Qual a diferença entre graduação e pós-graduação?

Mão segurando um megafone mostrando que a comunicação com a equipe é uma habilidade essencial.

Entenda as diferenças entre graduação e pós e quais são as opções para serem cursadas. Para se dar bem no mercado de trabalho atual, é essencial se preparar e se dedicar aos estudos. Como o Ensino Superior tem um papel fundamental nesse desempenho, vale a pena conhecer qual é a diferença entre graduação e pós-graduação. Vamos desvendar essas etapas? Na prática, a graduação é a porta de entrada para o mundo acadêmico e é ideal tanto para quem acabou de se formar no Ensino Médio quanto para quem deseja seguir ou transformar a carreira. Já a pós-graduação, é ideal para quem quer se aprofundar e se especializar. Também há outras diferenças que você precisa conhecer. Veja! Critério Graduação Pós-graduação Objetivo Dar início à jornada no Ensino Superior e preparar para o exercício da profissão Garantir aprofundamento e especialização sobre uma área de interesse Carga horária mínima 2.400 horas, com duração de 3 a 6 anos 360 horas, com duração de 4 meses até 5 anos Público-alvo Quem acabou de se formar no Ensino Médio, quem deseja trocar de carreira ou quer melhorar o seu nível de atuação Quem já concluiu uma graduação e deseja se especializar em uma área Agora que você já conhece as diferenças fundamentais, que tal conhecer melhor cada uma dessas formações? Vamos nessa! 🚀 O que é graduação? Como falamos, a graduação é o primeiro grande passo rumo ao Ensino Superior. Ela é focada no conhecimento técnico e teórico em uma área de atuação profissional, servindo para criar uma base sólida de conhecimento. É como se a graduação fosse uma parte importante da estrutura da sua carreira. Ao fazer esse tipo de curso, você tem oportunidades de realizar estágios e de crescer profissionalmente. Quais são os tipos de graduação?  Quando falamos de graduação, essa é a sua oportunidade de escolher em qual área você deseja construir a sua carreira. No Brasil, temos 3 tipos principais de graduação, que variam com a duração e a proposta. Bora conferir? Bacharelado O bacharelado é um tipo de graduação bem tradicional e generalista. Ou seja, você se forma com uma visão ampla da área e pode atuar no segmento de interesse após conquistar o diploma. Essa é a sua escolha se você estiver pensando em se formar em Direito, Medicina, Jornalismo, Engenharia, entre outros. Em geral, a duração do curso varia de 4 a 6 anos. Licenciatura Se a sua intenção é ensinar, a licenciatura é o tipo de graduação ideal para você. Ela é mais focada na formação de professores e permite que você dê aulas tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio. Ao longo do curso, você aprende a parte teórica da sua área de interesse e a parte prática, com foco em didática e metodologias de ensino. A duração desse tipo de graduação costuma ser de 4 anos. Tecnólogo Quem busca uma opção mais rápida e direta ao ponto costuma se interessar pela graduação tipo tecnólogo. Com ela, é possível desenvolver rapidamente conhecimentos sobre áreas específicas. Essa é uma formação que costuma ser muito prática e voltada para as necessidades do mercado. No geral, ela dura de 2 a 3 anos, em média. O que é pós-graduação? A pós-graduação representa um novo nível no Ensino Superior. Ela serve para quem deseja ir além e se destacar cada vez mais, explorando novos horizontes e aprofundando os seus conhecimentos. Com ela, você pode destravar todo o potencial da sua carreira! Quais são os tipos de pós-graduação? Com a pós-graduação, você aprimora as suas habilidades e ainda tem a chance de ocupar cargos mais elevados. E o melhor é que você ainda consegue escolher entre dois caminhos principais, considerando seu foco e seus objetivos. Vamos conhecer as opções? Lato sensu A pós-graduação do tipo Lato sensu inclui as especializações e os MBAs. Ou seja, essa classificação engloba a maioria das pós disponíveis para quem deseja se aprofundar em uma área de interesse. Esse é um tipo de especialização mais prático e bem focado no mercado