4 grandes aprendizados de Josef Rubin e Hendel Favarin no Vale do Silício para sua carreira

Assim que fundaram a Escola Conquer, Josef Rubin e Hendel Favarin foram até o Vale do Silício, o maior pólo de inovação do mundo, para desenvolverem uma metodologia própria para a Conquer. Eles moraram lá por cerca de 3 meses e foi uma experiência incrível! Durante esse tempo, visitaram várias empresas, conheceram muita gente e aprenderam bastante. Dessa experiência no Vale, Josef e Hendel extraíram 4 grandes aprendizados profissionais, que iremos compartilhar com você neste artigo: 1. Cultura de Networking Relacionamentos são uma das coisas mais importantes para se ter, tanto na vida pessoal quanto profissional. Na região do Vale do Silício a cultura de networking é muito forte e aberta. Quando você conhece uma pessoa nova, não se tenta vender algo para ela, mas sim ajudá-la! A primeira coisa que se faz por lá é perguntar: “como eu posso te ajudar?”. Agir dessa forma gera um ciclo virtuoso e mesmo que você não receba nada de imediato, a roda gira em seu favor. Cedo ou tarde essa mesma pessoa que você ajudou irá te ajudar e assim sucessivamente! 2. O futuro é abundante Terem ido para o Vale foi como terem ido para o futuro, viram muitas coisas novas e incríveis por lá! Grande parte das pessoas quando pensa à respeito do futuro, pensa em escassez: falta de água, poluição, falta de comida, por exemplo. Mas esse não é o futuro que as empresas do Vale do Silício têm em mente. Por lá, muitas das coisas que imaginamos serem possíveis apenas em filmes de ficção científica já são realidade: carros autônomos, robôs com inteligência artificial, alimentos criados em laboratórios e biotecnologias que aumentam a expectativa de vida. Peter Diamandis, autor do livro “Abundance” e uma das referências quando o assunto é inovação, afirma que o futuro será “Um mundo com 9 bilhões de pessoas, com água limpa, boa nutrição, moradia acessível, educação prática, saúde de alto nível e energia não poluente”. 3. Inovação acontece em qualquer lugar do mundo Isso mesmo, a inovação pode acontecer em qualquer lugar, não somente em laboratórios de pesquisa e desenvolvimento. Há pouco tempo a inovação estava restrita apenas a quem tinha recursos para investir, como grandes empresas e laboratórios. Hoje em dia, graças aos avanços tecnológicos, empresas extremamente inovadoras nascem em garagens. Isso mostra que, mesmo começando pequeno, qualquer pessoa pode criar grandes inovações e fazer a diferença no mundo. 4. Escola para buscar conhecimento Conhecimento significa obter informações. Já aprendizado significa colocar o conhecimento em prática, acertando ou errando. Com essa diferença em mente, Josej e Hendel te convida a refletir: Será que a função das instituições de ensino é apenas a de levar conhecimento? Ambos acreditam que não. O conhecimento hoje pode ser encontrado em qualquer lugar: internet, livros, cursos. Já o aprendizado não. Aprendizado só se obtém a partir da prática. Com a metodologia aplicada atualmente nas instituições de ensino tradicionais, os alunos só obtém o conhecimento. O seu crescimento pessoal e profissional é proporcional ao tamanho do desafio que você está tentando superar e, principalmente, ao seu empenho em tentar superá-lo. Por isso, se você deseja acelerar a sua carreira, escolha desafios grandes, busque se aperfeiçoar e se tornar 1% melhor a cada dia! E esse movimento de questionar a educação e transformá-la mais em aprendizagem do que meramente transmissão de conteúdo já está acontecendo no Vale do Silício. Locais como a Draper University e a Make School se propõe a ensinar seus alunos através da prática. Foi nesse sentido também que surgiu a Conquer. Sobre a Conquer A Conquer nasceu da insatisfação do Josef e Hendel com as instituições tradicionais – faculdades e pós-graduações –, que acabam focando muito em ensinar a parte técnica, a teoria, mas não ensinam o que realmente faz a diferença para o profissional se destacar no mercado de trabalho. Os(as) alunos(as) da Conquer recebem não apenas o conhecimento, mas principalmente o aprendizado. Com muita prática e mão na massa, na Conquer se ensina conteúdos deixados de lado pelas instituições tradicionais, mas que são fundamentais para o crescimento pessoal e profissional de qualquer pessoa. Habilidades ensinadas na Conquer: Oratória, Inteligência Emocional, Produtividade, Liderança, Negociação, Vendas e Criatividade.
