O que você aprende no curso de Design Thinking da Conquer

Design Thinking

O mercado está cada vez mais competitivo. Os clientes têm cada vez mais voz e as empresas entendem a importância de ouvi-los. A inovação deixa de ser uma escolha e sim uma necessidade – quem não inova fica para trás.  Mas diante desse cenário, como desenvolver soluções inovadoras para os negócios com uma abordagem, de fato, focada no ser humano? É essa busca que tem tornado o Design Thinking cada vez mais conhecido. A abordagem tem se popularizado nos últimos tempos por propor a resolução de um problema real de uma maneira inovadora e criativa.  Não é por acaso que essa abordagem tem sido adotada por muitas empresas e buscada cada vez mais. Mas você sabe exatamente o que é Design Thinking e como você pode aprender? Design thinking: o que é? O Design Thinking é uma abordagem de pensamento centrada no usuário para a solução de problemas reais ao utilizar princípios do design. Essa abordagem que envolve comportamento não é uma receita pronta, mas sim uma possibilidade de fazer mais e melhor para o cliente ou usuário.  O conceito surgiu com a publicação em 2009 do livro “Design Thinking: uma abordagem poderosa para decretar o fim de velhas ideias”, de Tim Brown, CEO da consultoria de inovação IDEO, e seu sócio David Kelley, professor na Universidade de Stanford.  Na prática, o Design Thinking é uma abordagem para solucionar problemas complexos. Se você é um fabricante de cadeiras, por exemplo, a pergunta que vai orientar todo seu trabalho é “como eu ajudo as pessoas a terem um descanso mais agradável”, e não apenas “preciso construir uma cadeira”. Percebe a diferença? Porque usar Design Thinking A única constante é a mudança. Esse é o cenário que vivemos, onde surgem novas necessidades dos consumidores todo tempo. Para isso, criar novos produtos e estar em um constante processo de inovação passou a ser uma questão de sobrevivência.  Ao trazer o cliente como o centro da solução do problema com o objetivo de encontrar a melhor solução para ele, o Design Thinking vem como uma abordagem que acelera o encontro dessa mesma solução. E a importância do Design Thinking vem justamente disso. Com resoluções novas e criativas, é possível resolver o problema de hoje do consumidor – as ferramentas do passado já não são suficientes para criar soluções para o seu cliente precisa atualmente.  Além disso, construir algo para o seu cliente sem consultá-lo ou apenas levando em consideração a perspectiva da empresa também não permite que essas soluções sejam desenvolvidas de maneira assertiva. Quem deve adotar o Design Thinking Se você pensa que o Design Thinking é de uso exclusivo de designers, saiba que essa abordagem pode ser adotada pelas mais diversas áreas de atuação. Isso porque as formas tradicionais de resolver problemas já não dão conta dos desafios que as empresas enfrentam. Assim, todos aqueles que buscam transformar problemas em oportunidades podem adotar o Design Thinking: sejam líderes, especialistas, analistas, designer, empreendedores ou mesmo profissionais de tecnologia que queiram se aprofundar na abordagem.   Como aprender Design Thinking  Para entender, na prática, como o Design Thinking pode ajudar a resolver problemas complexos e ajudar sua equipe e a empresa em que trabalha, o ideal é você ir a fundo e aprender mais sobre o assunto e uma ótima maneira de fazer isso é investindo em um curso de Design Thinking.  