Estágio: o que é, como funciona e quem pode fazer
Veja como funciona o estágio, suas modalidades e aprenda dicas para conseguir um. O estágio é a primeira atividade profissional em que o aluno tem contato com o mercado de trabalho. É uma etapa essencial para completar sua formação acadêmica. Continue a leitura para aprender como funciona, quem pode fazer, quais são as modalidades e mais! O que é um estágio? O estágio é o período em que os estudantes passam por uma experiência temporária em sua área de estudo. Ele possui algumas regras, mas é supervisionado e pode ser feito dentro de empresas privadas, organizações públicas ou no terceiro setor. Qual é o objetivo do estágio? O objetivo principal do estágio é fazer com que os alunos apliquem os conhecimentos teóricos aprendidos em sala de aula na prática. Assim, eles têm uma formação completa e saem do curso com mais experiência. As intenções do estágio são: Essa fase é muito importante, já que prepara o estudante para encarar os desafios da futura carreira. Como funciona um estágio? O estágio é um acordo firmado entre estudante, instituição de ensino e empresa. Ele pode ser obrigatório, ou seja, exigido oficialmente pelo curso; ou não obrigatório, ficando a critério do estudante. Ele pode ser remunerado ou não, e não há nenhum requisito de experiência para contratação de um estagiário. A duração depende do contrato, mas não pode exceder o limite de dois anos na mesma empresa. A carga horária e os benefícios são determinados pela legislação. O que diz a lei do estágio? A Lei do Estágio de nº 11.788, de setembro de 2008, não configura o estágio como vínculo trabalhista, por isso ele não é regido pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Essa Lei estabelece alguns principais pontos: Por parte do estagiário, é obrigatória a elaboração de um relatório ao final da experiência. Já por parte das empresas, é necessário oferecer um ambiente seguro, além de indicar alguém para orientar o aprendiz e assinar o Termo de Compromisso de Estágio (TCE). Quem pode ser estagiário? Para fazer estágio, é preciso possuir vínculo com alguma instituição de ensino e ter 16 anos ou mais. Estudantes de diversos níveis acadêmicos podem estagiar, como: Não há idade máxima para fazer um estágio, desde que o aluno esteja matriculado e com frequência regular em um curso. Quais são as modalidades de estágio? Existem três tipos de estágio: obrigatório, não obrigatório e voluntário. Esse último é um acordo apenas entre o estagiário e a instituição, não precisa de avaliação e não segue a Lei do Estágio. Veja, a seguir, como podem ser descritas as duas outras principais modalidades. Estágio obrigatório Esse é o tipo exigido pela formação para obter o diploma. Ele pode ser remunerado ou não e faz parte da carga horária acadêmica, sendo definido pelo projeto do curso, que pode ser de qualquer área. Estágio não obrigatório Como o nome já diz, esse estágio é opcional e deve ser remunerado. Você não precisa dele para conseguir o diploma, mas ele pode ser adicionado à carga regular de horas do curso. Quanto pagam no estágio? Nem todo estágio oferece bolsa, mas quando são remunerados, o valor depende da empresa, da área de atuação e do nível acadêmico do estudante. Em geral, a média de ganhos de um estagiário no Brasil é R$ 1.200 para graduação e cerca de R$ 800 para Ensino Técnico. Isso também varia de acordo com a região do país. 5 dicas para conseguir uma vaga de estágio Algumas dicas podem te ajudar na hora de conseguir uma vaga de estágio. Olha só! #queromais: leia também sobre estágio para quem está na pós-graduação! Em todo estágio precisa fazer relatório? Depende. Estágios voluntários ou não obrigatórios não têm esse requisito. Já os estágios obrigatórios precisam de um relatório final. Nesse documento, o aluno relata sua experiência e mostra tudo o que aprendeu durante o período. Ele é essencial para que o professor tenha um registro como forma de avaliação. Como fazer um relatório de estágio? Existem alguns modelos de relatório, mas os principais tópicos que devem ser abordados no documento são: Alavanque sua carreira com a Conquer Antes do estágio, escolha a sua pós-graduação ideal! Ela é mais um diferencial para você se destacar em um mercado competitivo. A Coquer oferece cursos inovadores e práticos, perfeitos para quem quer aprimorar habilidades e abrir novas oportunidades em sua carreira. Os professores vão muito além da teoria, trazendo insights valiosos com experiências reais. Aproveite para expandir o networking e alcançar um próximo nível na profissão. Dê um upgrade para um futuro brilhante!
