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Como aprender a programar em 5 passos simples

Tudo o que fazemos hoje no meio digital passa pela programação.

Ela é uma parte cada vez mais presente no dia a dia, e os profissionais que dominam as linguagens de programação têm grandes chances de se destacar no mercado.

Prova disso é que, de acordo com o relatório Future of Jobs, uma publicação do Fórum Econômico Mundial, os cargos de desenvolvedor de softwares e de aplicativos já estão entre os mais buscados pelas empresas de diversos segmentos de atuação.

Além disso, utilizar as linguagens de programação para automatizar tarefas e solucionar problemas complexos também são habilidades muito esperadas dos profissionais do futuro.

Bom… motivos não faltam para você aprender a programar.

Mas muita gente acaba deixando para depois porque não sabe muito bem por onde começar.

Se você está só esperando aquele “empurrãozinho” para começar, esta é a sua hora!

Neste texto, tiramos as suas dúvidas e respondemos à grande pergunta: “Quero aprender a programar… por onde começo?”.

1. Escolha uma linguagem de programação para começar

A programação tem sua própria “torre de Babel”.

Existem muitas linguagens, e cada uma atende a um propósito diferente.

Por exemplo:

  • JavaScript é amplamente usado no desenvolvimento web;
  • Python é popular em análise de dados, automação e inteligência artificial;
  • C++ ainda é muito usado em sistemas embarcados e softwares de alto desempenho.

De acordo com o ranking TIOBE Index de 2023, as linguagens mais populares no mundo incluem:

  • Python
  • C
  • C++
  • Java
  • C#
  • JavaScript
  • SQL
  • Go
  • Assembly language
  • Visual Basic

Python continua liderando o ranking por sua versatilidade e facilidade de aprendizado, o que a torna a linguagem mais recomendada para iniciantes.

Inclusive, diversas universidades e escolas de programação no mundo inteiro usam Python como linguagem introdutória por ser clara, poderosa e com sintaxe amigável.

Ela é uma das linguagens de programação mais fáceis de aprender (perfeita para quem está começando agora!).

Existem também cursos presenciais e online que ensinam a programar em Python, além de muito conteúdo disponível na internet e fóruns de discussão para aprofundar os conhecimentos sobre o assunto.

2. Busque um curso de programação

Depois de escolher uma linguagem, o ideal é buscar um curso estruturado.

Aprender a programar exige prática, e surgirão dúvidas que podem travar seu progresso.

Ter professores, tutores ou mentores por perto faz toda a diferença.

Hoje, existem excelentes opções online com aulas ao vivo, comunidades de apoio e até bootcamps imersivos focados em Python, JavaScript, HTML/CSS, entre outras tecnologias.

Aprender a programar é um exercício essencialmente prático, ou seja, você vai aprender a programar… programando.

E neste caminho, com certeza vão surgir muitas dúvidas e obstáculos que podem atrasar o seu desenvolvimento.

Fica muito mais fácil aprender programação quando você pode tirar as suas dúvidas em tempo real, com profissionais que são especialistas no assunto.

E também quando você está imerso em um ambiente onde todos estão discutindo e se desenvolvendo nesse mesmo assunto.

3. Organize os seus estudos

Existem muitas referências e conteúdo sobre programação disponíveis na internet.

Mas pouco adianta assistir a uma série de vídeos e tutoriais soltos, sem conexão.

Por isso, independente se você está buscando referências para se aprofundar ou optou por estudar por conta própria, o primeiro passo é organizar um roteiro de estudos.

Isso porque existe uma sequência lógica para aprender a programar, em que os conhecimentos mais avançados dependem dos aprendizados iniciais.

A ordem é mais ou menos a seguinte:

  1. Raciocínio lógico
  2. Causas-raízes
  3. Estruturas de memória
  4. Entrada e saída de dados
  5. Fluxo de dados 
  6. Padrões de programação
  7. Laços de repetição
  8. Classificação de memória de dados
  9. Leitura e escrita de arquivos
  10. Criação de funções
  11. APIs e integrações

Seguindo um roteiro de estudos você consegue evoluir, passo a passo e com consistência, a complexidade dos seus conhecimentos de programação.

Assim você evita se frustrar ou até mesmo desistir de vez ao se deparar com conceitos que pareçam muito difíceis para você.

4. Desenvolva a sua rede de contatos

Programar não é só código, é também colaboração.

A comunidade de desenvolvedores é extremamente ativa e acolhedora.

Participar de grupos, fóruns, eventos, hackathons e comunidades online como o Stack Overflow, Reddit, Discord, ou fóruns específicos do GitHub pode te ajudar a:

  • Trocar experiências
  • Resolver dúvidas
  • Acompanhar tendências
  • Fazer networking com profissionais da área

Uma das características mais fortes deste mercado é a cultura de colaboração que existe entre os programadores.

Programar também é fazer parte de uma comunidade!

Os profissionais da área, em geral, são muito acessíveis e abertos para responder às dúvidas dos programadores iniciantes, e até mesmo dos mais experientes – porque as dúvidas e o aprendizado não acabam, nem mesmo quando você já ganhou certa experiência em programação.

Por isso, é importante desenvolver a sua rede de contatos, encontrando pessoas com quem você pode contar para para te ajudar nesse processo,

5. Pratique!

A última dica para aprender programação é que você pratique com frequência!

Assim como aprender uma nova língua, programar exige que você exercite a leitura e a produção escrita para desenvolver um bom vocabulário e manter a sua linguagem “afiada”.

Quando mais você pratica, mais naturais os códigos vão parecer para você – e os seus programas vão ser cada vez melhores!

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Angela Bicalho

Escrito por

Publicitária de formação pela ESPM, Angela adora criar conexões reais entre marcas e pessoas. Com atuação na área de experiência do cliente (sim, isso é importante!) e um foco afiado em marketing e branding, ela lidera projetos e equipes combinando análise precisa com uma boa dose de criatividade para resolver problemas. Estratégica e mão na massa, transforma desafios em oportunidades que fazem a diferença.

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