de trabalho. Se você quiser dar uma turbinada no currículo, é possível concluí-la em um período que pode variar de 4 a 24 meses, dependendo do tipo. Stricto sensu Se o seu foco estiver na pesquisa e na vida acadêmica, a pós-graduação do tipo Stricto sensu pode ser ideal para você. Ela inclui os programas de mestrado e doutorado, que trazem ainda mais aprofundamento na área de atuação. Esse tipo de pós costuma ser concluída em períodos que variam de 2 a 5 anos, dependendo da instituição de ensino escolhida. Ao final, você recebe o título de mestre ou doutor. Se você não sabe como começar, confira o guia definitivo para escolher a pós-graduação ideal.  🐈#pulodogato: além das pós-graduações do tipo Lato sensu e Stricto sensu, você encontra diversas modalidades disponíveis. Você consegue escolher entre pós-graduação presencial, EAD ou semipresencial, dependendo do que fizer mais sentido para a sua rotina. Quais são as semelhanças entre graduação e pós-graduação? Já falamos sobre a diferença entre graduação e pós-graduação, então, que tal conversarmos, agora, sobre as semelhanças entre esses cursos?  Na prática, as duas te preparam para o mercado de trabalho e para os seus desafios. Nos dois cursos você desenvolve tanto a parte teórica quanto as competências do dia a dia, como comunicação e capacidade de análise. Outra semelhança é que as duas te ajudam a construir networking. Essas são oportunidades de se conectar com outros profissionais, sejam eles colegas de estudos ou até os professores. Todos os tipos de graduação permitem fazer pós-graduação? Depois de conhecer as diferenças e semelhanças entre graduação e pós-graduação, é essencial saber que qualquer tipo de graduação permite que você faça uma pós. Ou seja, você pode concluir um tecnólogo e seguir para uma pós se quiser acelerar o seu desenvolvimento, por exemplo. O fato é que não importa o tipo de curso que você escolher. Ela sempre é o primeiro passo para quem deseja se qualificar ainda mais e quer seguir estudando e crescendo. Com o diploma

Síndrome da impostora: ela tem sido um obstáculo na sua carreira?

Síndrome do Impostor

O que personalidades como Sheryl Sandberg, Michelle Obama e Meryl Streep têm em comum? Todas elas já declararam que não se sentem competentes o suficiente para estar no lugar que ocupam. Ou seja, sofrem do que se chama de síndrome da impostora. Esse exemplo mostra que o exercício de autopercepção pode ser enganoso e que ele é uma realidade, especialmente para as mulheres. E por que isso acontece? A síndrome da impostora não é algo que surge do dia para a noite. É uma percepção construída ao longo da vida das mulheres, especialmente da carreira. Uma autocobrança excessiva e a necessidade de se mostrar tão competente quanto um homem, por exemplo, é a combinação que potencializa o surgimento da síndrome da impostora em mulheres. 👉 Se esse tema já acendeu um alerta aí, uma dica antes de seguirmos: que tal fazer agora o nosso Termômetro de Autossabotagem Feminina? É um diagnóstico gratuito e super prático, que te ajuda a entender quais comportamentos estão te travando, qual o seu nível de maturidade profissional e, claro, te entrega dicas concretas para destravar sua carreira! Dá o play no vídeo e confere também o que a Ana Paula Padrão tem a dizer sobre ele: 👉 Faça o teste e comece hoje a protagonizar sua carreira! E muitas passam por isso: 75% das mulheres executivas relatam ter experimentado a síndrome da impostora em algum momento de suas carreiras, segundo a empresa de consultoria em negócios KPMG. Em resumo, as mulheres tendem a se sentir incapazes e não merecedoras das suas próprias conquistas, e o sentimento constante é de que estão enganando a si próprias e aos demais. Se você já se identificou com esse sentimento e quer entender o que é a síndrome da impostora, como identificá-la e por que pode ser um empecilho na sua carreira, confira este artigo. Vem com a gente! O que é a síndrome da impostora Se alguém te perguntasse quais são as características de uma impostora, o que você responderia? Você pode buscar a