Como usar a programação neurolinguística para ser mais persuasivo

Já parou para pensar o que é essa tal de PNL? O termo “Programação Neurolinguística” não foi definido assim por acaso. Seus criadores, o matemático Richard Bandler e o linguista John Grinder, afirmaram existir uma conexão, em nós, seres humanos, de 3 coisas: Nossos padrões de comportamento: a gente se comporta com base nas experiências que adquirimos ao longo da vida e podemos ressignificar esses padrões. Nosso sistema neurológico: a gente pensa e reage de forma consciente e inconsciente, bem como através dos nossos sentidos. Nossa linguagem: representada não só pela comunicação verbal e não-verbal, mas também pela nossa percepção sensorial do meio ambiente. E daí o nome: (1) PROGRAMAÇÃO – (2) NEURO – (3) LINGUÍSTICA. O que é PNL e para que serve? A PNL é conhecida por ensinar técnicas de influência e persuasão nas áreas de vendas e negociação. Porém, conceitualmente, ela está ligada ao estudo do comportamento e do cérebro humano, buscando explicar como você reage positiva ou negativamente em determinada situação, sendo influenciado pelo meio em que se encontra e levando em conta suas experiências de vida. Apesar de, em um primeiro momento, parecer um bicho de 7 cabeças, podemos dizer, resumidamente, que a PNL é um processo educacional sobre como usar melhor o nosso cérebro. Simples assim. Por exemplo: você está passeando sozinho pela rua à noite, com poucas luzes, e está bastante frio, apesar de ser verão. Você vê rapidamente um cachorro grande, sem coleira ou dono, correndo acelerado em sua direção. Numa fração de segundo, você se recorda de uma experiência passada, no último inverno, em que foi mordido por um cachorro, e, neste momento, você sente medo e se prepara para correr. No mesmo instante, você percebe que o dono do cachorro, que estava em um ponto cego, aparece correndo logo atrás, segurando a coleira nas mãos. Seu cérebro recebe e processa essas novas informações do meio e você automaticamente muda de comportamento, de inimigo para amigo. Ou seja, seu comportamento naquela situação (reagir e correr) aconteceu por conta da conexão entre o ambiente em que você se encontrava (noite, sozinho, poucas luzes, frio) e um processo interno de uma experiência passada (mordida, cachorro, inverno). Você só teve uma mudança de comportamento quando obteve novas informações daquela mesma situação (cachorro correndo com o dono). Isso significa que a maior parte da situação negativa foi criada dentro da sua própria cabeça. Por isso, estudar a PNL é o mesmo que comprar um manual de instruções do cérebro humano, em que você vai encontrar ferramentas para deixar de ter comportamentos reativos (assim como o caso do cachorro) e passar a dominar seu cérebro, alcançando a excelência em todas as áreas da sua vida. E foi justamente isso que seus criadores fizeram para criar a PNL. No início dos anos 70, Bandler e Grinder buscaram identificar quais eram os padrões entre as técnicas utilizadas por pessoas bem sucedidas em diversos campos de atuação (pessoal, profissional, amoroso), ou seja, o que elas faziam para ter esses resultados tão diferenciados? Foi então que eles identificaram a ligação: essas pessoas tinham padrões externos (comportamento e linguagem) + padrões internos (crenças e modelos mentais) que impactavam positivamente suas ações e, consequentemente, os seus resultados. E não só identificaram esses padrões, como também perceberam que poderiam copiá-los, aprendendo com essas pessoas e se tornando, também, excelentes naquela