Como aumentar a sua rede de contatos no LinkedIn

Hoje eu vou falar de duas dúvidas recorrentes (praticamente todos os nossos clientes perguntam isso) sobre o uso do LinkedIn. Para mim o LinkedIn é a rede social mais poderosa para ampliar a networking. E, assim como você, eu iniciei nessa rede de forma modesta e com poucas conexões. Já falei diversas vezes sobre a importância de saber o LinkedIn e o quanto esta competência pode ser um diferencial para quem se encontra em processo de recolocação. No meu material, não faltam dicas de como ajustar o perfil para que ele receba cada vez mais visitas, o que pode se converter em propostas de emprego. Mas agora quero dividir com você as duas principais dúvidas que recebo sobre o uso desta ferramenta. Principais dúvidas sobre conexões no LinkedIn  1. Devo aceitar e solicitar conexões com pessoas que não conheço? Eu costumo dizer que sim, afinal, você está construindo uma rede. Durante muito tempo, eu aceitei todas as conexões e nunca tive problemas quanto a isso. Muitas vezes você acha que a pessoa não tem nada a ver com a sua área de atuação e por isso a conexão pode não render bons frutos, mas eu te digo: não dá para ter certeza disso. Por exemplo, se a pessoa te adiciona e é motoboy, você não tem como saber para quem ela trabalha. Vai que este profissional preste serviços para o CEO de uma empresa em cuja vaga você está de olho há tempos? Já pensou nisso? Esse CEO pode ser uma das conexões dele e aquela pessoa que você nem conhecia pode servir de ponte entre você e seu potencial futuro empregador. Não há como saber. E quando alguém entra na sua rede de contatos todas as conexões desta pessoa viram suas conexões em segundo nível, ou seja, você poderá através de um clique enviar um convite para que elas se conectem com você. Eu sempre oriento os nossos clientes a enviarem um convite de texto personalizado e neste texto você vai deixar claro que não conhece bem a pessoa, mas que podem ter objetivos convergentes. Veja o exemplo.Texto na íntegra: Prezado João, Eu sou um profissional da área de RH e gostaria de lhe adicionar à minha rede profissional no Linkedin já que partilhamos de objetivos em comum. Fique à vontade para troca de informações. Atenciosamente, Taís Targa Job Hunter, Coach Executiva, Psicóloga e Mestre em Educação 2. Posso abordar um headhunter ou profissional de RH no LinkedIn e enviar meu CV? Sim, pode. Sugiro que você faça o seguinte: adicione o headhunter no LinkedIn e quando ele o aceitar lhe envie uma mensagem de boas-vindas. Diga que está construindo networking e coloque-se à disposição. Não mande de cara o seu CV ou peça ajuda. Deixe passar alguns dias, algo como uma semana mais ou menos, e lhe envie uma nova mensagem perguntando sobre a possibilidade de envio do CV. Detalhe brevemente a sua área de atuação e questione se ele poderia lhe fornecer um e-mail por onde encaminhar o currículo, caso tenha interesse em recebê-lo. Geralmente os usuários deixam em seus perfis os e-mails particulares e neste caso não acho interessante enviar seu material para este e-mail e também não gosto muito de enviar pelo inbox. Aqui na nossa empresa nós só enviamos Currículos de assessorados para e-mails corporativos. Aguarde a pessoa se posicionar quanto isso. Seria interessante que você solicitasse um e-mail corporativo/institucional. Isso porque, se você encaminha o CV para o e-mail pessoal, corre um sério risco de ser esquecido. Afinal, a pessoa vai abrir seu CV em um momento de folga ou mesmo fora do trabalho. Dicas práticas para melhorar sua presença e networking De qualquer forma, isso não é regra. Ainda que peça o e-mail profissional, talvez o recrutador forneça o pessoal ou peça para você enviar pelo inbox. O importante é se fixar na tentativa. Faça o seu papel e siga seu caminho. Com certeza as boas oportunidades vão aparecer. Só não desanime e trabalhe um pouco por dia. Com certeza a sua presença, foco e disciplina no LinkedIn lhe ajudarão a se recolocar no mercado bem mais rápido. E para ficar mais prazeroso toda vez que for focar no LinkedIn ouça uma música agradável, tome um café ou chá e mentalize que seu novo trabalho tá ficando cada vez mais perto. Em pouco tempo espero que tenha tanto amor pelo LinkedIn assim como eu ❤. Tais Targa é Job Hunter, Especialista em Recolocação e Carreira, Psicóloga, Coach e Mestre em Educação. Reconhecida como uma das 15 brasileiras que mais influenciaram o LinkedIn em 2016 – LinkedIn Top Voices. Vlogueira, Palestrante, Escritora, viciada em redes sociais e Diretora da empresa TTarga Carreira e Recolocação. Acompanhe a Tais: LinkedIn, Facebook, Instagram e Youtube.