Se você já entendeu a importância dessa abordagem e quer conhecer mais detalhes, confira os conteúdos abordados  no curso online de Design Thinking da Conquer: Módulo 01 :: Bases do Design Thinking  Módulo 02 :: O pensamento de design  Para criar novos produtos e serviços que satisfaçam a necessidade do consumidor e ao mesmo tempo gerem nele desejo é preciso ter empatia, um dos pilares do Design Thinking. Mas além disso, é necessário agir colaborativamente para que diversas fontes de ideias ofereçam perspectivas diferentes para um mesmo problema ou solução. E como colocar tudo isso para funcionar? Através da experimentação. Pensar como um designer envolve levar em conta estes três pilares fundamentais que vão guiar o desenvolvimento de soluções funcionais e viáveis economicamente: empatia, colaboração e experimentação. Módulo 03 ::  O ponto-chave da metodologia Módulo 04 :: Foco no cliente Módulo 05 :: Let’s play a game  Módulo 06 :: Ideação  Módulo 07 :: Construindo protótipos  Módulo 08 :: A abordagem Lean Módulo 09 :: Strategic Storytelling  Módulo 10 :: Juntando as Peças  Curso online de Design Thinking Quer entender todas as possibilidades que o Design Thinking pode te proporcionar? O curso online de Design Thinking da Conquer é uma alternativa para todos os profissionais consigam encontrar soluções criativas para problemas complexos e diversos.  Em um modelo 100% online, você vai ter acesso a um conteúdo exclusivo com professores de mercado, conhecendo ferramentas práticas e aplicando a abordagem do Design Thinking.  Neste curso, você vai aprender a metodologia que a Conquer aplicou nas melhores empresas e startups do Brasil e da América Latina para a criação de novos produtos, serviços ou para resolver problemas complexos. Clique aqui para saber mais e fazer a sua inscrição para o curso de Design Thinking da Conquer.

O papel do RH no desenvolvimento das habilidades do futuro

Estamos vivendo uma revolução ligada às habilidades profissionais. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, mais de um bilhão de pessoas – quase um terço da força de trabalho do mundo – terão que desenvolver novas habilidades nos próximos anos. Esse cenário de profundas mudanças, fruto da 4ª Revolução Industrial e da transformação digital, foi acelerado por uma crise de proporções globais, com efeitos que vão alterar profundamente os aspectos econômicos, sociais e culturais que sustentam nossas relações. Diante de tantas mudanças, quais são as habilidades essenciais para este futuro?  E qual é o papel do RH no desenvolvimento dessas habilidades tão fundamentais para as organizações? Neste artigo especial, nós listamos as principais habilidades do futuro, de acordo com o Fórum Econômico Mundial.  Além disso, separamos 3 dicas para você elaborar um plano de desenvolvimento contínuo de habilidades do futuro para os colaboradores da sua empresa.  Continue com a gente! O RH como vetor de desenvolvimento contínuo Antes de falarmos sobre as habilidades do futuro, vamos antecipar um ponto muito importante: na era do trabalho mutável, dinâmico, 4.0, as habilidades têm um prazo de validade curto. Não à toa, o termo e a prática de Lifelong Learning – ou aprendizado ao longo da vida – ganhou protagonismo nos últimos anos. O fato é que não é mais possível retornar à era pré-exponencial, quando as mudanças ocorriam de forma estruturada e planejada (para não dizer lenta), e o conhecimento não precisava de atualizações tão frequentes. Hoje, o RH precisa ver o desenvolvimento de pessoas como uma tarefa contínua, implementada no esquema aprender – desaprender – reaprender. O futuro das organizações depende desse processo e, em grande medida, os líderes já reconhecem a importância das ações de RH na superação dessa lacuna. De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria PwC, 79% dos CEOs que participaram do estudo reconhecem que a falta de habilidades essenciais para o trabalho do futuro está ameaçando o sucesso das organizações. Em grande medida, os RHs acompanham essa interpretação: 94% dos líderes de Recursos Humanos que participaram de pesquisa da consultoria global Willis Towers Watson acreditam que a prioridade é substituir o treinamento eventual para o desenvolvimento contínuo de novas habilidades. O problema é que há um verdadeiro abismo entre essa interpretação e as iniciativas dos RHs. Apenas 18% dos líderes de RH pesquisados se consideram aptos a implementar um programa de treinamento contínuo para os colaboradores. Essas pesquisas revelam, sobretudo, uma postura pouco proativa dos RHs e das organizações diante de um desafio inevitável: desenvolver os colaboradores para um futuro dinâmico. Quais são as habilidades do futuro? Nos últimos anos, as pesquisas sobre o Futuro do Trabalho apontaram para uma conclusão aparentemente óbvia, mas que não era consenso tempos atrás. Hoje, sabe-se que não existe uma contraposição entre máquina e humano no trabalho do futuro.  