habilidade. Essa reprodução de comportamento passou a se chamar “modelagem” e, por isso e tantos outros motivos, a PNL também é conhecida como “A Arte da Excelência Humana”. Como vimos acima, a PNL pode gerar transformações positivas e ser aplicada em diversos campos da vida, seja por meio de mudança de hábitos, aumento de performance e até no sentido de desenvolver relacionamentos e se tornar uma pessoa mais influente. Isso mesmo! Dominar a PNL também pode ser um grande diferencial no momento de negociar e criar argumentos. Afinal de contas, entre as habilidades de um negociador de excelência está a capacidade de influenciar e persuadir. Diferença entre PNL e manipulação Mas, antes de qualquer coisa, é importante deixar bem clara aqui a diferença entre a persuasão que estamos falando e aquela que se utiliza da manipulação. A influência e a persuasão estão diretamente associadas à naturalidade, ou seja, por meio da empatia, de uma postura confiante e de uma ótima argumentação, você leva a pessoa a se convencer de uma ideia ou a tomar uma determinada atitude. Nada é forçado. A manipulação, por outro lado, se resume a fazer o outro aceitar ou realizar algo contra os seus reais interesses, procurando, até mesmo, enganar, desviar atenção e anular a capacidade do outro de avaliar, pensar e decidir por si mesmo. Pronto! Nada de manipular, mas usar e abusar da influência e persuasão, entendidos? Como usar PNL em uma negociação? Agora vamos lá! Para influenciar e persuadir em uma negociação, é preciso criar um relacionamento antes de tudo. E se estamos falando em excelência, para você se tornar o melhor nessa habilidade, a PNL tem a resposta: criar Rapport. “Rapport” é uma palavra de origem francesa, que significa “criar uma relação”. Toda relação parte, inicialmente, da construção de uma aproximação. Nós, seres humanos, estamos mais propensos e dispostos a dar abertura quando confiamos na outra pessoa, seja por uma questão de empatia/afinidade ou pela própria autoridade/confiança que a outra pessoa transmite. Como aprender PNL? Seja um espelho Uma das mais famosas técnicas da PNL para criar Rapport é o espelhamento. Essa técnica defende que é possível criar conexão com a outra pessoa “copiando”, ou melhor, “espelhando” sua linguagem verbal e não verbal. Sim! “Imitar” sutilmente os gestos, expressões faciais, forma de vestir, tom de voz e energia da outra pessoa gera, de forma inconsciente, uma aproximação. Isso porque essa similaridade faz com que o cérebro entenda que há uma identificação entre essas duas pessoas e, por isso, o cérebro deduz que, sendo igual ou parecida comigo, eu posso então confiar nessa pessoa e me abrir. Crie metáforas Outra forma de gerar Rapport é
A hora certa para começar um novo negócio

Existe um momento certo para começar um novo negócio? Geralmente estagnamos esperando estarmos mais preparados tecnicamente, ou mesmo termos estudado mais sobre algum tema específico para iniciar algo novo. Porém, muitas vezes, esse momento “estou pronto” nunca chega e acabamos sempre postergando para o futuro a decisão de tentar. O problema é que aprendizado de forma passiva não é prático porque apesar de se ganhar novos conhecimentos, você não está descobrindo como aplicar esse conhecimento. E qual a saída para essa situação? Começar. Fazer. Colocar em prática é uma das melhores formas de aprendizado pois os erros que você comete no processo geram aprendizados e insights. Segundo um rapaz chamado Aristóteles, as coisas que temos que aprender antes de começar alguma coisa, aprendemos