Uma empresa é composta por diversos departamentos que trabalham juntos para atingir os objetivos estabelecidos no planejamento de uma gestão estratégica.
É por meio da gestão estratégica que são levantados dados a respeito dos recursos disponíveis, forças, fraquezas, ameaças e oportunidades, entre outros aspectos importantes relacionados à competitividade da empresa em seu segmento de atuação.
A partir disso, é possível ter um melhor direcionamento a respeito das iniciativas que precisam ser tomadas.
Se você tem o interesse de entender melhor o que é a gestão estratégica e seu papel dentro de uma organização, então está no lugar certo! Confira a seguir o artigo que preparamos com esses e outros detalhes importantes sobre o assunto.
Ao falarmos de gestão estratégica, estamos nos referindo ao conjunto de práticas estabelecidas pelos gestores, com o objetivo de possibilitar o crescimento e fortalecimento da organização.
A gestão estratégica envolve, basicamente, o gerenciamento de todos os recursos de uma empresa para garantir que suas metas sejam alcançadas.
Como seu próprio nome já sugere, essa é uma forma de gerir uma empresa com foco em planos estratégicos que consideram tudo o que compõe a estrutura organizacional.
Para definir as práticas que farão parte do planejamento estratégico, é preciso levar em conta os cenários externo e interno da empresa.
O cenário externo diz respeito a aspectos como concorrência, tendências de mercado, contextos econômicos, políticos, sociais… Ou seja, fatores que fogem do controle da empresa, mas que podem ser amenizados ou potencializados de acordo com as estratégias implementadas.
Já o cenário interno envolve aspectos como os recursos humanos disponíveis, o faturamento da empresa, o desenvolvimento e oferta de produtos e serviços, as práticas comerciais adotadas, e assim por diante.
São, portanto, fatores que dizem respeito à realidade da empresa, e portanto dependem diretamente da condução dos gestores.
A gestão estratégica tem a função de possibilitar o gerenciamento de uma série de cenários e metas futuras, a partir de indicativos da própria empresa e do segmento que ela está inserida. Em muitas situações, é a gestão estratégica que possibilita mudanças e tomadas de decisões que podem alterar o posicionamento da organização no mercado.
Se engana quem pensa que a gestão estratégica só deve ser implementada em grandes corporações. Atualmente, mediante um mercado cada vez mais competitivo, é importante que empresas menores também possam contar com estratégias bem definidas, de modo a viabilizar seu crescimento e estabilidade no seu setor de atuação.
Em suma, para garantir uma boa gestão estratégica, é preciso considerar a definição de objetivos, análise dos ambientes externos e internos da organização, avaliação de estratégias, formulação de planos de ação, implementação desses planos e acompanhamento.
Nesse processo, é possível identificar como a organização se posiciona em comparação aos seus concorrentes, para que sejam tomadas iniciativas realistas que viabilizem seu crescimento.
Vale a pena pontuar que a gestão estratégica não deve ser confundida com o planejamento estratégico. Ambos devem estar alinhados, mas o planejamento diz respeito às estratégias (como ideias e plano de ação) da organização com foco a longo prazo.
A gestão estratégica deve sempre levá-lo em consideração, para que sejam implementados, analisados e monitorados os ajustes necessários para que o planejamento mantenha-se em andamento. Ou seja, a gestão estratégica consiste em administrar e analisar a implementação do que foi planejado.
Uma vez definido o conceito de gestão estratégica, é hora de conhecermos quais devem ser suas prioridades. Confira no tópico a seguir.
Cada empresa pode adotar os princípios da gestão estratégica conforme achar mais pertinente, mas há alguns pontos que se fazem comuns em todos os casos, como as prioridades.
Uma das principais prioridades da gestão estratégica deve ser a missão e os propósitos da empresa. O que ela pretende oferecer ao mercado e aos seus clientes? Esses aspectos precisam ser definidos, pois são determinantes na construção da sua estratégica.
Os objetivos e metas da empresa também são fundamentais para uma gestão estratégica bem-sucedida. É preciso que os objetivos (que são maiores e mais amplos) sejam bem definidos e divididos em metas (que devem ser mais simples, diretas e alcançáveis).
Como mencionado no tópico anterior, os planos de ação fazem parte da gestão estratégica, e sua criação e implementação também devem ser tidas como prioridades. Com as metas estabelecidas, é hora de criar planos que vão ajudar a alcançá-las e tornar sua empresa mais próxima de atingir seus objetivos.
O direcionamento da gestão estratégica é diretamente determinado pelos objetivos da empresa em dado momento. Como exemplo, imagine um estabelecimento que visa aumentar seu faturamento anual. O que pode ser feito para que esse objetivo seja alcançado?
Pode ser necessário implementar novos itens no cardápio, oferecer promoções em épocas do ano em que o movimento não vai tão bem e aderir aos aplicativos de entrega, por exemplo.
Esse conjunto de ações faz parte da gestão estratégica, e foi desenvolvido a partir do objetivo de aumento do faturamento anual. Ter esses objetivos bem definidos ajuda a criar caminhos e iniciativas que precisam ser tomadas para que o resultado seja o mais próximo possível do planejado.
Como vimos no início do texto, para que uma gestão estratégica seja realmente eficaz, é preciso levar em conta todos os setores de uma organização.
Ainda em relação ao exemplo utilizado acima, é preciso considerar a capacidade de produção da cozinha do estabelecimento, o contexto externo no qual ele está inserido e os recursos tecnológicos aos quais seus colaboradores têm acesso.