Dizer ‘eu não sei’ pode ser seu maior diferencial criativo

Como dizia o filosofo grego Aristóteles: “a dúvida é o princípio da sabedoria”. Muitos podem achar que as 3 palavras mais difíceis de falar sejam “Eu te amo”. Mas na verdade são “Eu não sei”. A origem do medo de dizer “eu não sei” Qual foi a última vez que você respondeu a um questionamento em uma reunião com as palavras “eu não sei”? Por que? Porque responder “não sei” pode soar como fragilidade. E quem quer se sentir frágil no meio de uma reunião? Quem quer falar “não sei” e receber olhares de desaprovação dos pares (e, principalmente, do seu chefe) pensando “o que ele está fazendo aqui, então?!” ou “ou que há de errado com ele”? De onde vem a pressão por ter todas as respostas? Este receio começa cedo. Começa na escola, onde os alunos são cobrados logo cedo de encontrarem as “respostas certas”, aquelas que aprendemos durantes as aulas e nos livros.  Ser o primeiro a responder e receber estrelinhas no caderno. Responder antes de todos e receber as melhores notas. Na faculdade, repetimos e reforçamos o estigma de saber as respostas certas. De ser o melhor da turma. E quando começamos nos processos de seleção de estágio? E quando buscamos promoções nas empresas? Ter as respostas, saber de tudo sempre, não trazer problemas, mas sim soluções, faz parte do mindset da grande maioria das empresas há muito, muito, muito tempo. Se há uma para discutir um certo tema, nem pensamos em sugerir que seja realizada uma pesquisa, porque pesquisar pressupõe que não sabemos a resposta. E isso vai contra tudo que se espera de nós: que sejamos os especialistas em nossas áreas de atuação. Divergir não é brigar: o poder de criar novas opções Imagina em uma reunião, quando várias pessoas concordam em seguir em uma mesma direção. Falar “eu não sei” pode nos fazer parecer o cara “cri cri”, que não concorda, que quer divergir sempre. Neste ponto cabe uma observação: divergir não é brigar, não é ser do contra; é criar opções, para depois escolher a mais adequada. Nosso cérebro evita o esforço, e isso pode limitar a inovação E para ajudar, ainda temos um ponto de atenção biológico aí. Vejamos o que diz a ciência: “O cérebro humano representa, aproximadamente, 2% do peso corporal, e consome 20% do oxigênio e da glicose do organismo” Javier DeFelipe – professor de pesquisa do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC) Ou ainda: “O ser humano tende a poupar esforço cognitivo, pois nosso cérebro é um devorador de energia. Portanto, como dinâmica padrão, estamos sempre buscando poupar esforço para conservar potência” Sandro Magaldi e José Salabi Neto — livro Gestão do Amanhã Isto é, além do receio em falar “não sei”, nosso organismo tende a ir direto para soluções conhecidas para economizar energia. Algo que fazia sentido na pré-história, quando precisávamos estar mais do que atentos aos predadores e não tínhamos alimento para repor a energia disponível em qualquer esquina e loja de conveniência. Sem dúvidas, não há inovação O problema é esquecer que, se nunca nos damos o direito de “não saber”, nunca buscaremos repostas diferentes das que todos dariam. Nunca buscaremos formas diferentes de fazer algo, novos caminhos, novos pontos de vista, não sairemos do óbvio e senso comum. Inovação não é ter respostas. É ter dúvidas As inovações não surgem das pessoas que têm certeza das respostas, mas sim daquelas que se deram o direito de não saber as respostas, de divergir e buscar respostas diferentes. Que se deram a liberdade de sair do padrão, da resposta pronta. Que desapegaram. Divergir é criar opções para só então escolher a que parece mais adequada. Quem sabe todas as respostas não busca alternativas. Não tem flexibilidade e abertura para testar o novo. Achamos que temos todas as respostas, por isso temos a tendência gigante de ir sempre do problema direto para solução (tenho um filho de 8 anos que já acha que sabe