Avaliação de desempenho: o que é, tipos, objetivos e como fazer
Entenda como aplicar a avaliação de desempenho e veja como ela é importante para as empresas. A avaliação de desempenho é uma técnica utilizada pelas empresas para medir e analisar a atuação dos colaboradores, desde equipes a líderes. Ela é usada para identificar os pontos de melhoria do time e contribuir para o desenvolvimento de cada profissional. Esse método é essencial para que os funcionários estejam alinhados aos objetivos da empresa, além de proporcionar um ambiente de trabalho produtivo e motivador, sem deixar de ser saudável. Continue lendo para conhecer os tipos de avaliação de desempenho e saiba como adotar essa ferramenta na prática. Boa leitura! Quais são os objetivos da avaliação de desempenho? A avaliação de desempenho precisa ser aplicada periodicamente, mas a frequência deve ser definida por cada empresa. Ela apresenta uma série de benefícios, tanto para as organizações quanto para os trabalhadores. Os principais são: #pulodogato: se você quer aumentar sua produtividade, aprenda como fazer a gestão do tempo e melhore a sua rotina! Quais os tipos de avaliação de desempenho? Existem variados modelos de avaliação de desempenho, cada um com características e propósitos específicos. Pensando nisso, separamos uma lista com os principais. Confira! Avaliação de desempenho da equipe Como o nome diz, é aquela feita em grupo, e não de forma individual. Em geral, é aplicada para avaliar os diferentes perfis, julgando a comunicação e o relacionamento da equipe e sua eficiência como um todo. Autoavaliação Diferentemente da primeira, a autoavaliação é a técnica em que o próprio funcionário é incentivado a identificar seus pontos fortes e fracos. Depois, é interessante debater essa autoanálise com o líder para chegar em um consenso sobre o plano de desenvolvimento. Avaliação de desempenho individual Esse tipo de avaliação é feita por alguém em cargo de liderança para analisar a performance de cada pessoa isoladamente. A ideia é fortalecer as habilidades e competências técnicas para que fiquem cada vez mais alinhadas com as metas da empresa. Escala gráfica A escala gráfica é um dos modelos mais simples e tradicionais de avaliação. Nesse caso, é usada uma tabela com colunas: uma com as competências examinadas e outra com notas que podem ser de 0 a 5 ou com dizeres “ruim”, “bom”, “excelente”. Ela é limitada, porém, muito prática. Avaliação 360º A avaliação 360º oferece uma análise completa e um feedback detalhado sobre o desempenho do colaborador. Por isso, ela é feita em conjunto com superiores, colegas e até clientes. É ideal para grandes empresas. Avaliação por competência Essa avaliação analisa competências comportamentais e técnicas do funcionário de acordo com o que o seu cargo exige. Nela, é preciso estabelecer metas e deixar claros os parâmetros utilizados, assim as partes ficam alinhadas. Avaliação por metas e resultados A finalidade dessa avaliação é medir o desempenho por meio do cumprimento de metas e objetivos definidos. Pode ser combinada com outras ferramentas e técnicas de avaliação para verificar oportunidades de melhoria Avaliação de desempenho do líder ou superior É essencial que a organização também acompanhe o desempenho dos líderes e superiores. Assim, a equipe pode avaliar os gestores, a fim de trazer uma melhoria pessoal e para o time como um todo. Avaliação 180º Por fim, a avaliação 180º é feita apenas entre gestor e colaborador de forma direta. A ideia é ter um feedback rápido como um acompanhamento de rotina. Apesar de ser individual, os critérios de análise devem ser os mesmos entre todos para ser justo. Como se faz uma avaliação de desempenho? Separamos os passos básicos para fazer uma boa avaliação de desempenho: Entenda com um exemplo prático: imagine que você é um analista de marketing dentro de uma empresa. Lá, você é avaliado todo mês e precisa melhorar a sua organização. Dessa forma, o seu gestor prepara um treinamento de gestão de tempo para que você aprimore essa habilidade. Nesse caso, a avaliação de desempenho aplicada pode ser o tipo 180º, que é mais rotineiro e individual, com o propósito de sanar uma questão pontual. Entendeu? Quando aplicar uma avaliação de desempenho? O período para aplicação de uma avaliação varia de acordo com o tipo e com o objetivo necessários. A frequência pode ser anual, semestral, trimestral ou até mensal. Ela também pode ser feita pontualmente, como ao final do período de experiência do trabalhador ou antes de uma promoção. Avaliação de desempenho e feedbacks A avaliação de desempenho é muito benéfica, pois proporciona feedbacks construtivos que impulsionam o desenvolvimento do colaborador na empresa. Ela também é motivadora, uma vez que orienta o funcionário, aprimora suas habilidades e torna as expectativas da empresa mais claras. Quando bem aplicada, o impacto é positivo de diversas formas: Dessa forma, o colaborador entende seu papel e suas oportunidades de evolução. Todos esses aspectos contribuem para um ambiente corporativo saudável, encorajador e com equipes capazes de alcançar ótimos resultados. Baixe nosso material gratuito para engajar sua equipe e melhorar o desempenho Quer melhorar a performance dos seus colaboradores? Então, não perca essa oportunidade: baixe gratuitamente o kit Cofre da Liderança Inspiradora: como engajar equipes e potencializar resultados. Com ele, você descobre as estratégias certas para motivar a equipe, além de aprimorar sua comunicação, aumentar a eficiência do time e, assim, alcançar resultados incríveis para a empresa.