elas fazendo. Ou seja, você não precisa saber tudo de marketing digital para lançar o seu blog. Você pode ir aprendendo on the way. Você não precisa ser um chef de cozinha renomado para tentar novas receitas. Você pode testar e aprender o que é bom ou não, fazendo, experimentando. Simples assim. É claro que você precisa de algum nível de conhecimento para começar a sua empreitada, mas você certamente não precisa saber todos os detalhes do mundo sobre o seu segmento de negócio para começar. Esse começar não implica largar tudo que se está fazendo. No caso de um novo empreendimento, por exemplo, é possível começar a modelar ele após o horário em que se está no trabalho de segunda a sexta e nos finais de semana. Depois, testar com um grupo de amigos, para descobrir se as pessoas realmente estão dispostas a comprar o seu produto ou serviço. O ponto é que você pode construir uma nova ponte antes de destruir a anterior. E como saber se agora é realmente o momento certo para começar algo? Nem sempre existe um sinal claro, mas algumas reflexões e pequenas ações podem ajudar a sair do campo das ideias e partir para algo mais concreto. Uma boa forma de começar é se perguntar se existe um incômodo com sua situação atual. Se você sente que está estagnado, desmotivado ou constantemente pensando “e se eu tentasse tal coisa…”, esse já pode ser um sinal importante. A vontade de mudança, mesmo que ainda não esteja totalmente clara, é um ponto de partida valioso. Outro passo importante é colocar sua ideia no papel. Escreva, mesmo que de forma simples, o que você quer fazer, quem poderia se interessar por isso, quanto tempo por semana você teria disponível e qual seria o primeiro passo possível. Essa atitude ajuda a tirar a ideia do campo da abstração. Também vale conversar com alguém de confiança sobre o que você está pensando. Só de verbalizar a ideia, você já começa a enxergar caminhos mais concretos e pode receber sugestões que nem tinham passado pela sua cabeça. Se você conseguir reservar ao menos 30 minutos por dia, ou algumas horas no fim de semana, já tem o suficiente para começar de forma consistente. O importante é agir, mesmo que em passos pequenos. Às vezes, uma simples ação como criar um perfil nas redes sociais, montar um formulário de interesse ou comprar um domínio, já é o impulso que faltava para dar início ao projeto. E por que é tão importante ir para a ação, fazer? Porque somente ação gera reação, gera resultados e aprendizados práticos. Resultados e aprendizados práticos geram novas ações. Continue esse processo e você terá criado algo. Mesmo que seja devagar, a ação contínua é a única forma de tornar real algum objetivo. E por fim, vale se perguntar: o que eu realmente tenho a perder se tentar agora? Essa pergunta, feita com honestidade, geralmente mostra que o maior risco está mais no medo do que em algo concreto. Em muitos casos, o verdadeiro risco é continuar parado, esperando por um momento ideal que talvez nunca chegue. Clareza não vem do excesso de pensamento, vem da ação. Só quem está em movimento consegue ajustar a rota, aprender no caminho e transformar uma ideia em algo real. Acelere seu desenvolvimento com o Conquer Plus Desenvolva as habilidades pessoais e profissionais mais requisitadas pelo mercado com mais de 80 cursos, ministrados por professores de grandes empresas, como Gol, iFood e Itaú. Com o Conquer Plus, você vai dominar as soft e hard skills que farão você se destacar em qualquer lugar: de comunicação à liderança, passando por dados, inovação e muito mais!