tudo, imagina nós que já estamos bem mais “crescidinhos”?). Este é um erro clássico e mais do que comum que acontece em todas empresas e inclusive em nossos ambientes sociais. “Afinal, se todos já soubessem de tudo, o Google, um site que é literalmente projetado para ajudar as pessoas a descobrir coisas que eles não sabem, seria o líder da indústria que é?” Hanna Brooks Olsen – writer and editor for CreativeLive O valor de experimentar, desaprender e buscar feedback E o que podemos fazer para começar a mudar este cenário? Confira algumas dicas: Comece pela cultura: crie um ambiente onde questionar é seguro Criar uma cultura onde as pessoas se sintam seguras para dizer “eu não sei” é o primeiro passo para construir equipes verdadeiramente inovadoras. Quando o ambiente valoriza perguntas tanto quanto respostas, os colaboradores se sentem encorajados a explorar, aprender e propor soluções fora do óbvio. Isso não significa aceitar o desconhecimento como uma desculpa, mas reconhecê-lo como um ponto de partida para descobertas mais profundas. Líderes que acolhem a vulnerabilidade intelectual podem criar espaços de confiança, onde os erros viram aprendizado e os questionamentos se transformam em inovação. Quer desenvolver sua criatividade? Comece com os cursos certos disponíveis no Conquer Plus! Eles são pensados para profissionais inquietos, que sabem que o mundo está em constante mudança, e querem liderar essa transformação. Conheça já!

Como fazer uma apresentação inesquecível

Você provavelmente já precisou fazer uma apresentação pelo menos uma vez na vida. Mas como garantir que ela será inesquecível? Que vai causar um impacto?  Uma boa apresentação envolve muitos fatores. Por isso, não basta ter uma boa dicção se você não souber como se portar. Também não basta dominar sua comunicação não-verbal se você não souber como fazer um slide que esteja alinhado com o que você quer transmitir. Seja para uma apresentação profissional ou até algum trabalho da faculdade, cada detalhe importa para um resultado memorável. Algumas apresentações se tornam muito mais completas quando você apresenta um conteúdo para ilustrar sua fala. Sejam fotos, vídeos, frases marcantes ou gráficos, tudo isso precisa ser preparado para passar a imagem que você se propõe a passar. Quando se trata da apresentação de slides, existem algumas dicas que podem te ajudar a criar um bom material visual. Por isso, reunimos 3 passos para te ajudar a fazer uma apresentação inesquecível. 1) Escolha a melhor plataforma para criar sua apresentação Muitas vezes, para fazer um material totalmente original, as pessoas montam as apresentações do zero no Photoshop. Mas se você não souber como fazer um slide nesse programa, não se preocupe, existem sites que oferecem layouts prontos para isso. Assim, você só precisa escolher o modelo que se atende suas necessidades, adicionar suas informações e personalizar como preferir. A mais conhecida provavelmente é a ferramenta Apresentações Google. Disponível para todos os usuários do Gmail, ela oferece alguns modelos prontos e é bastante simples de usar. Outra opção conhecida é o Prezi. Esse software possui modelos criativos e uma performance dinâmica para apresentações. Criado para não-designers, a ferramenta é fácil de usar e fácil de personalizar. Por fim, se você quer saber como fazer uma boa apresentação, precisa conhecer o Canva. Esse site se tornou um dos favoritos por oferecer muitas opções de modelos, atendendo os mais diversos temas de apresentações. Além disso, eles já possuem toda a estrutura pré-definida, inclusive fontes que conversam entre si e espaços reservados para imagens. Assim, você só precisa colocar o seu conteúdo no local indicado e, se não souber como fazer um slide, o Canva com certeza vai te ajudar. 