Na prática, isso quer dizer que a valorização de habilidades ligadas à tecnologia, à Inteligência Artificial e à análise de dados, por exemplo, não são opostas às chamadas soft skills. Elas são complementares, como aponta o Fórum Econômico Mundial no estudo Future Of Jobs. Para produzir a pesquisa, o Fórum questionou corporações que atuam em 20 países sobre as habilidades vistas como mais importantes até 2025.  Confirmando uma tendência de valorização das soft skills, inteligência emocional, criatividade, originalidade e pensamento crítico aparecem ao lado de habilidades técnicas, como programação e análise de sistemas. Confira as habilidades profissionais mais importantes até 2025 de acordo com o Fórum Econômico Mundial: Aprendizado ativo (lifelong learning)  Uso, monitoramento e controle de tecnologia  Criatividade, originalidade e iniciativa Pensamento crítico  Liderança e influência social  Resolução de problemas complexos  Inteligência Emocional  Raciocínio e ideação (gerar e desenvolver novas ideias)  Persuasão e negociação  Análise de sistemas e avaliação  Resiliência e flexibilidade  Foco nas necessidades do consumidor  Solução para a experiência do usuário  Pensamento analítico e inovação O estudo confirma o que já é uma realidade em grande parte das empresas que decidem pela construção de uma cultura organizacional inovadora, marcada pelo propósito, confiança, autonomia e diversidade. O sucesso no futuro está relacionado as soft skills, pois, como você sabe, habilidades técnicas por si só não garantem o fit do colaborador com a empresa, e nem bastam para que o funcionário consiga performar da melhor maneira. O problema é que muitas empresas falham ao ignorar o seu próprio papel no desenvolvimento das soft skills, insistindo em procurar um colaborador “pronto”, com todas as habilidades profissionais desenvolvidas.  Nesse processo, o primeiro passo da área de Recursos Humanos é defender que a organização seja corresponsável pelo desenvolvimento dos colaboradores, principalmente em um momento de grandes mudanças no mundo do trabalho. Pode parecer uma etapa simples, mas ela pressupõe uma profunda mudança de mentalidade na organização. Como vimos, apesar dos líderes entenderam a urgência de desenvolver as habilidades necessárias para o futuro, muito pouco tem sido feito nesse sentido. Mais do que nunca, o papel do RH é ser o embaixador da aprendizagem e da qualificação contínuas. Afinal, a realização de treinamentos corporativos esporádicos, desconectados entre si e sem uma estratégia coerente de desenvolvimento de pessoas, não é mais compatível com o trabalho do futuro. Desenvolvendo as habilidades do futuro em 3 passos 1) Identifique quais habilidades precisam ser desenvolvidas O primeiro passo exige um olhar analítico do profissional de RH às habilidades que precisam ser desenvolvidas para que os colaboradores possam performar no seu máximo. Como vimos, o profissional do futuro é aquele que domina com maestria as relações interpessoais, tem autonomia na resolução de problemas, pensamento crítico, criatividade e inteligência emocional. Essa tarefa tem uma grande carga de sensibilidade, pois pressupõe identificar os pontos fortes e fracos dos colaboradores para, depois, encontrar as melhores estratégias para superar essas lacunas. Por serem habilidades comportamentais e mentais, a tarefa de mapeá-las e mensurá-las é um pouco complexa, mas esse processo é fundamental para garantir a alta performance dos colaboradores. 2) Mude a mentalidade do “saiba tudo” para o “aprenda tudo” Foi-se o tempo em que o colaborador era obrigado a saber