resposta em um dicionário e encontrar que impostor é aquele que engana os demais, que é mentiroso e trapaceiro. Mas também é possível que você se identifique com essa definição e pense que você mesma é uma impostora. Pode acreditar: isso é mais comum do que imaginamos. Quer ver um exemplo? Vamos citar algumas situações em que a síndrome da impostora se manifesta para você identificar se já passou por elas. No momento da sua promoção no trabalho, você teve a sensação de que não era qualificada o bastante para ela ou que isso aconteceu por pura sorte? Você já recebeu um feedback positivo que não pareceu tão sincero assim e que você interpretou apenas como uma maneira da outra pessoa tentar te agradar? Esse tipo de percepção é típica em pessoas com a síndrome do impostor. É importante destacar, no entanto, que a síndrome não é uma exclusividade feminina. Apesar de afetar mais as mulheres, a síndrome pode prejudicar a carreira de todos, independentemente de idade, áreas de atuação ou personalidade. Como identificar a síndrome da impostora A pessoa que sofre com a síndrome da impostora tem uma autopercepção de que ela não é boa o suficiente ou até mesmo não é merecedora de situações positivas que vivencia. A autossabotagem está diretamente relacionada à síndrome da impostora. Você já deve ter conhecido alguém ou até mesmo tenha vivenciado a seguinte situação. No trabalho, sua colega se dedicou intensamente ao desenvolvimento de um projeto que trouxe resultados positivos. Ao final da entrega, ele não reconhece o próprio trabalho e acredita que os resultados foram frutos do acaso, da sorte ou de qualquer outro fator, menos do esforço e dedicação dela. Além dessa percepção distorcida sobre si mesma, a síndrome da impostora conduz a mulher a interpretar que ela não merece o lugar que ocupa hoje. Seja pensando que sempre haverá alguém melhor para estar naquele cargo ou função, ou que ela não tem a qualificação suficiente para se candidatar a uma vaga e que ela não deve ocupar novos espaços assim: esses são alguns exemplos de situações em que a síndrome da impostora fala mais alto. Neste vídeo do TED-Ed, você vai entender a psicologia por trás da síndrome do impostor e compreender esse sentimento tão comum de não se perceber merecedor de suas realizações. Como a síndrome da impostora pode afetar sua carreira A síndrome da impostora pode ser um grande obstáculo para o seu desenvolvimento profissional e vamos explicar como. Imagine que você encontra uma nova oportunidade de emprego. Qualquer profissional de RH que analise seu currículo e seu perfil profissional diria que você está apta para aquela vaga: sua qualificação é adequada e suas experiências correspondem a todos os critérios da vaga. Mas você não se sente qualificada o bastante para aquela oportunidade. Você pensa que as suas formações não são tão boas assim, ou que suas experiências não são suficientes para se candidatar a vaga. Ao final, a vaga de emprego que poderia acelerar sua carreira é encerrada e você nem se candidata. A síndrome da impostora é congelante. Ela faz com que a pessoa não aceite novos desafios por achar que não é suficiente. Essa autossabotagem prejudica não apenas o desenvolvimento profissional, mas também gera um constante sentimento de insatisfação com a própria carreira. Afinal, a mulher não reconhece as próprias conquistas e fica impedida de ver próximos passos e desafios. Padrões comuns em mulheres com síndrome da impostora Existem alguns padrões que se repetem em pessoas que sofrem com a síndrome da impostora. Separamos 3 deles:  1. Autocobrança em excesso O constante medo de que as conquistas sejam questionadas faz com que a pessoa exagere na autocobrança. Isso reflete em um esforço excessivo e no sentimento de que tudo precisa estar perfeito para que, no final, a pessoa realmente seja merecedora daquilo que conquistou. 2. Procrastinação Adiar a tarefa até o último instante também é uma prática comum entre quem sofre com a síndrome da impostora. Por sentir

O que é transformação digital e como se preparar para essas mudanças?