2) Priorize apenas o essencial no conteúdo visual O objetivo dos slides é, antes de tudo, servir como um material de apoio para a apresentação. Por isso, você deve estruturá-lo como tal. Você já assistiu alguma apresentação em que o orador apenas lia o texto escrito no slide? E alguma em que o slide continha longos textos que provavelmente ninguém leu até o final? Isso é bastante comum. Para não cometer esse erro e fazer uma apresentação cansativa, lembre-se de colocar frases curtas ou palavras-chave no seu slide. Assim, ele servirá apenas como um suporte se você esquecer algo durante a apresentação ou se quiser enfatizar alguma informação. O mesmo serve para as imagens, fotos, gráficos e vídeos. Esse conteúdo agrega a sua apresentação? Ilustra uma informação importante ou é só pra dizer que tinha algo ali? Dependendo da sua resposta, pode ser melhor tirar ou trocar o conteúdo ilustrativo. 3) Revise o material e pratique sua apresentação Por fim, quando sua apresentação estiver pronta, é hora de revisar e praticar. Apresente para si mesmo em voz alta ou para pessoas próximas de você.  Perceba se, durante as trocas de tópicos da sua fala, os seus slides também estão acompanhando as transições. Ter slides bem planejados, cria dinamismo para a sua apresentação. Além disso, é importante praticar sua apresentação para lembrar a ordem dos slides e a informação contida neles. Assim você não corre o risco de se perder ou de precisar ficar indo e voltando os slides durante a sua fala. Prepare-se para se destacar com o Conquer Plus Saber se comunicar bem e criar apresentações de impacto é uma das habilidades mais valorizadas no mercado atual. Grandes profissionais dominam técnicas que vão muito além dos slides, eles dominam a atenção do público. Se você quer desenvolver sua comunicação, aumentar sua segurança ao falar em público e causar impacto real com suas ideias, conheça o Conquer Plus!

Como grandes executivos organizam suas agendas

Cumprir todas as demandas de maneira produtiva pode ser um desafio se você não souber organizar um planejamento semanal eficiente. Agora, imagine como grandes executivos precisam fazer valer cada minuto de seu tempo para garantir que a empresa está produzindo e melhorando seus resultados constantemente. Por que o planejamento semanal é essencial para executivos? Quando você é responsável por tomar decisões importantes para o andamento da empresa, seu tempo se torna ainda mais valioso. Reuniões, feedbacks e ligações precisam ser distribuídos ao longo da sua semana de maneira que você seja produtivo, mas não ocupado. Além disso, ainda existe a possibilidade de surgirem imprevistos, por isso é preciso que seu planejamento semanal seja flexível. Mas como cumprir todas as demandas, supervisionar sua equipe, se preparar para imprevistos e ainda ter tempo para sua vida pessoal? Bom, existem algumas dicas de grandes executivos que podem te ajudar, afinal, eles vivem essa rotina na prática. Dicas de grandes executivos para organizar a agenda com eficiência Dá uma olhada nessas dicas de grandes executivos para organizar sua agenda e produzir com alta performance: 1) Tenha uma rotina diária consistente Se a sua manhã já começa organizada, você acaba mais engajado e produtivo ao longo do dia. Por isso, estabelecer uma rotina é importante. Reserve um tempo para acordar, tomar café da manhã, ler, meditar ou praticar exercícios físicos, o que fizer mais sentido para você. O coach Tony Robbins costuma iniciar seu dia mergulhando em uma banheira gelada para preparar seu corpo e se prevenir de inflamações. Além disso, ele também faz exercícios de respiração e escuta músicas relaxantes durante todo o processo. Não existe regra para a rotina matutina perfeita. Por isso, pense naquilo que você acha necessário para a sua realidade e pratique todas as manhãs. 