O futuro exige novos líderes: 4 competências para não ficar para trás

Como ser um líder preparado para o futuro com transformações acontecendo constantemente no mercado e no mundo? Os fluxos de informação e inovação estão cada vez mais rápidos e, nesse cenário em que a mudança é a única certeza, a adaptação a um novo modelo de liderança é urgente. Ao se limitar a práticas tradicionais de liderar, você tem a falsa sensação de que está preparado, mas logo você verá que seus resultados vão permanecer estagnados e sua equipe, em baixa performance. Isso porque o mundo não é mais o mesmo. Liderar no futuro exige novas habilidades hoje Novos contextos trazem novos comportamentos, expectativas e desafios. Liderar bem, hoje, não é apenas tomar decisões rápidas ou garantir entregas no prazo – é saber navegar em cenários incertos, inspirar confiança e manter o time resiliente diante de transformações inesperadas. Você não consegue prever tudo o que vai acontecer, mas também não pode apenas reagir ao que vier. É preciso se antecipar. E, para isso, certas competências se tornam indispensáveis. Pensando nisso, reunimos 4 competências do líder do futuro. Dá uma olhada! 1) Ambidestria: liderar o presente sem perder de vista o futuro A transformação digital já é uma realidade. Para se manterem relevantes, os profissionais e empresas precisam inovar. Nesse contexto, a ambidestria se apresenta como uma competência essencial para os líderes, principalmente os responsáveis por gerir equipes para as melhores decisões na empresa. Um profissional ambidestro é aquele capaz de conciliar a eficiência nas operações e processos correntes ao mesmo tempo em que assume riscos pela inovação e busca oportunidades de redefinir o modelo de negócio com processos mais dinâmicos. É sobre lidar com a empresa de hoje sem deixar de se prepará-la para o futuro. Inovar sem possuir uma base sólida compromete a eficiência dos planos da empresa. Por outro lado, não inovar por receio ou por falta de referências pode paralisar o crescimento da organização. O líder ambidestro assume o desafio de inovar com segurança, uma habilidade fundamental para o futuro. 2) Gestão humanizada: resultado sem conexão não se sustenta O mundo está cada vez mais digital e acelerado, mas se engana quem pensa que isso tem a ver apenas com máquinas e dados. Mais do que nunca, é preciso lembrar do principal foco de qualquer empresa: as pessoas. Segundo a Gallup, empresa americana de pesquisa de opinião, 70% do nível de engajamento dos colaboradores é atribuído à qualidade do líder. Além disso, 75% dos funcionários afirmam que seu superior imediato constitui a pior parte de seu trabalho e 65% aceitaria um corte de salário se o seu chefe fosse substituído por outro melhor, de acordo com uma pesquisa feita pela Harvard Business Review. Com tantas demandas e processos acontecendo ao mesmo tempo, muitas vezes a liderança acaba deixando de priorizar sua equipe e, individualmente, os profissionais que fazem parte do seu time. Resultado: performance baixa e equipe desmotivada. O líder do futuro sabe se comunicar com os colaboradores e é capaz de compreender a individualidade das pessoas e entender suas necessidades, desafios e desejos. A gestão humanizada nada mais é do que liderar sem esquecer que os profissionais são, antes de tudo, pessoas. Parece óbvio, mas o mundo dos negócios pode fazer com que, em um determinado ponto, os colaboradores sejam vistos e tratados como peças de uma estratégia. Pensando nisso, é essencial se lembrar da importância de exercer uma liderança baseada em empatia, escuta ativa e comunicação assertiva. 3) Tomada de decisão baseada em dados Assumir um cargo de liderança significa, principalmente, assumir a responsabilidade de fazer decisões importantes. As transformações no mercado exigem tomadas de decisão rápidas e assertivas para não prejudicar a entrega da equipe e os resultados da empresa. Por outro lado, o líder que não toma decisões rápidas, mas sem bases sólidas, transmite insegurança para os colaboradores. Na hora de definir o melhor caminho a seguir, a análise de dados pode oferecer a base para tomadas de decisão mais estratégicas. Toda organização possui uma grande quantidade de dados disponíveis, no entanto, nem todas conseguem analisá-los e transformá-los em informações realmente úteis. As empresas e profissionais que souberem utilizar os dados a seu favor terão uma enorme vantagem competitiva e serão capazes de alavancar os resultados exponencialmente. Um líder capaz de utilizar a análise de dados para tomar decisões certamente sentirá mais segurança para guiar sua equipe para as melhores escolhas nos projetos, transmitindo confiança para os colaboradores do seu time. 4) Ser embaixador da cultura organizacional Você já ouviu falar no Golden Circle, um modelo poderoso para uma liderança inspiradora, apresentado por Simon Sinek? O autor falou sobre a importância de focar no propósito pelo qual você trabalha. Muitas vezes, em equipes diversas, um dos principais fatores que promovem a harmonia e sincronia no trabalho é a razão que move esses profissionais. Desde o recrutamento até o dia a dia profissional, é essencial que os valores dos profissionais estejam alinhados com os valores da empresa. O alinhamento à cultura da organização deve ser estimulado entre todos os membros da equipe. Por isso, é papel do líder garantir que esses valores estão sendo disseminados e praticados pelos colaboradores. Essa é uma forma efetiva de manter a união no time, a motivação individual e os resultados da empresa. Se você exerce um cargo de liderança e quer saber como desenvolver essas e outras competências essenciais para os líderes, conheça a especialização em Liderança e Gestão de Pessoas da Conquer. Você vai aprender a: Saiba mais e faça sua inscrição!