A transformação digital é uma profunda reformulação na forma como as organizações se organizam. Que mescla tecnologia e novas formas de trabalho para criar novos modelos de negócios e favorece o surgimento de um novo perfil profissional. Inovações e mudanças na economia sempre existiram. Nos anos 1980, por exemplo, muitos bancários foram demitidos e substituídos por cheques e caixas eletrônicos. O que torna este momento tão especial, a ponto de o classificarmos como uma transformação digital? A velocidade. A economia está mudando muito rápido, e quem não acompanhar corre o risco de ficar para trás. Essa velocidade ocorre graças à digitalização de muitas coisas. O fato do banco e do GPS terem sido digitalizados para o celular permitiu o Uber, que criou um novo paradigma de mobilidade nas cidades. Está bem, mas o que essas mudanças todas têm a ver com o seu emprego? Com a sua empresa? Tudo! Essa transformação impacta toda a economia. Isso implica em entender quais tipos de negócios vão seguir existindo e quais deixar de existir nos próximos 5 ou 10 anos. O tema é complexo, por isso preparamos este artigo em que explicamos o que é transformação digital em 6 pontos, divididos assim: O que é transformação digital? Por que a transformação digital é urgente? Que tipos de empresa podem investir em se transformar? Por onde começar a transformação dentro de uma empresa? Quem é o profissional que lidera a transformação digital? Como posso me preparar para estas mudanças? Vamos lá? 1. O que é transformação digital? Transformação digital é um desses termos que diz respeito a tantas coisas que, por vezes, parece ser vazio de significado. Vamos começar falando sobre o que não é a transformação digital: Transformação digital não é somente sobre tecnologia. Esse é um erro que muita gente comete; achar que essas mudanças se resumem a trocar humanos por robôs. Ou que a transformação é privilégio de empresas gigantes que produzem tecnologias super avançadas, como Apple e Google. Qualquer empresa minúscula, hoje em dia, leva segundos para fazer por e-mail algo que antigamente levava dias para ser feito por malote. Vamos dividir este exemplo em duas partes: – O email é a tecnologia utilizada.  – Transformação digital é o fato de que as pessoas que estão em locais diferentes podem se comunicar de forma praticamente instantânea, e isso tem uma implicação gigantesca na forma como o trabalho é feito. Este é um exemplo simplório, mas existem impactos bem mais profundos deste processo. Para repetir o caso da mobilidade. O smartphone permitiu o Uber; que mudou a forma como as pessoas se locomovem; que causou uma crise gigantesca nas montadoras, que estão fechando fábricas no mundo inteiro. O que nos leva ao próximo tópico, sobre a urgência da transformação digital. 2. Por que a transformação digital é urgente? Alguns anos atrás, havia a ilusão de que a transformação digital poderia ser apenas um diferencial competitivo. Ou seja, que teríamos dois tipos de empresas: as que investem em transformação e inovam; e as outras, que seguem confortáveis em seus modelos antigos. Hoje essa noção caiu por terra. Está cada vez mais claro que o digital vai atingir todas as empresas, de todos os setores. E que só há duas opções: se adaptar ou fechar as portas. A ilusão de que investir em digital seria “opcional” acabou. Em 2023 : 44 % dos líderes norte‑americanos disseram usar a transformação digital para mudar radicalmente seus negócios, segundo a pesquisa Mapping Digital Transformation Value, da Deloitte Deloitte United States. 