Criatividade: o que é e como desenvolver essa habilidade?
Saiba quais são os tipos de criatividade e veja como aprimorar essa competência. Existem certas habilidades que fazem toda a diferença no dia a dia, ajudando a resolver problemas, a encontrar soluções eficientes e a inovar em diversas áreas da vida. A criatividade é uma delas! Ao contrário do que muitos pensam, ela não é um talento natural, mas uma competência que pode ser desenvolvida com o tempo. Quando desenvolvida, ela permite usar a inteligência para solucionar de formas originais. Mais do que um diferencial na vida pessoal, ela é altamente valorizada no mercado de trabalho. Por isso, neste artigo você vai entendê-la melhor e encontrar dicas para estimular essa aptidão. Descubra agora como aprimorar o seu potencial criativo! A importância da criatividade na sua carreira A criatividade é extremamente valorizada no mundo profissional. Isso porque as empresas estão cheias de desafios que precisam de soluções criativas e, consequentemente, necessitam de pessoas para resolvê-los. Todas as profissões têm adversidades, então essa característica está presente muito além das ciências humanas. Quando ela é praticada, te permite fazer conexões não óbvias e buscar resultados aplicáveis, o que não é tão comum ou fácil de ser encontrado. Confira alguns exemplos reais do uso do pensamento criativo! Viu? Ser uma pessoa criativa traz mais oportunidades de emprego, já que essa habilidade é um destaque no processo seletivo e também dentro da empresa. Dessa forma, os profissionais criativos são mais reconhecidos e, assim, alcançam promoções que os levam a cargos altos. Como funciona o processo criativo? O processo criativo é o caminho que estrutura os pensamentos para ideias criativas surgirem. Essa construção varia de pessoa para pessoa, mas pode conter passos em comum. Em geral, as fases são: Esse processo pode ser treinado, aprimorado e estimulado ao longo do tempo com técnicas, como a realização de brainstorming e o uso de mapas mentais. Busque o que mais funciona para você! 7 dicas para desenvolver a criatividade Alguns fatores são fundamentais para qualquer processo criativo. Selecionamos os principais para melhorar essa característica. Confira! Seu cérebro funciona como uma caixa cheia de ferramentas: quanto mais experiências você vive — livros, filmes, conversas, músicas —, mais referências têm e todas podem ser úteis! É o caso do Steve Jobs, que usou uma aula de caligrafia para criar a tipografia do Macintosh. Expanda seu repertório estudando e consumindo conteúdos variados. Isso fará toda a diferença quando você precisar criar ou solucionar algo. A criatividade e a inovação surgem quando vamos além do que já conhecemos e exploramos novas perspectivas. Muitas vezes, limitar-se ao óbvio impede soluções mais eficazes e criativas. Ao criar campanhas no ambiente corporativo, envolva outros setores além do marketing, como comercial, tecnologia e vendas, que podem trazer outras visões e melhorias para a experiência do público. Praticar atividades mentais é ótimo para manter o cérebro ativo e fazer conexões com mais facilidade. Aposte em desenhos, jogos, palavras cruzadas, leituras e atividades físicas. Essas tarefas estimulam a diversidade de pensamentos aumentando a agilidade mental e capacitando uma boa memória. Tudo isso agrega ao desenvolvimento criativo. O espaço para ócio é muito importante durante esse processo. Essa pausa faz com que as informações sejam digeridas no inconsciente para que ideias consigam aparecer. Não é à toa que elas costumam acontecer, muitas vezes, durante um banho ou até na madrugada. Sempre anote seus pensamentos, mesmo em momentos de tédio. Isso é importante porque, em alguns casos, as ideias são construídas a partir de um raciocínio que pode parecer irrelevante ou ser esquecido. Ande com caderno e lápis ou use aplicativos do celular para fazer essas anotações, pois isso pode fazer a diferença no seu dia a dia. Saia da zona de conforto para ter novas experiências e conhecer diferentes conhecimentos e outras formas de aprendizado. Leia sobre temas diferentes, faça um novo esporte ou comece um novo hobbie. Assim, você expande os pontos de vista e amplia seu saber. Não deixe o medo te paralisar. O bloqueio criativo pode acontecer por receio de errar ou ter uma ideia ruim, mas, na prática, são as tentativas que tornam a ideia ainda melhor. Os erros