2) Estabeleça o seu sistema de planejamento Quando sua casa está bagunçada, parece impossível encontrar as coisas. Por isso, você acaba perdendo muito tempo procurando o que precisa. O mesmo serve para a sua semana. Se você não organiza suas demandas, acaba desperdiçando tempo com tarefas que não são prioridade ou que levariam menos tempo para serem cumpridas. Por isso, muitos líderes reservam um tempo para se planejarem com antecedência. Bill Gates costuma passar uma semana sozinho, durante a Think Week, para ler artigos e notícias sobre a Microsoft e sobre novidades tecnológicas. Além disso, ele aproveita esse período para revisar os projetos para a Microsoft e planejar os próximos passos da empresa. Greg McKeown, autor de Essencialismo: a disciplinada busca por menos, divide seu ano em trimestres. Assim, ao final dos trimestres, ele realiza uma revisão pessoal para organizar seus objetivos para os três meses seguintes. Estabeleça o período que mais faz sentido para a sua vida e os objetivos a serem cumpridos. Em seguida, divida esses objetivos em tarefas menores. Assim, você saberá o que precisa ser feito e, ao final do período determinado, poderá fazer uma revisão sobre seu desempenho. 3) Acompanhe os projetos de perto E isso não quer dizer apenas os projetos em si, mas a equipe que está trabalhando neles. Grandes líderes sabem que é fundamental realizar reuniões de feedback. Não só para que você saiba como os projetos estão indo, mas também para alinhar expectativas com seus liderados. Para acompanhamento de times, é interessante reservar um horário no seu planejamento semanal. Para as reuniões individuais, uma vez a cada 6 meses te dá tempo suficiente para analisar o desempenho de um funcionário e planejar os próximos passos dele na empresa. Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, contou que já precisou fazer 20 reuniões no mesmo dia. Seu segredo? Ele limita o tempo de reunião: 30 minutos é o máximo! Assim, é possível atender mais pessoas, com conversas dinâmicas e objetivas. 4) Não tente abraçar o mundo Ao assumir um cargo de liderança, seu planejamento semanal não pode ser baseado apenas em executar. Agora, você precisa delegar funções, supervisionar sua equipe e acompanhar o andamento dos projetos. Se você possui pessoas trabalhando no seu time, elas estão lá por algum motivo. Dê um voto de confiança e delegue as funções que puder. Caso contrário, você vai se sobrecarregar e, além de não conseguir executar as demandas, também não vai ter tempo para acompanhar o andamento da equipe. Stephen Covey, autor de Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, fala sobre a importância de saber focar nas tarefas certas: “A maioria de nós passa muito tempo com o que é urgente e não tanto com o que é importante”. Tentar fazer tudo sozinho vai te levar a priorizar as tarefas menos importantes pelo desespero da urgência. 5) Utilize seu poder de decisão para o que realmente importa Se você já parou para observar as roupas de grandes líderes, percebeu algo em comum. Barack Obama só usa ternos azuis, pretos ou cinzas, o uniforme de Mark Zuckerberg é uma camiseta cinza e uma calça jeans e Steve Jobs vestiu jeans azuis e uma blusa preta de gola alta quase todos os dias. Além do gosto por cores neutras, esses líderes poupam suas decisões para demandas realmente importantes. Definir um padrão de roupas é uma forma de descartar ao menos uma decisão que eles precisariam tomar no dia. Grandes executivos entendem que não há tempo para desperdiçar no planejamento semanal. Por isso, é importante lembrar que poucas decisões são realmente difíceis e importantes de se tomar. Dê o próximo passo rumo à sua alta performance O que diferencia grandes executivos não é apenas a capacidade de organizar bem o tempo, é a visão estratégica, a disciplina e o desenvolvimento contínuo. Se você quer elevar sua performance profissional e tomar decisões com mais clareza e impacto, uma pós-graduação pode ser o seu ponto de virada. Nossos cursos foram pensados para quem deseja liderar com inteligência, ampliar resultados e conquistar posições de destaque no mercado. Acesse o site e saiba mais!