Diferença entre criatividade e inovação: o que você precisa saber

Você se considera um profissional criativo? Sim? Não? Mais ou menos? Sem essa de que criatividade é coisa de publicitário, designer, artista visual… A criatividade não é exclusividade dos profissionais dessas áreas. Aliás, essa é uma característica essencial para os profissionais que desejam trazer novas soluções, produtos e metodologias de trabalho, que estejam alinhadas às necessidades do consumidor e sejam capazes de gerar valor para as empresas. E é por isso que as empresas mais inovadoras do mercado estão valorizando muito a criatividade, a capacidade de pensar fora da caixa e de se adaptar facilmente às mudanças – muitas vezes mais que a própria formação técnica dos profissionais. Ou seja, as empresas estão em busca de profissionais criativos para fomentar uma cultura de inovação. “Ué, mas criatividade e inovação não são a mesma coisa?” Não. Apesar de estarem bastante relacionadas, criatividade e inovação não são sinônimos. Neste post, vamos contar qual é a diferença entre criatividade e inovação – e por que você precisa dessas duas coisas para se desenvolver profissionalmente. Ficou interessado? Então vamos lá! O que é criatividade? A criatividade – como o próprio nome diz – é a capacidade de criar coisas novas, de gerar novas ideias a partir do que já é conhecido e também daquilo que é previsto ou imaginado para o futuro. Ao contrário do que muita gente pensa, a criatividade não é um dom inato (ninguém nasce criativo ou desprovido de criatividade). Ela é uma habilidade que pode (e deve) ser estimulada e desenvolvida como qualquer outra. Em grande medida, o mercado já reconhece essa habilidade como uma das mais importantes atualmente. Segundo o Fórum Econômico Mundial, a criatividade será uma das 10 habilidades profissionais mais valorizadas por grandes corporações até 2022. Esse ranking foi divulgado na pesquisa Future Of Jobs, realizada em escala global com grandes empresas que atuam em 20 países. A verdade é que todo profissional precisa da criatividade, e quanto mais capacidade de associação, questionamento constante e experimentação – elementos do processo criativo – você incorporar na sua rotina, mais você conseguirá se destacar ao propor soluções inovadoras. Como desenvolver a criatividade? Se você foi uma das pessoas que respondeu “não” quando perguntei lá no início se você se considerava um profissional criativo, então fica atento às dicas que separamos para você desenvolver a sua criatividade e se tornar um profissional ainda mais competitivo no mercado. 1. Saia da rotina. Frequentar lugares diferentes, pedir um prato que você nunca experimentou, dar uma chance para um novo estilo musical, fazer um novo caminho para o trabalho, puxar papo com um colega de outra área que você conhece só de vista… Quebrar os seus padrões de comportamento é o primeiro passo para liberar a criatividade. 2. Valorize o tempo “ocioso”. Já reparou que, às vezes, as melhores ideias surgem quando você está no banho, viajando ou praticando uma atividade física? Isso não exclui todo o trabalho de pesquisa, estudo e planejamento envolvido em um novo projeto. Mas o seu cérebro também precisa de momentos de distração para processar todo esse volume de informações. A sua criatividade agradece. 3. Pense mais no problema do que na solução No mercado de trabalho, o processo criativo começa com a definição exata do problema que você precisa resolver. É pensando nos detalhes dele que você conseguirá formular uma solução tão criativa quanto assertiva. Por isso, separe mais tempo para refletir sobre o problema que você precisa solucionar. Com o tempo, você verá que essa etapa vai qualificar suas entregas no trabalho. 