Você já se sentiu meio perdido em meio a tantas notícias sobre inovação, robôs e startups disruptivas? Nós também (veja, estou pressupondo que sua resposta foi um sim). Por isso a Conquer publica, toda semana, uma curadoria de conteúdo sobre inovação. Nós selecionamos e resumimos notícias do Brasil e do mundo.E você fica bem informado sobre as tendências do mundo da inovação. Confira a curadoria do ConquerLabs, o braço de inovação da Conquer.
Na sopa de letrinhas do mundo corporativo já existe CEO e CIO. Agora, a Universidade da Califórnia, em Berkeley, inventou uma nova modalidade: o CIEO. Richard Lyons é o primeiro “Chief innovation and entrepreneurship officer” da instituição (quiçá do mundo), e vai ser o executivo responsável por dar visibilidade às varias ações de incentivo à inovação e ao empreendedorismo da universidade.
Rivalidade com o pessoal do outro lado da “poça”
Alguns cariocas rivalizam com o povo de Niterói chamando a Baía de Guanbara — pejorativamente — de “poça”. Pois este é o tipo de rivalidade que muita gente em Berkeley (universidade onde nasceram empresas como Intel, Apple e Tesla) têm com o pessoal de Stanford, faculdade que fica do outro lado da Baía de São Francisco, e que ganhou fama por ser o berço da inovação. A criação do cargo de CIEO faz parte de uma investida feroz da Universidade da Califórnia de se projetar como protagonista da inovação.
O início de tudo? Sempre ela, a cultura
Richard Lyons foi escolhido CIEO entre centenas de currículos, de candidatos do mundo inteiro. Seu grande diferencial é trabalhar a inovação sob o prisma da cultura. Seus estudos recentes investigam como os líderes criam instituições inovadoras com a criação de normas de comportamento e cultura. Algo que ele aplicou na prática, como reitor da Escola de Negócios da Universidade da Califórnia.
O Reddit não é tão conhecido no Brasil. Mas a rede social é um dos sites mais populares dos EUA. Numa entrevista recente, o CEO do Reddit conta como salvou a empresa de “cometer suicídio”, nos idos de 2015, quando havia muito medo de que as mudanças acabassem com o site. Foi um choque explicar para a equipe que a empresa já estava morrendo. E que algo precisava ser feito. Diz ele que deu certo.
O mercado de crédito no Brasil parece ser uma mina de ouro. Uma das principais fintechs que mineram este terreno, a Creditas, acaba de receber US$ 231 milhões em um investimento liderado pelo fundo japonês Soft Bank (o mesmo que investiu na Rappi, Loggi e Gympass). A Creditas oferece crédito pessoal utilizando veículos e imóveis como garantia, o que permite que ela pratique juros baixos. A ambição da Creditas é grande, e envolve expansão para o México e Espanha.
(Curiosamente, a notícia vem uma semana depois do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, revelar que quer facilitar a modalidade de empréstimo com imóvel como garantia)
Ele pode não ter o apelo millenial do Nubank — mas o Banco Inter é o queridinho do momento na B3, a Bolsa de São Paulo. As ações do banco mineiro subiram mais de 500% em apenas um ano, e as expectativas dos investidores são cada vez mais otimistas. Nos próximos dias, o Inter deve ofertar R$ 1 bilhão em novas ações, o que está atiçando o apetite do mercado financeiro. O banco foi a primeira fintech a abrir capital na Bolsa brasileira.
A estratégia spinoff
Antigo Intermedium, o Banco Inter surgiu como uma spinoff da construtora MRV. Além de contar com o lastro de uma empresa gigante, a fintech possui uma “sinergia intelectual” com sua empresa mãe, o que explica o sucesso de seus produtos de crédito imobiliário. Não por acaso, o Inter foi uma das primeiras instituições do país a emitir as populares LIGs, modalidade de investimento muito popular na Europa (o que causou grande frisson nos agentes do mercado).
“Os carros autônomos são o futuro da mobilidade urbana”. Esta é uma promessa antiga do Vale do Silício, que empresas como Uber, Google e Tesla sonham em cumprir. Enquanto isso, os patinetes e bicicletas elétricas são uma realidade: estes veículos podem ser o início de uma revolução na forma de locomoção nas grandes cidades. Sabe aquele espírito de “aprender fazendo”? Os patinetes podem estar pavimentando o caminho para o momento em que os carros autônomos se tornem tecnológica e burocraticamente possíveis. Esta é a hipótese de Tim Bradshaw, jornalista de tecnologia do Financial Times.
A sustentabilidade é um caminho sem volta e urgente. É por esta crença que o McDonald’s anunciou que vai adotar a rastreabilidade completa em sua linha de sanduíches no Brasil. Em outras palavras, significa que um produtor que cria boi em uma área de desmatamento na Amazônia não vai poder vender carne para os hambúrgueres do Mc. A medida deve ser implantada até o final do ano que vem (2020).
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