O que é uma startup? Entenda o conceito e veja como funciona na prática

 O termo “startup” se tornou comum no vocabulário do empreendedorismo moderno, especialmente em contextos de inovação tecnológica e disrupção de mercados. Apesar disso, ainda existe muita confusão sobre o que caracteriza de fato uma startup. Segundo o empreendedor Steve Blank, startup é uma organização temporária em busca de um modelo de negócio repetível e escalável. Eric Ries, autor do livro “Lean Startup”, complementa a definição ao afirmar que startups são instituições humanas concebidas para criar produtos ou serviços sob condições de extrema incerteza. A partir dessas definições, é possível entender startup como um tipo de empresa em fase inicial, voltada à inovação, que busca soluções criativas e escaláveis para problemas reais. As principais características de uma startup 1. Organização temporária Diferente de empresas tradicionais, startups não nascem para operar indefinidamente nesse formato. Elas são criadas para encontrar e validar um modelo de negócio que, uma vez estabelecido, permite a transição para uma empresa consolidada. Companhias como Google e Facebook começaram como startups, mas evoluíram mantendo a cultura de inovação como base. 2. Buscar e validar Enquanto empresas tradicionais focam na execução de um plano já validado, as startups têm como função principal testar hipóteses de mercado de forma rápida e com o menor custo possível. Trata-se de um processo de aprendizagem contínua, onde erros e ajustes fazem parte da evolução do modelo de negócio. 3. Modelo de negócios O modelo de negócios descreve como a startup cria, entrega e captura valor. É um formato dinâmico, que se diferencia do tradicional plano de negócios pela flexibilidade e pela adaptação constante à medida que novas informações surgem. Ferramentas como o Business Model Canvas e o Lean Canvas são comumente usadas nessa fase. 4. Repetível e escalável Uma startup deve ser capaz de oferecer o mesmo produto ou serviço para um grande número de clientes sem precisar aumentar proporcionalmente seus custos. A escalabilidade é um dos pilares fundamentais: plataformas digitais como o Spotify exemplificam bem essa capacidade, ao atender milhões de usuários com custos marginais. 5. Resolver um problema de verdade Startups bem-sucedidas são aquelas que resolvem dores reais do mercado. Muitas fracassam por se concentrarem em soluções que ninguém precisa. A validação do problema, portanto, é um passo essencial no processo de construção de uma startup. 6. Inovação Seja no produto, no serviço ou no modelo de negócio, a inovação é um elemento estruturante das startups. Mais do que criar algo novo, trata-se de oferecer uma solução significativamente melhor do que as alternativas existentes. O Spotify, por exemplo, revolucionou a indústria musical ao mudar completamente a forma como as pessoas acessam e consomem música. 7. Extrema incerteza Ao nascerem com base em hipóteses, startups operam em um cenário de incerteza constante. O uso de metodologias enxutas, como a Lean Startup, ajuda a minimizar riscos por meio da experimentação rápida, aprendizado validado e melhoria contínua. Pós-graduação Conquer Cocriada com mais de 500 líderes, na Pós da Conquer, você desenvolve as habilidades que o mercado busca.  Nossa Pós é flexível, sem TCC e focada no mão na massa, ou seja, na aplicabilidade do conteúdo. São cursos de Liderança, Gestão e Inovação, aprovados pelo MEC, que podem ser finalizados de 6 a 12 meses.  Quer saber mais sobre a Pós que ajudou 79% dos alunos a alcançarem plenamente seus objetivos depois da conclusão? É só clicar aqui!

10 livros que todo empreendedor deve ler

Empreender é um grande desafio e para quem deseja seguir esse caminho se capacitar é essencial. Conhecer novas ideias, técnicas e pontos de vista, gera um processo de reflexão incrível, estimula a criatividade e ajuda a pensar em novas soluções. E uma das formas preferidas de aprender dos empreendedores é a leitura. Um bom livro tem o poder de gerar um insight para você vender mais, resolver um problema que parecia sem solução ou até a criar um novo negócio. Existem milhares de livros por aí e para te ajudar selecionamos 10 livros incríveis para quem quer começar um empreendimento ou fazer o seu negócio decolar. Esperamos que você tenha muitos insights e inspire-se com essas leituras! Se liga que nessa lista tem livros indicados por alguns dos maiores empreendedores da atualidade, como: Bill Gates, Mark Zuckerberg, Elon Musk e Jeff Bezos. 1. Mindset – Carol S. Dweck  Depois de décadas de pesquisas na área, Carol S. Dweck, professora de psicologia na Universidade de Stanford e especialista em sucesso e motivação, desenvolveu um conceito fundamental: o nosso sucesso está diretamente relacionado com a atitude mental com a qual encaramos a vida, chamada de mindset. Essencial para qualquer pessoa que busca evoluir através dos desafios, esse livro é uma nova forma de enxergar a vida. E faz parte da lista de obras indicadas por Bill Gates, fundador da Microsoft. 