61 % dos executivos globais consideram a transformação digital a principal prioridade estratégica da empresa, de acordo com a West Monroe 2023 Backlinko. O Digital Vortex 2023, do IMD, mostra que 87 % dos executivos, em média, enxergam a disrupção digital como prioridade de diretoria — número que chega a 91 % no setor financeiro IMD Business School. Em outras palavras, não existe “zona neutra”: ou a empresa se adapta, ou desaparece. Os executivos também acreditam que um terço das principais empresas do mundo vão ser substituídas nos próximos cinco anos! 3. Que tipos de empresa podem investir em se transformar? Todo tipo de empresa pode, e deve se preparar para a transformação digital. Isso porque as organizações só têm duas opções: ou se preparam ou vão ser atropeladas pela inovação. Os desafios para implantar essas mudanças variam de acordo com o perfil de organização. – Nas grandes empresas, esbarra no gigantismo e na burocracia. A transformação digital depende da capacidade das empresas de testarem novos produtos de forma rápida e barata. Em estruturas imensas, cheias de regras, nem sempre isso é fácil. Mas que existem diversas formas de contornar esse problema. Seja criando células ágeis e rápidas dentro da organização; definindo equipes que vão ser responsáveis por “digitalizar” a cultura da empresa; ou fazendo tudo isso ao mesmo tempo. – Nas pequenas, a dificuldade é a falta de dinheiro. Muitas vezes essas empresas “vendem o almoço para pagar a janta”, e sobra pouco tempo ou verba para investir em inovação. A boa notícia é que inovar pode ser muito barato. Como dissemos, investir em tecnologia não é um pré-requisito. Pequenas empresas sofrem com recursos limitados, mas podem inovar barato: usando SaaS, no‑code e parcerias. O ativo‑chave não é a tecnologia em si, mas pessoas capazes de experimentar e aprender rápido. O ativo mais importante da transformação digital são as pessoas. Elas é que vão encontrar novas formas de trabalhar e construir serviços. 4. Por onde começar a transformação dentro de uma empresa? Pela cultura digital. Sem colaboradores preparados para ciclos curtos de teste‑erro‑aprendizado, qualquer investimento em tecnologia vira “pintura de fachada”. Programas de upskilling, metodologias ágeis e rituais de feedback constante criam o ambiente onde produtos que levavam dois anos passam a nascer em dois meses. A transformação digital dentro de uma empresa deve começar pelas pessoas. O primeiro passo é transformar as pessoas e ensiná-las a trabalhar neste ambiente de mudanças. Não adianta investir tempo ou dinheiro em inovação se as pessoas não estiverem preparadas para uma nova forma de trabalhar. Nada disso acontece

10 características de um bom empreendedor – Será que você tem alguma delas?

Começar o próprio negócio é o sonho e o objetivo de muitos profissionais. Mas criar uma empresa e, além disso, mantê-la sustentável e apresentando bons resultados é mais complexo do que pode parecer para quem está apenas vendo o empreendedorismo do lado de fora. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, 1 em cada 4 empresas fecha antes mesmo de completar 2 anos no mercado. Entre as micro e pequenas empresas, este número é ainda maior. Os empreendedores que são exceção a essas estatísticas e conseguiram atingir grandes resultados compartilham uma lista de características em comum. E (boa notícia!) várias dessas características podem ser desenvolvidas ao longo do caminho. Se você já se lançou no desafio de empreender, pode dar check nos dois primeiros itens dessa lista: visão e iniciativa. Mas é preciso muito mais que isso pra fazer o seu negócio decolar e começar a apresentar bons resultados. Você sabe quais são as características de um bom empreendedor? Será que você tem todas elas? E – mais importante – como desenvolver as que você ainda não tem? Já prepara o bloco de notas pra ir fazendo a sua lista… e vamos lá! 1. Tem uma visão inovadora Seja qual for a sua área de atuação, o bom empreendedor é aquela pessoa que está sempre ligada nas mudanças que estão acontecendo com o mundo, com o seu mercado e o seu público.  O bom empreendedor pensa diferente, fora da caixa, busca solucionar problemas de forma inovadora e tem o olho treinado para identificar novas oportunidades. 2. Demonstra iniciativa Mais que identificar oportunidades, é preciso agir!  