4. Pratique bastante Assim como acontece com qualquer outra habilidade – desde aprender a tocar um instrumento musical até falar bem em público -, desenvolver a criatividade requer prática. Por isso, é essencial se manter curioso e gerar novas ideias diariamente. Podem ser tanto ideias para melhorar o seu produto ou serviço quanto para melhorar algum aspecto da sua vida pessoal. O importante é manter o hábito de criar coisas novas. O que é inovação? Ao contrário da criatividade, que é uma habilidade subjetiva, a inovação é um processo. No contexto das organizações, inovar é se adaptar constantemente às mudanças decorrentes da transformação digital, sempre tendo em vista as necessidades do mercado e os objetivos da empresa. Nessa ótica, o processo de inovação pode resultar tanto em mudanças radicais (abertura de novos mercados, criação de novos produtos etc) quanto em melhorias nos produtos e processos de trabalho já existentes (melhoria no serviço de atendimento, implementação de uma nova metodologia de trabalho etc). Para saber mais sobre inovação nas empresas, acesse o artigo: >> Como construir uma Cultura de Inovação Corporativa Como contribuir para uma cultura de inovação? De acordo com o livro “DNA do inovador”, dos autores Jeff Dyer, Hal Gregersen e Clayton Christensen, existem 5 características que são comuns aos profissionais mais inovadores do mundo: Associar. Questionar. Observar. Trabalhar em rede. Experimentar. Exercitando e dominando essas 5 habilidades, você pode contribuir ativamente no desenvolvimento de uma cultura de inovação. Criatividade e inovação nas empresas Pode ser (e é muito provável) que a sua empresa esteja cheia de profissionais criativos, com boas ideias para evoluir os processos, produtos e soluções oferecidos. Talvez você mesmo seja um desses profissionais. Se você não tem essa percepção – ou se parece que as boas ideias nunca vão para frente – pode ser que o maior problema esteja na cultura ou no ambiente corporativo. Para que as boas ideias surjam, se desenvolvam e se transformem em valor para a empresa e para o cliente, é necessária uma cultura de inovação. As equipes precisam de uma gestão inclusiva e horizontal, maior autonomia, abertura ao diálogo, tolerância ao erro, liberdade criativa e uma mentalidade de aprendizado e melhoria contínua. Ou seja: a empresa precisa tanto de profissionais criativos, capazes de gerar ideias em quantidade e dar forma a elas, quanto de uma cultura de inovação bem desenvolvida para colocar essas ideias em prática, a partir das técnicas e metodologias mais efetivas! Agora que você entendeu a diferença entre criatividade
5 livros sobre inovação que você precisa ler agora

A inovação deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. As mudanças estão acontecendo cada vez mais rápido e o mercado exige que as empresas inovem para acompanhá-lo. Ainda existem muitos profissionais que confundem tecnologia com inovação. Ter os equipamentos mais modernos ou um time específico que trabalhe com essa área não quer dizer que a sua empresa é inovadora. Mas como saber o que é, de fato, inovar? E como colocar essa inovação em prática? Primeiro, é essencial estar constantemente aprendendo e se atualizando. Afinal, para mudar processos, atualizar metas e promover culturas inovadoras, você precisa, antes de tudo, entender o que precisa mudar, por que e como fazer isso. Pensando nisso, reunimos 5 livros sobre inovação fundamentais para qualquer profissional que deseja entender sobre