2. Rápido e Devagar: duas formas de pensar – Daniel Kahneman Esse livro apresenta 20 anos de pesquisa que levaram Kahneman a ganhar um prêmio Nobel de Economia, acho que isso já diz muito, né? O autor nos mostra duas formas de pensar: o pensamento rápido (intuitivo e emocional) e o devagar (lógico e ponderado). E prova a capacidade de influência do pensamento rápido nas nossas decisões pessoais e profissionais. 3. De zero a um: o que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício – Peter Thiel “Peter Thiel construiu várias empresas revolucionárias, e ‘De Zero A Um’ mostra como ele fez isso”, a afirmação de Elon Musk sobre o livro de seu colega e cofundador do Paypal, Peter Thiel, já dá uma dica do que esperar dessa leitura. Quando se trata de ensinar empreendedorismo, não existe uma fórmula exata, porque cada inovação é única. Toda inovação vai de 0 a 1, se já existe uma, então não é mais novo. No livro, o autor ensina você a fazer perguntas que o levem a encontrar valores em lugares inesperados e revela uma maneira original de pensar a inovação. 4. Como fazer amigos e influenciar pessoas na era digital – Dale Carnegie Este livro atualiza os princípios clássicos de Dale Carnegie para o mundo digital, mostrando como construir relacionamentos autênticos e influenciar positivamente pessoas através de plataformas online. Explora estratégias para comunicação eficaz em redes sociais, e-mails e videoconferências, mantendo a essência humana mesmo na era da tecnologia. Para empreendedores, o livro oferece insights valiosos sobre como criar conexões genuínas com clientes, parceiros e equipe no ambiente digital. As técnicas apresentadas são fundamentais para construir uma marca pessoal sólida e estabelecer uma rede de relacionamentos que impulsione os negócios, especialmente em um mundo onde as interações virtuais se tornaram predominantes. 5. De onde vêm as boas ideias – Steven Johnson Outra indicação de Bill Gates, é o livro de Steven Johnson. Ele analisou quase duzentas descobertas e invenções históricas para entender quais espaços e processos estimulam nossa criatividade e geram níveis excepcionais de inovação. O autor identifica o que os ambientes humanos férteis em novas ideias (laboratórios, internet) têm em comum com os ambientes inovadores da natureza (florestas tropicais, recife de corais) e nos mostra os sete padrões fundamentais dos processos de inovação desenvolvidos pelo homem e pela natureza. 6. O Efeito Gatilho – Marshall Goldsmith Aqui, Marshall Goldsmith explora como fatores ambientais e situacionais influenciam nosso comportamento de forma inconsciente, funcionando como “gatilhos” que podem sabotar os nossos objetivos ou impulsionar nosso sucesso. O autor apresenta ferramentas práticas para identificar esses gatilhos e criar estratégias para responder de forma mais consciente e produtiva às diferentes situações. Para líderes e empreendedores, esse livro pode ser uma uma abordagem revolucionária para uma verdadeira mudança comportamental, mostrando como pequenos ajustes no ambiente e nas rotinas podem gerar grandes transformações na performance pessoal e da equipe. Goldsmith mostra que o controle dos gatilhos ambientais é fundamental para manter consistência nos resultados e alcançar objetivos de longo prazo. 7. O lado difícil das situações difíceis – Ben Horowitz O livro aborda situações que nenhum manual de negócios ensina: como demitir funcionários, lidar com crises financeiras, tomar decisões sob extrema pressão e manter a moral da equipe durante períodos turbulentos. A obra se destaca por sua honestidade brutal sobre as realidades do empreendedorismo, longe das histórias de sucesso glamurizadas. Horowitz oferece frameworks práticos para tomada de decisão em cenários complexos, mostrando que a capacidade de enfrentar e superar adversidades é o que separa empreendedores bem-sucedidos daqueles que desistem diante das primeiras dificuldades. 8. Empresas feitas para vencer – Jim Collins Considerado um dos livros de negócios mais importantes de todos os tempos pela Time Magazine e com a indicação de Jeff Bezos (CEO da Amazon), a obra de Jim Collins mostra como as grandes empresas atingem uma qualidade duradoura e como esse desempenho sustentável pode ser inserido na empresa desde o começo. Com exemplos excepcionais, o autor apresenta as características universais que diferenciam uma empresa excelente de outra comum. 9. A Única Coisa: O foco pode trazer resultados extraordinários para sua vida – Gary Keller e Jay Papasan Gary Keller argumenta que o segredo para alcançar resultados extraordinários está em focar em uma única coisa por vez, questionando o mito da multitarefa e demonstrando como a concentração extrema pode multiplicar a produtividade. O autor apresenta a pergunta fundamental: “Qual é a única coisa que posso fazer hoje que tornará tudo mais fácil ou desnecessário?” 10. Originais – Adam Grant A criatividade é uma característica inata ou pode ser desenvolvida com o tempo? Qual o segredo das pessoas originais? Em