são parte natural do caminho. Quais são os tipos de criatividade? A criatividade se manifesta de diferentes formas e pode ser classificada tanto pela maneira como surge como pelo seu processamento. Entenda mais abaixo! Criatividade deliberada e cognitiva A criatividade deliberada e cognitiva diz respeito ao uso intencional do pensamento analítico para resolver o problema. Requer tempo e conhecimento, sendo mais comum em áreas de ciência, engenharia e negócios. Criatividade deliberada e emocional A deliberada e emocional é aquela criatividade intencional que surge a partir de fortes emoções. Está presente em arte, música e literatura, sendo que a expressão emocional direciona o processo criativo, como um compositor que escreve uma música após um término de relacionamento. Criatividade espontânea e cognitiva A criatividade espontânea e cognitiva surge sem planejamento, mas ainda precisa de conhecimento racional. Em geral, acontece após um período ocioso, quando o cérebro processa informações de forma inconsciente. Criatividade espontânea e emocional A espontânea e emocional também surge de repente, mas é orientada pelas emoções. É mais comum em manifestações artísticas, em que acontece uma inspiração súbita, como um pintor fazendo uma obra abstrata. Quais são as características de uma pessoa criativa? As pessoas com habilidades criativas apresentam um perfil curioso e geralmente se interessam por vários assuntos e gostam de aprender e explorar diferentes universos, sempre fazendo perguntas reflexivas. Além do espírito questionador, as pessoas criativas têm alta capacidade de conectar as informações com experiências próprias para criar algo novo. Elas sabem que podem falhar, mas entendem que isso faz parte do processo, sem abalar sua confiança. A criatividade é uma prática poderosa que pode ser desenvolvida e aplicada em diferentes áreas das esferas profissional e pessoal. Comece, hoje, a exercitar essa característica e seja uma pessoa fora da curva! A Conquer pode te ajudar a desenvolver o seu potencial criativo Quer aprimorar sua criatividade? A Conquer te apoia nesse momento! Com uma
O que são soft skills: entenda a importância e veja como desenvolver!
Aprenda a se destacar no mercado de trabalho por meio das habilidades comportamentais. Se você quer se destacar no mercado de trabalho, saiba que depender somente dos conhecimentos técnicos pode não ser uma boa opção. Em um mundo corporativo cada vez mais competitivo, as soft skills (habilidades comportamentais) fazem a diferença na hora da contratação. Pensando nisso, neste artigo explicaremos mais sobre o que são essas habilidades e como você pode desenvolvê-las e evoluir na carreira. Veja! O que são soft skills? Soft skills é um termo em inglês que significa habilidades comportamentais. Essa expressão é usada para representar um conjunto de competências interpessoais que tornam o indivíduo mais preparado para lidar com situações difíceis. Essas qualidades incluem inteligência emocional, comunicação assertiva, empatia, ética e trabalho em equipe, por exemplo. No mundo do trabalho, o profissional que apresenta essas características é mais perspicaz e valioso para a empresa. Qual é a diferença entre soft skills e hard skills? Enquanto soft skills se referem às habilidades interpessoais, hard skills dizem respeito às competências técnicas. Ambas precisam coexistir para que um colaborador seja completo em sua posição. Um profissional editor de vídeo, por exemplo, precisa ter o domínio de softwares de edição, e isso é uma hard skill. Porém, para ser um bom funcionário, ele precisa ser ético, conseguir trabalhar em equipe, além de ser comunicativo e confiável, características que se enquadram como soft skills. Entendeu? Para que servem as soft skills? As soft skills trazem diversas vantagens tanto no campo profissional quanto no pessoal. Ao desenvolvê-las, você obterá um maior autoconhecimento e, assim, um maior controle de autorregulação das emoções, reduzindo estresse e melhorando as relações. Elas também são importantes para qualquer tipo de trabalho, independentemente do cargo e da profissão. Mas, é claro, se fazem ainda mais necessárias para pessoas em posições de liderança ou que lidam diretamente com o público. Os benefícios das soft skills são muitos, entre eles: #pulodogato: confira um guia de soft skills para profissionais de RH e veja quais são as habilidades mais