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O toque de Midas da carne e outras notícias sobre inovação

A Conquer publica, toda semana, uma curadoria de conteúdo sobre inovação. Nós selecionamos e resumimos notícias do Brasil e do mundo.E você fica bem informado sobre as tendências do mundo […]
22 jul, 2019
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A Conquer publica, toda semana, uma curadoria de conteúdo sobre inovação. Nós selecionamos e resumimos notícias do Brasil e do mundo.E você fica bem informado sobre as tendências do mundo da inovação. Confira a curadoria do ConquerLabs, o braço de inovação da Conquer:

O Midas da carne

Tudo que eles tocam viram carne. As startups alimentícias (foodtech) que produzem carnes à base de plantas são a disrupção do momento. A brasileira Fazenda Futura, criada há apenas três meses, já é avaliada em mais de US$ 100 milhões (revelou o Brazil Journal), e está presente em pontos dos principais varejistas dos país. Eles fabricam um hambúrguer que têm aparência, gosto e até sangra como carne bovina. Só que é feita de ervilha, grão de bico e beterraba (é da onde vem o sangue). A brasileira é mais uma de uma longa lista de foodtechs da carne.

Nos últimos meses houve um boom de startups de carne vegetal. Nos EUA, a Beyond Meat estreou na Bolsa em março (e já valorizou + de 600% de lá para cá). Redes icônicas como Burger King e KFC estão colocando opções de carne e frango vegetal no cardápio. Outra rede, a Arby’s, aproveitou o momento para surfar na onda, só que ao contrário. Com o mote de “carne de verdade”, a Arby’s ironizou os concorrentes e lançou um vídeo com uma cenoura feita de frango. No Brasil, a Fazenda Futuro já está presente em mais de dois mil pontos, inclusive de grandes varejistas, como Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart.

A rápida aceitação dos hambúrgueres de carne vegetal surpreendeu até mesmo os fabricantes. Poucos meses atrás, a crença era de que esses produtos estariam adiantando uma tendência. Diversos relatórios mostram que o nível consumo de carne atual não é sustentável, a longo prazo. Mas o fato de tanta gente estar interessada carne-sem-carne desde já surpreendeu até os mais otimistas.

Nem só de jovens se faz a inovação

Contratar profissionais jovens, ágeis com novas tecnologias, é uma fórmula comum para muitas empresas que querem acelerar seu processo de inovação. Também é um erro. Reportagem de capa da revista Época mostra como a diversidade de idades cria um ambiente rico, em que os mais jovens elevam seu “QE” (quociente de inteligência emocional), e os veteranos, seu “QD” (quociente de inteligência digital).

O futuro do WeWork

Depois do Uber, a estreia do WeWork na Bolsa é uma das mais esperadas do ano. A startup impressiona por ter ganhado escala investindo em um ativo, digamos, antigo: espaços físicos. O período que antecede um IPO é sempre cheio de notícias, e a da vez é que o fundador do WeWork, Adam Neumann, vendeu US$ 700 milhões em participação na empresa, nos últimos meses. É um sinal laranja (para alguns representa falta de confiança no negócio), mas que por enquanto não diz muita coisa. O WeWork foi avaliado recentemente em US$ 47 bilhões.

Ex-banqueiro bilionário da maconha

Mas, calma. Ele não é um traficante ou fora da lei. O ex-banqueiro do Credit Suisse Boris Jordan está fazendo fortuna com a Curaleaf Holdings, maior empresa de maconha dos EUA. Jordan começou investindo na empresa quando ela fabricava dispositivos médicos, em 2013. Hoje a Curaleaf vale mais de US$ 1 bilhão. Sendo que o mercado deve dobrar de tamanhoa nos próximos anos, até 2022.

Branca de Neve e a China

Na China, o sonho do “espelho, espelho meu” próprio já é realidade. Em uma feira em Nanchang, na semana passada, uma empresa de tecnologia apresentou um espelho inteligente, que também funciona como uma central digital para controle da casa. Um sensor que mede o quanto o cérebro está concentrado e um purificador de água em tempo real foram outras novidades apresentadas no evento, que focou em IoT (internet das coisas). O IoT está em alta na China, depois que o governo liberou as primeiras licenças comerciais para o 5G.

A instagram-ização do TikTok

Quarto aplicativo mais baixado do mundo, o TikTok deve passar por mudanças nos próximos dias. A rede social deve passar por uma “instragam-ização”, segundo o TechCrunch. Um sessão de “discover” e um grid, similar ao do Insta, deve ser adicionado à página inicial do TikTok. O TikTok é uma rede chinesa pensada para o público ocidental.

Quero inovar na minha empresa. Por onde começar?

Sabe por onde as empresas devem começar a inovar? Pelas pessoas! O Edu Albuquerque, nosso Head de Inovação da Conquer, gravou um vídeo em que explica como funciona a inovação corporativa. São quatro etapas: pessoas, processos, estratégia e produtos. Quer saber mais? Dá uma olhada:

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