Por definição, o empreendedor é aquela pessoa que “se lança à realização de coisas difíceis ou fora do comum; ativo, arrojado, dinâmico”. (Por definição mesmo, nós procuramos no dicionário).   Por isso, uma característica essencial do bom empreendedor é a iniciativa – a vontade e a capacidade de agir e fazer acontecer. 3. É analítico(a) e bem organizado(a) Fazer acontecer não é sinônimo de fazer as coisas “de qualquer jeito”.  O bom empreendedor tem uma grande capacidade analítica e sempre age de forma planejada. Ele toma decisões baseadas em dados e mantém uma rotina organizada e produtiva. 4. Investe seus recursos de forma consciente Um bom empreendedor sabe que cada real investido precisa ter um propósito claro. Isso vale tanto para o dinheiro quanto para o tempo e a energia dedicados ao negócio. Investir de forma consciente é analisar riscos, calcular retornos e evitar decisões impulsivas. É entender que crescer com consistência é melhor do que tentar dar passos maiores que as pernas 5. Assume riscos Empreender, por natureza, envolve riscos, e o bom empreendedor não foge disso. Pelo contrário, ele entende que o risco faz parte do processo de inovação e crescimento. Mas atenção: assumir riscos não é o mesmo que agir por impulso. É calcular cenários, se preparar para possíveis erros e ter coragem para tomar decisões mesmo diante das incertezas. 6. É determinado(a) e flexível É preciso ter muita garra para lidar com a parte “não-tão-glamourosa” de empreender: a burocracia, os erros, as horas intermináveis de trabalho, as noites mal dormidas, as decisões difíceis, o desafio de liderar pessoas…  O bom empreendedor sabe que nem sempre as coisas saem como o planejado, e tem determinação e flexibilidade para mudar os planos sem perder o otimismo – nem perder de vista os seus objetivos. 7. Cria conexões com pessoas Nenhum negócio cresce sozinho. O bom empreendedor entende o valor do networking e está sempre buscando se conectar com outras pessoas, sejam clientes, parceiros, mentores ou até concorrentes. Construir boas relações abre portas, gera oportunidades e fortalece a reputação da empresa no mercado. 8. Tem a capacidade de inspirar as pessoas Mais do que dar ordens ou cobrar resultados, o bom empreendedor inspira. Ele tem uma visão clara, fala com propósito e age com paixão, e isso motiva quem está ao redor a dar o seu melhor. Inspirar é mostrar que é possível, mesmo diante dos desafios, e fazer com que as pessoas se sintam parte de algo maior. 9. É um líder que ensina pelo exemplo Ao passo que o negócio decola e atinge resultados cada vez melhores, o empreendedor eventualmente se torna uma figura de liderança.  Esse papel de liderança e gestão de pessoas exige muito estudo e preparação. Mais que isso: exige que o empreendedor se torne um multiplicador da cultura e dos valores da empresa – o maior exemplo das atitudes que são esperadas dos seus colaboradores. 10. Nunca para de aprender Independente dos seus resultados serem positivos ou negativos, o bom empreendedor tem uma mentalidade de aprendizado contínuo. Ele não se cansa de ler, estudar e se atualizar sobre o seu negócio e o seu mercado. Também busca melhorar constantemente as suas habilidades de liderança, gestão de pessoas, produtividade, inteligência emocional etc. Empreender é uma jornada desafiadora, mas cheia de possibilidades para quem está disposto a crescer e evoluir constantemente. Se você já começou essa caminhada, está no caminho certo. Agora, o segredo está em se preparar cada vez mais para os próximos passos. Continue investindo em você, buscando conhecimento e se fortalecendo como líder. Acelere seu desenvolvimento com o Conquer Plus Desenvolva as habilidades pessoais e profissionais mais requisitadas pelo mercado com mais de 80 cursos, ministrados por professores de grandes empresas, como Gol, iFood e Itaú. Com o Conquer Plus, você vai dominar as soft e hard skills que farão você se destacar em qualquer lugar: de comunicação à liderança, passando por dados, inovação e muito mais!

