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6 fatores que afetam a sua credibilidade pessoal no LinkedIn

Credibilidade não se compra, se conquista. Ela é a base, o berço, o alicerce principal que sustenta a reputação de pessoas e empresas dentro e fora da internet. Não à […]
29 mar, 2019
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Credibilidade não se compra, se conquista. Ela é a base, o berço, o alicerce principal que sustenta a reputação de pessoas e empresas dentro e fora da internet. Não à toa, eu a escolhi como primeiro dos três pilares da minha agência de comunicação, a Tawil Comunicação: credibilidade, excelência e resultado.

A credibilidade te distingue e diz ao outro, sem precisar dizer, que você, sua empresa ou negócio representam segurança e confiabilidade. Demonstra que você agrega valor e, fator essencial, que você cria e entrega esse mesmo valor àqueles que te contratam.

Em tempos de fake news e de leviandade reputacional, ser seguro e confiável é um diferencial competitivo brutal.

Diariamente, vejo aqui no LinkedIn profissionais gabaritados, considerados em suas áreas, metralhando o próprio pé ao se posicionar de forma errada na rede, confundindo a timeline pública com a intranet da firma.

Por isso, listo aqui 6 fatores que, na minha visão, afetam a credibilidade pessoal de qualquer usuário LinkedIn – do estagiário ao CEO:

1. Perfil abandonado

Me causa desconforto. Dias, semanas ou meses sem atualização do perfil ou com posts esparsos e comentários que nunca foram respondidos são o pior cartão de visita que se pode ter na rede. Passa a imagem de um profissional relapso e que não se preocupa com a própria imagem. Entre estar assim ou não estar, fique com a segunda opção.

2. Interlocutores abandonados

Pode acontecer – e acontece – de vez por outra deixarmos um comentário passar ou um inmail deixar de ser respondido. Trabalhe para isso jamais acontecer. Separe 15 minutos do seu dia para responder a aqueles que interagiram com você. Lembre-se que o pedido/elogio/crítica que te dirigiram podem ter sido os únicos daqueles usuários no dia.

3. Erros de português

Até para quem liga menos, erros de plural, concordância e pontuação provocam calafrios. Se forem sistemáticos, revelam um padrão perigoso, podendo te prejudicar antes mesmo de uma possível contratação. “Como devem ser as apresentações dele(a)? Os e-mails? Os reports? Será que ele(a) comete os mesmos erros ao falar em público?”

4. Excelência deixada em segundo (ou terceiro) plano

Cria-se (também) valor no LinkedIn entregando conteúdo relevante a sua audiência, tenha você 10, 20 ou 50.000 seguidores. Oferecer, portanto, posts com design grosseiro, vídeos com som inaudível e textos coalhados de erros gramaticais demonstram total falta de sintonia com a qualidade que se espera de um profissional vencedor.

5. Conteúdos ofensivos, barracos e flechas sem alvo

Meter-se em discussões, protagonizar barracos, postar opiniões ofensivas ou mensagens veladas para alguém que só você sabe quem é (e que talvez jamais lerá seu post) cria uma mancha reputacional que te acompanhará por muitos anos. Haverá sempre alguém que viu/printou/enviou a sua quizumba para terceiros. Ruína profissional.

6. Falta de autocrítica

Você já parou para se perguntar como anda o seu posicionamento no LinkedIn? Se você pratica na vida aquilo que posta na rede? Como você se comporta do lado de cá e como os demais usuários te percebem são dois trilhos que precisam seguir juntos. Caso contrário, descarrilamentos e acidentes, alguns deles fatais, te esperam nessa jornada.

Conclusão

O que te torna confiável no LinkedIn não são as curtidas ou seguidores – embora bem-vindos, claro. Existem milhões de profissionais excelentes que, por N motivos, não são os mais seguidos. Credibilidade pessoal se conquista com presença constante, educação, posicionamento firme e transparente e respeito para com quem está do outro lado.

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