solicitadas em um profissional! Exemplos de soft skills Existem diferentes soft skills, mas algumas delas são mais valorizadas pelo mercado de trabalho por conta dos ganhos ao ambiente corporativo, como torná-lo mais produtivo, colaborativo e inovador. Confira as mais reconhecidas! Trabalho em equipe O trabalho em equipe é uma das habilidades mais prestigiadas pelos recrutadores. Isso porque uma organização é composta por pessoas e times, mesmo que pequenos, para conseguir entregar um trabalho final de qualidade. Logo, essa competência envolve algumas características como saber ouvir, respeitar opiniões diferentes, compartilhar ideias, compreender limites e ter um senso coletivo em prol de um bem comum. O profissional que é adaptável e flexível se sairá bem e conseguirá se destacar na empresa. Inteligência emocional A inteligência emocional é a capacidade de lidar com as próprias emoções ao mesmo tempo que reconhece e compreende o sentimento do outro. A rotina agitada, projetos entre equipes e pressão por resultados faz com que divergências possam surgir, e é nessa hora que quem tem essa habilidade tem vantagem. Ela é essencial para manter um equilíbrio emocional, a fim de não reagir impulsivamente e desfazer nós criados entre colegas. Por essa razão ela é tão valorizada no mercado, qualquer profissão ou segmento de trabalho. #pulodogato: aprenda como desenvolver inteligência emocional com a Conquer e tenha mais relevância dentro da empresa! Adaptabilidade/resiliência Adaptabilidade e resiliência são aptidões altamente respeitadas dentro de um mundo corporativo que encara mudanças e enfrenta muitas adversidades ao longo dos anos. Por isso, saber se adaptar e conseguir perseverar é muito valioso para as companhias. Um profissional que é capaz entender o momento certo para se adequar a uma transformação e também ser resiliente em momentos incertos agrega para o time e deixa o ambiente produtivo, além de saudável. Comunicação eficaz Conseguir se comunicar de maneira efetiva é um atributo valorizado em qualquer profissão. O colaborador que domina uma escuta ativa, pondera o momento de falar e ouvir e se expressa com clareza e objetividade, tendo um enorme potencial de crescimento. #queromais: você tem medo de falar em público? Conheça 9 técnicas para vencer a insegurança! Desenvolva a sua oratória e não perca oportunidades! Perfil resolutivo Um profissional com perfil resolutivo é aquele que é capaz de identificar uma questão e trazer a solução rapidamente. Veja bem: não se trata de tomar ações impulsivas, mas de analisar a situação pensando em sair daquele problema. Esse colaborador é proativo e esse tipo de comportamento é muito bem-visto para as organizações, uma vez que o mercado exige resultados sob pressão. Como posso desenvolver minhas soft skills? As soft skills são habilidades que podem ser desenvolvidas por meio de algumas práticas de aprendizado. O ponto-chave está no autoconhecimento e existem caminhos para alcançar essas competências. Veja! 1. Avalie as suas áreas de melhoria Faça uma avaliação das áreas nas quais você tem mais facilidade e perceba em quais apresenta maior dificuldade. Sabe aquela pergunta do RH “quais são os seus pontos fortes e onde você precisa melhorar”? Faça essa reflexão e identifique o que mais precisa da sua atenção. Para ajudar, você pode fazer uma lista. 2. Procure feedbacks de qualidade Procure por aquele colega em quem você confia, líderes ou mentores que possam te dar um feedback sincero e construtivo. Essa é uma excelente forma de entender a percepção das outras pessoas sobre você e seu trabalho. Relacione esses fatores com os identificados no passo anterior e compreenda quais são as informações relevantes que serão necessárias para o seu crescimento. 3. Crie um plano de desenvolvimento Depois de entender onde estão os seus gargalos comportamentais, busque estabelecer uma meta e um plano de ação para cada habilidade. Se a sua questão é melhorar a comunicação, por exemplo, procure por cursos de oratória e estabeleça um prazo para alcançar esse objetivo. 4. Pratique ativamente aquela habilidade Não pode ficar só na teoria! Depois de identificar, traçar um plano e desenvolvê-lo, continue aprimorando a sua competência na prática. Se você
Inteligência emocional: descubra a sua importância e saiba como desenvolver