inovação e as diferentes formas de colocá-la em ação. 1) Dez Tipos De Inovação – Larry Keeley Depois de 30 anos de pesquisa, o livro “Dez Tipos de Inovação” mostra as diversas modalidades da inovação e como utilizá-las para obter vantagem competitiva. Você vai ter acesso a exemplos desde pequenos empreendimentos até grandes empresas, resultando em padrões para atingir sistemas que substituem mitos da inovação por métodos efetivos, sustentáveis e consistentes. Esse livro vai ajudar você e sua equipe a identificarem o que deve ser feito para superar as expectativas de forma rápida e verdadeiramente disruptiva. 2) De zero a um – Peter Thiel Esse grande título já foi citado por aqui como um livro que todo empreendedor deve ler. Mas ele volta a aparecer, dessa vez entre as leituras essenciais sobre inovação. Deu pra perceber a importância, né? Peter Thiel, autor de “De zero a um” e cofundador do PayPal, acredita que copiar alguém não é o mesmo que aprender com essas pessoas. Cada inovação é única e não existe uma fórmula secreta para atingi-la. O autor ensina você a fazer perguntas para encontrar valor em lugares inesperados e apresenta uma maneira original de pensar sobre inovação. 3) O Desafio da Inovação – Vijay Govindarajan e Chris Trimble Vijay Govindarajan e Chris Trimble, autores de diversos livros e artigos sobre inovação empresarial, trazem mais de dez anos de pesquisas sobre o assunto no livro “O Desafio da Inovação”. Os profissionais geralmente estão focados somente em desempenho eficiente e não estão dispostos a destinar recursos às novas ideias, é aí que a inovação acaba falhando. Além de conceitos teóricos, a obra possui uma abordagem objetiva e prática, recomendada para grandes e pequenas empresas. 4) O Poder da Inovação – Luiz Serafim A inovação exige que as empresas se transformem para crescerem continuamente por meio de um fluxo de novos produtos, processos e modelos de negócio. As empresas que se tornaram referência em inovação conquistaram esse posto por compartilharem uma cultura com princípios e valores indispensáveis para produzir uma performance diferenciada. No livro “O Poder da Inovação”, Luiz Serafim mostra, utilizando o exemplo de grandes empresas, os principais fatores de um sistema de inovação, estabelecendo um roteiro adequado para guiar essa mudança. 5) A Bíblia da Inovação – Philip Kotler e Fernando Trías de Bes Philip Kotler e Fernando Trías de Bes, autores de “A Bíblia da Inovação”, reuniram as teorias contemporâneas sobre inovação e suas práticas com o objetivo de reinventar os processos e criar mercados inteiramente novos. Os autores desenvolveram um caminho de gestão para que uma área da empresa seja capaz de disparar o processo da cultura criativa e promover uma cadeia de inovação. As empresas e profissionais que não se preocupam com inovação, eventualmente serão deixados para trás. As empresas precisam estar em uma constante busca por formas de inovar e disseminar a cultura da inovação para suas equipes. Entender o que é inovação e como você pode colocá-la em prática é só o primeiro passo de um processo contínuo. Por isso, é bom começar extraindo ao máximo os conteúdos desses livros, mas também é importante procurar formas de aplicar isso a sua realidade e, de fato, partir para a ação. Se inovar é essencial, saber como fazer isso na prática é o que realmente faz a diferença. A Pós em Gestão Ágil e Inovação da Conquer foi feita pra quem quer tirar ideias do papel, liderar mudanças e se destacar no mercado. Com uma abordagem prática e atual, você aprende o que precisa pra inovar de verdade. Bora dar o próximo passo?