consequências da falta do work-life balance? A ausência de equilíbrio entre vida profissional e pessoal pode trazer sérias consequências! Segundo levantamento da consultoria Gallup, funcionários que sofrem de burnout com frequência têm 63% mais chances de se ausentar por licença médica, além de registrarem queda na produtividade e aumento no número de erros. Não espere chegar ao limite! Os sinais de alerta como irritabilidade constante, dificuldade de concentração e fadiga crônica devem ser levados a sério. Ferramentas e recursos para alcançar o work-life balance Existem diversos recursos que podem te ajudar na busca pelo equilíbrio: A tecnologia, quando bem utilizada, pode ser uma aliada na construção do equilíbrio, automatizando processos e liberando tempo para o que realmente importa. O work-life balance não é uma meta estática, mas um processo contínuo de ajustes de acordo com a sua fase de vida! O importante é estar atento aos sinais do seu corpo e da sua mente para fazer escolhas alinhadas aos seus valores mais profundos. Quer dar o primeiro passo para uma vida mais equilibrada? Comece implementando uma das estratégias mencionadas neste artigo e acompanhe os resultados por duas semanas. Pequenas mudanças consistentes podem transformar sua qualidade de vida!