Como vencer a procrastinação e aumentar sua produtividade com a técnica Pomodoro

Imagine uma pessoa que tem uma tarefa muito importante para fazer e tempo suficiente para realizá-la, afinal o dia está só começando. Então ela começa a fazer a tarefa e para pra olhar o Whatsapp, um e-mail, um post engraçado que alguém compartilhou no Instagram, uma notícia superinteressante… e assim vai. Aí quando ela percebe que se distraiu, volta a pegar a tal da tarefa pra fazer. Mas aí aparece um colega e puxa uma conversa, entra outro e-mail na sua caixa, ela resolve ir tomar um cafezinho (rapidinho) e, quando se dá conta, passou o dia e ela não conseguiu executar tudo o que precisava porque o dia simplesmente terminou. Ela se sente mal por isso e jura que no dia seguinte as coisas serão diferentes, que vai priorizar aquela tarefa. Mas aí acontece tudo de novo… Agora me diz… Você já se sentiu assim também, não é? Acontece! E por que acontece? Porque você, provavelmente, sofre de procrastinação. É assim com a maioria das pessoas. Um ciclo vicioso no qual nos colocamos sem entender muito como ou o porquê. A boa notícia é que existem técnicas que podem te ajudar a vencer a procrastinação e tornar seu dia mais produtivo. Nesse artigo você vai conhecer a Técnica Pomodoro. Em 1980, um italiano chamado Francesco Cirilo criou essa teoria que te ajuda a manter o foco e a concentração. Pomodoro, em italiano, significa “tomate” e esse nome foi escolhido depois que o Francesco usou aqueles cronômetros de cozinha com o formato de um tomate para gerenciar o seu tempo. É uma ferramenta bem simples que fará uma enorme diferença no seu ganho de produtividade e na sensação de dever cumprido. Quer saber como ela funciona? Então selecione uma tarefa e siga estes 4 passos. 1- Programe um alarme Pode ser no celular mesmo, para 25 minutos, intervalo chamado de 1 pomodoro. Durante estes 25 minutos (nem mais, nem menos) você deverá ficar focado apenas na tarefa escolhida. Por exemplo: uma pesquisa, uma planilha, uma apresentação. Num período curto assim é quase impossível que você perca o foco e, caso termine a tarefa antes, aproveite o tempo restante para revisá-la ou aprimorá-la, mas utilize 100% do pomodoro nela! 2- Faça uma pausa Encerrado o tempo de 1 pomodoro, faça uma pausa de 5 minutos! As pausas são fundamentais nesta técnica, por isso nem pense em pulá-las! Você deve utilizá-las para relaxar um pouco, fazendo qualquer coisa que não te exija tanta concentração. Tem que ser algo leve. Esse tempo é importante para a sua mente descansar e manter a energia. A cada 4 “pomodoros”, ou seja 4 x 25 minutos, você deve se dar uma pausa maior, de 15 a 30 minutos. 3- Faça 2 listas Além do cronômetro, você precisará de duas listas simples que podem ser feitas em papel ou em um aplicativo como o TodoIst. Numa das listas, que será o seu “inventário”, você deverá escrever todas as suas tarefas atuais e futuras. Na outra lista, constarão apenas as “tarefas do dia”. Nela, coloque o nome das tarefas e uma estimativa de quantos “pomodoros” serão necessários. No começo, pode parecer um pouco difícil estimar, mas com o tempo você pega o jeito. Já fica a dica: se a tarefa for muito grande, quebre-a em tarefas menores! 4- Cuidado com as interrupções! Evite as interrupções ao máximo, desativando notificações do celular, e deixando para retornar ligações e e-mails posteriormente. Sinalize aos colegas que você está ocupado. Eles irão respeitar sua concentração. Viu só?! Dava pra chamar essa técnica de ‘mamão com açúcar’ de tão fácil de aplicar no seu cotidiano. Ao concluir suas tarefas do dia, você não só se tornará muito mais produtivo, como também se sentirá mais satisfeito consigo mesmo. Quer aprender mais técnicas? Conheça o curso de Produtividade e Gestão do Tempo da Conquer O curso irá te ensinar estratégias práticas para organizar melhor o dia a dia, priorizar tarefas, vencer a procrastinação e atingir metas de forma eficiente. Através de técnicas de foco, planejamento e criação de hábitos, os alunos aprendem a equilibrar suas rotinas com mais disciplina e propósito. E claro! Quem dá aula é referência no mercado!