Entenda como a inteligência emocional pode te ajudar no ambiente corporativo. A inteligência emocional é uma forma de gerenciar as próprias emoções, reconhecer e entender os outros. Esse é um meio eficaz para construir relações mais saudáveis, conseguir tomar boas decisões e ter uma qualidade de vida melhor. No ambiente corporativo, essa é uma habilidade muito valorizada, pois ajuda a lidar com situações difíceis no dia a dia, conviver em harmonia com pessoas de diferentes personalidades e aumentar a capacidade de resolução de conflitos. Quer entender mais e saber como desenvolver a sua inteligência emocional? Continue a leitura e conheça algumas dicas para colocar em prática a partir de hoje! O que é inteligência emocional? A inteligência emocional é a habilidade de perceber, compreender, controlar e expressar os próprios sentimentos, além de reconhecer as emoções do outro. Esse conceito foi denominado pela primeira vez por Peter Salovey e John D. Mayer em 1990, que a definiram como: Porém, esse termo se popularizou pelo psicólogo, escritor e jornalista Daniel Goleman com a publicação do livro Inteligência Emocional de 1995. Segundo ele, esse conceito apresenta 5 pilares, sendo eles: Esses fundamentos são a base para ter essa competência que tantos almejam em busca do sucesso pessoal e profissional. #pulodogato: faça o teste dos 4 pilares da inteligência emocional para descobrir os seus pontos fortes e desbloqueie todo o seu potencial! Qual é a importância da inteligência emocional? Uma pessoa com inteligência emocional é um indivíduo capaz de ter mais compreensão consigo mesmo e com o outro, alcançando uma autoaceitação e autoestima maior. Tudo isso afeta diretamente o psicológico e, consequentemente, ajuda a ter uma boa saúde mental. Alguns ganhos pessoais ao fortalecer essa aptidão são: Muito mais do que saber lidar com as emoções, esse tipo de inteligência é como uma ferramenta para que você consiga ter mais resistência e equilíbrio ao lidar com as adversidades da vida. Além disso, ela causa um impacto positivo tanto para si quanto para o seu círculo de contatos. Inteligência emocional no trabalho: quais são os impactos? Quando se trata do mercado de trabalho, a inteligência emocional ajuda em diversos pontos. Alguns benefícios notados são: Imagine o dia a dia de uma empresa, com situações de estresse, mudanças rápidas, opiniões diferentes… isso é comum, certo? Um empregado que desenvolve a sua inteligência emocional saberá mediar conflitos, ouvir novas ideias e buscar resoluções. Enquanto um funcionário que não desenvolveu essa capacidade não só não auxilia esses desafios, como pode agravar tensões desnecessárias e piorar o cenário corporativo. Alguns casos comuns são feedbacks mal interpretados e atritos gerados por pressão por resultados. Viu como existem várias vantagens significativas na vida profissional? Inclusive, esse pode ser o diferencial que irá contribuir para o seu salto de colaborador para líder. Uma equipe com alta inteligência emocional deixa o ambiente de trabalho mais saudável e cooperativo. Como desenvolver a inteligência emocional? Como essa é uma habilidade, isso significa que ela pode ser desenvolvida. Esse é um processo contínuo e que exige dedicação, mas a recompensa é notável e duradoura. Expandir essa capacidade transforma como você lida com os desafios da vida e te proporciona mais recursos para atingir os seus objetivos e metas. Entenda como desenvolver inteligência emocional com as dicas a seguir! Aprenda práticas de Mindfulness e Meditação Mindfulness, do inglês, significa atenção plena, consiste em focar a sua atenção no momento presente para ter mais consciência de si. Essa é uma técnica de meditação para quem quer melhorar concentração, produtividade e autocontrole. Se você tem uma rotina agitada, tente reservar 10 minutos do seu dia para meditar com uma respiração consciente. Use essa tática durante o dia caso precise diminuir a ansiedade. Leia livros sobre inteligência emocional Busque por livros sobre inteligência emocional para entender cada vez mais do assunto e saber como aplicá-la no seu cotidiano. Daniel Goleman, Travis Bradberry e Brené Brown são autores conhecidos por tratar desse tema e explicar como aprimorar as nossas relações a partir desse conhecimento. #queromais: conheça 5 livros sobre inteligência emocional e veja como desenvolver a sua para aplicar no ambiente corporativo! Busque uma comunicação mais assertiva Uma boa comunicação é a base