A gestão estratégica trata do gerenciamento da organização, ou seja, leva em consideração o cenário atual para otimizar os resultados, visando atingir os objetivos.
Sendo assim, o plano de gestão estratégica precisa incluir uma análise das forças e fraquezas internas e externas, a formulação dos planos de ação, como eles serão executados e o que é preciso para isso, e como os resultados serão avaliados.
É importante registrar o andamento desses planos, como os erros, acertos e o que pode ser aprimorado. A partir dessas informações, é possível fazer o monitoramento e a análise do desempenho das suas estratégias. Defina métricas e indicadores de desempenho para ter um controle maior dos resultados
Com o resultado dessas análises em mãos, é muito mais fácil saber exatamente quais são os reajustes que precisam ser aplicados. Dessa forma, é possível garantir um desenvolvimento contínuo, que garanta que sua organização esteja cada vez mais próxima de alcançar seus objetivos.
Novamente, vale ressaltar que os objetivos da organização são determinantes para o direcionamento da gestão estratégica. Continue a leitura para saber mais sobre isso.
Para implementar uma gestão estratégica que seja realmente eficaz, é fundamental tomar decisões que sejam assertivas mediante a realidade enfrentada pela empresa.
Há diversas possibilidades nesse sentido, mas podemos resumi-las em 4 categorias principais, a partir das quais podem ser tomadas as estratégias que a empresa considerar mais oportunas. Confira a seguir quais são elas.
A gestão estratégica é valorizada principalmente em situações nas quais a empresa almeja seu desenvolvimento, mas essa nem sempre é a realidade vivenciada. Muitas vezes, é preciso adotar estratégias para garantir a sobrevivência ou manutenção da organização.
Essas iniciativas são importantes principalmente em situações nas quais há erros no planejamento, mudanças bruscas de mercado e outros imprevistos que podem gerar cenários de crise e desacelerar o crescimento da empresa.
Esse é um contexto que muitos gestores evitam considerar, até que momentos de crise – que muitas vezes são inevitáveis – acometem a empresa. Nesses casos, pode ser necessário cortar despesas e manter uma operação enxuta para garantir a manutenção da empresa até o próximo mês ou, com sorte, até o próximo ano.
É claro que esse é o tipo de iniciativa que nenhum gestor gostaria de ter que tomar, afinal, pode comprometer a competitividade a longo prazo. Muitas vezes, no entanto, adotar uma estratégia de sobrevivência como essa é o que ajuda a manter as organizações de pé.
A gestão estratégica focada na manutenção da empresa é adotada quando já se tem bons resultados e não é mais preciso lutar para sobreviver perante um momento de crise.
Nesse modelo, a postura é focada em defender a posição atual da empresa, enfrentar ameaças de competidores e manter a estabilidade em seu segmento de atuação.
Os investimentos da organização são voltados para a atualização dos produtos ou serviços oferecidos atualmente, e para a eliminação de pontos fracos que poderiam vir a ser explorados pela concorrência.
Em alguns casos, esse pode ser um momento favorável para aperfeiçoar os pontos fortes da empresa, principalmente se o setor em que ela atua está passando por um momento de competitividade acirrada, no qual se faz necessário responder aos avanços conquistados pelas outras organizações do mercado.
Naturalmente, o foco da gestão estratégica nesse momento é aproveitar as oportunidades para conquistar novos consumidores e expandir suas operações. A escolha deve ser feita de acordo com as condições do mercado, os interesses da organização e os recursos disponíveis.
Há diversos caminhos que podem ser adotados nessa situação, como o investimento em inovação ou em estabelecer parcerias, foco em expansão por meio de novas filiais, e assim por diante.
Para obter os melhores resultados, é interessante promover uma cultura organizacional que incentive a inovação, o aprendizado contínuo e o trabalho em equipe. Envolva os funcionários no processo de gestão estratégica, fornecendo oportunidades para contribuírem com ideias e perspectivas.
O engajamento dos funcionários é crucial para impulsionar o crescimento, uma vez que são eles os principais responsáveis pela implementação das estratégias.
Esse momento se difere do anterior porque, enquanto o crescimento é focado na conquista de novos mercados, o desenvolvimento contribui para o fortalecimento da empresa.
Ambos são igualmente importantes e precisam ser pensados estrategicamente, já que dialogam entre si. O crescimento da empresa pode, muitas vezes, gerar vulnerabilidades, como dívidas, queda no faturamento e instabilidade na cultura organizacional.
A estratégia de crescimento é precedida pela estratégia de desenvolvimento porque esta pode amenizar os problemas acarretados por aquela, de modo a sustentar avanços e criar alicerces para expansões mais sólidas e resistentes no futuro.
Para viabilizar o desenvolvimento da empresa, é preciso aperfeiçoar os pontos fortes e eliminar os pontos fracos, ganhar eficiência nos processos produtivos e aumentar a performance, entre outras iniciativas condizentes com o segmento de atuação de cada organização.
Independente do momento que sua empresa esteja enfrentando, a gestão estratégica é imprescindível para garantir o sucesso do seu negócio. Já pensou em investir em uma pós-graduação nessa área? Veja mais detalhes a seguir!
É preciso considerar que o mercado está cada vez mais competitivo e, sem a estratégia correta, sua empresa tende a ser só mais uma em meio a concorrência.
Para conseguir fazer com que ela cresça de maneira sustentável, é preciso ter um repertório de estratégias e processos que de fato contribuam para destacar os seus diferenciais competitivos.
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