para ter ótimas relações, seja no trabalho ou na vida pessoal. Saber como se comunicar de maneira assertiva e expressar os pensamentos de forma clara só trará resultados positivos. Tente praticar uma escuta ativa, respeitar os seus limites e o dos outros e, antes de dizer o que pensa, reflita em como se comunicar de forma construtiva. Essa dica é muito importante para quem está em cargos superiores e aplica feedbacks. Considere o acompanhamento profissional Buscar por um profissional é uma oportunidade de acelerar o seu desenvolvimento emocional. Por meio do processo terapêutico com um psicólogo, por exemplo, você terá mais autoconhecimento, entenderá seus limites, padrões, crenças e valores, podendo usar esse aprendizado a seu favor. Além disso, livros, cursos, programas de treinamentos e sessões com coachs são opções estratégicas para quem quer vivenciar essa transformação e dar um passo a mais para uma vida mais satisfatória. A Conquer te ajuda a desenvolver a sua inteligência emocional! A inteligência emocional será o guia para o seu crescimento. Com pequenas mudanças e esforço diário, é possível transformar o jeito de lidar com cenários difíceis e criar conexões mais profundas. Comece hoje para um amanhã melhor! Se interessou pelo tema? Nós te ajudamos com um curso gratuito de inteligência emocional 4.0 para você atingir todo seu potencial. Aprenda com os melhores profissionais do mercado e evolua em sua carreira! _________________________________________________________________________ Referências https://www.scielo.br/j/prc/a/fYtffQ8jhwz7Dn3sNGKzRwt/#:~:text=Ela%20foi%20definida%20academicamente%20pela,para%20orientar%20pensamentos%20e%20a%C3%A7%C3%B5es. https://www.zendesk.com.br/blog/inteligencia-emocional-no-trabalho/#:~:text=Para%20desenvolver%20a%20intelig%C3%AAncia%20emocional,atividades%20de%20relaxamento%20e%20medita%C3%A7%C3%A3o. https://fia.com.br/blog/inteligencia-emocional/#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20psicologia,de%20um%20dia%20de%20trabalho. https://www.conexasaude.com.br/blog/inteligencia-emocional/ https://www.inteligenciadevida.com.br/pt/conteudo/daniel-goleman-e-a-inteligencia-emocional/#:~:text=O%20psic%C3%B3logo%20e%20jornalista%20Daniel,impulsos%20dentro%20de%20n%C3%B3s%20e https://www.zendesk.com.br/blog/pilares-inteligencia-emocional https://online.pucrs.br/blog/pilares-inteligencia-emocional
Inovação de processos e tecnologia: quais os impactos?
Saiba como novos processos e tecnologias afetam as empresas e conheça os tipos de inovações. A inovação de processos e tecnologia é uma das muitas maneiras de impulsionar o crescimento de uma organização. Com isso, o mercado corporativo deve acompanhar as mudanças do mundo. Para que uma empresa não só sobreviva, mas se destaque, é preciso se adaptar com estratégias eficazes. Seja por meio do aumento da produtividade, da redução de custos, da otimização de processos ou da utilização de novas ferramentas, o propósito da inovação é aproveitar oportunidades que impactam positivamente os negócios. Neste artigo, falaremos sobre os diferentes tipos de inovação e a sua importância para as empresas. Veja! O que é inovação? A inovação é a criação de algo novo ou o ato de melhorar e acrescentar uma novidade a algo que já existe. Esse conceito diz respeito ao desenvolvimento de novos métodos, serviços, produtos ou soluções. Ele pode ser encontrado em contextos sociais, ambientais, econômicos e empresariais. A inovação de processos e tecnologia é essa ação de inovar dentro dos métodos usados no dia a dia de uma empresa, auxiliado pelo uso de ferramentas tecnológicas. Por exemplo, a implementação de um sistema de gestão ou um novo método para análise de dados. Vale lembrar que apesar de parecerem iguais e muita gente confundir, existe uma diferença entre criatividade e inovação. A primeira palavra significa ter uma ideia nova e é uma habilidade que deve ser estimulada. Enquanto a segunda remete ao processo que resulta em mudanças. Qual é a importância da inovação nas empresas? A inovação no mercado de trabalho é mais eficaz quando é incentivada pela companhia entre gestores e colaboradores, e se torna parte da cultura organizacional. Isso porque traz inúmeros benefícios que afetam a prosperidade do negócio. Veja quais são! Ganho de vantagem competitiva A vasta quantidade de empresas existentes deixa o mercado muito competitivo e com uma grande concorrência. Inovar em processos e tecnologia é uma solução que traz destaque para a organização, fazendo com que ela se torne relevante. Além disso, investir em inovação é estar a par das tendências e aplicar novos métodos, técnicas ou normas dentro do contexto do negócio. Significa ter uma constante melhoria, o que retorna diretamente sobre o faturamento obtido. Aumento da eficiência operacional Melhorar a produtividade da equipe é um desafio para as companhias e os processos inovadores ajudam a otimizar recursos e reduzir custos. A implementação de hacks para potencializar a produtividade, como a técnica Pomodoro e o uso de uma calculadora de procrastinação, pode auxiliar os colaboradores a gerenciar melhor o tempo, aumentar o foco e evitar distrações. Além disso, a automação de processos com ferramentas tecnológicas pode reduzir o tempo necessário para tarefas, minimizar erros e elevar a eficiência operacional. Com maior eficiência, as empresas conseguem alcançar mais com menos, maximizando lucros, reduzindo desperdícios e planejando objetivos futuros de forma mais estratégica Melhoria da qualidade nos processos As organizações que buscam a inovação apresentam uma melhoria na qualidade de processos, produtos ou serviços. Quando se reduz algum erro na produção, o tempo de retrabalho diminui e acontece um avanço na entrega do produto final. Dessa forma, elas conseguem agradar cada vez mais os clientes, além de conquistar novos, o que, consequentemente, atinge não só a reputação da marca, mas a sua receita também. Tudo está interligado! Aumento da adaptabilidade às mudanças de mercado O mercado de trabalho está em constante transformação, e as empresas precisam ser rápidas para acompanhar as mudanças. A inovação é um meio que pode ser usado para que essas adaptações aconteçam e para que exista flexibilidade no negócio. Tudo isso acarreta não só na relevância da marca, mas na longevidade do empreendimento, abrindo novas oportunidades de receitas em diferentes cenários e contextos. Quais são os tipos de inovação? A inovação pode ser analisada de diferentes perspectivas, uma vez que ela atravessa inúmeros contextos, áreas e setores do trabalho. Essas visões originam diferentes categorias. Conheça, abaixo, algumas delas! Inovação incremental A inovação incremental é um tipo de melhoria feita em processos, produtos ou serviços que já existem, ou seja, não se trata de criar algo do zero, mas de trazer uma novidade. Essas melhorias contínuas tornam o serviço/produto mais relevante e mantém a marca atualizada no mercado. Um exemplo de empresa que usa muito bem esse tipo de inovação é o próprio Instagram. Com o passar dos anos, ele atualiza a sua rede com novos recursos e ferramentas para o público, como foi o caso dos stories, reels, filtros, entre outras. Inovação radical A inovação radical, como o próprio nome já entrega, traz uma modificação completa, com um produto/serviço totalmente novo. Esse modelo transforma um mercado e abre novas oportunidades, além de criar algo inédito. Como possui grande impacto no mercado, essa categoria normalmente requer um alto investimento para ser realizada e pode apresentar um risco significativo para o negócio. Foi o caso do lançamento do primeiro iPhone em 2007, que trouxe um conceito moderno de celular e revolucionou o mercado. Inovação disruptiva A inovação disruptiva acontece quando um produto/serviço tradicional é substituído por uma solução nova que é mais acessível, rápida e prática. Assim, ela rompe uma ordem natural dentro de um setor e transforma aquele segmento. Ótimos exemplos que se encaixam perfeitamente com essa categoria são: Inovação de processo A inovação de processo foca em aprimorar os processos que existem dentro de uma empresa, com o objetivo de melhorar a produtividade, reduzir custos, otimizar o tempo, aumentar a eficiência da gestão e trazer mais resultados ao negócio. A Amazon, por exemplo, efetuou uma inovação de processo quando implementou robôs em seu centro de distribuição. Eles tornaram a separação e o envio de produtos mais rápidos, aumentando a eficiência da logística da empresa. Demais, né? Seja um líder inovador com a Conquer! Quer se destacar profissionalmente e sair de júnior/pleno para se tornar um líder? Então, fique por dentro das tendências Tech que estão revolucionando o mercado! Se manter atualizado, adaptável e flexível é o melhor caminho
