Nas últimas décadas, a gestão estratégica se tornou um processo fundamental para o sucesso e o crescimento das empresas.
Ela é tão importante porque ajuda os negócios a se adaptarem de forma proativa às mudanças do mundo e aproveitarem mais as oportunidades de crescimento.
Além disso, esse método de trabalho é um bom caminho para ter mais integração e coordenação entre áreas da empresa.
Isso porque ao promover a comunicação efetiva, a colaboração e o alinhamento com os objetivos estratégicos, garantimos um bom aproveitamento dos recursos e esforços de todos.
E no contexto atual de um mercado muito competitivo e volátil, a gestão estratégica fica ainda mais crucial. Ela também ajuda as empresas a se anteciparem às mudanças, se adaptarem rapidamente e se manterem relevantes.
Por isso, investir em uma gestão estratégica eficaz é investir no sucesso e na sustentabilidade dos negócios a longo prazo. Continue com a gente pra saber mais sobre ela!
O que é gestão estratégica?
Gestão estratégica é um processo que envolve a formulação, implementação e monitoramento das principais metas e objetivos da empresa, considerando o ambiente interno e externo em que ela opera.
É também um conjunto de atividades para garantir a sobrevivência e o sucesso da empresa, alinhando seus recursos e capacidades com as oportunidades e desafios do mercado.
Adotar a gestão estratégica é, basicamente, definir a direção da organização, estabelecer metas e objetivos claros, desenvolver planos de ação para alcançá-los e acompanhar o desempenho da empresa ao longo do tempo.
Para que ela seja viável, é preciso analisar o ambiente externo (identificando tendências, oportunidades e ameaças), e como avaliar os recursos internos do negócio (como colaboradores, competências, tecnologia e estrutura).
Veja as etapas para tirar a gestão estratégica do papel na sua empresa:
1. Análise do ambiente
O primeiro passo de uma gestão estratégica é olhar para fora. Nesse momento, o foco é identificar:
- Tendências do mercado que a empresa atua
- O comportamento dos concorrentes
- Se há mudanças regulatórias em andamento
- E outros fatores que possam afetar a organização
Também é igualmente importante observar o ambiente interno da empresa, para identificar o que pode impactar na competitividade dela.
Essa análise combinada ajuda a encontrar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria, como em relação a recursos, estrutura e competências dos times.
2. Definição da visão, missão e valores
A etapa seguinte da gestão estratégica é criar ou rever a visão, missão e valores da empresa.
Esses são elementos fundamentais que fornecem uma direção clara e um propósito compartilhado, e orientam a tomada de decisão.
Para começar, a organização deve definir sua visão de longo prazo, que representa a imagem ideal que ela quer alcançar.
Ela precisa ser inspiradora, desafiadora e motivadora, capaz de engajar e unir as pessoas em torno de um objetivo. E passar uma imagem referência clara e positiva do que a empresa quer se tornar no futuro.
Depois, é preciso olhar para a missão: uma definição bem objetiva que define o propósito central dela.
Ela descreve o que a empresa faz, para quem e como faz, e também é uma bússola para guiar as decisões e atividades diárias das equipes.
Pra fechar, temos os valores. Eles são os princípios éticos e crenças que guiam o comportamento e a cultura organizacional. Além das convicções e regras que orientam as ações e decisões de cada colaborador.
3. Estabelecimento de objetivos e metas
Com base nas etapas anteriores, a empresa também consegue estabelecer objetivos estratégicos e metas específicas.
Esses dois são fundamentais porque definem as direções que a organização deve tomar e os resultados que esperam obter a partir delas. Isso ajuda na criação de um planejamento consistente e ações mais focadas.
Os objetivos são mais amplos e voltados para o longo prazo. Eles devem ser desafiadores, mas realistas e alcançáveis.
Já as metas são mais específicas, focadas no curto a médio prazo e buscam gerar aqueles resultados intermediários para atingir os objetivos.
E tanto os objetivos quanto as metas precisam estar alinhados com a visão, a missão e os valores da organização.
4. Formulação e implementação da estratégia
Na sequência, é hora do mão na massa: desenvolver e aplicar as estratégias que guiarão as ações da empresa. É nessa etapa que as decisões são tomadas, o que envolve mapear os planos de ação.
Para montar um bom plano de ação, você precisa considerar:
- Os recursos disponíveis
- As responsabilidades de cada envolvido
- Os prazos por etapa
- A comunicação clara dos objetivos e metas
Esse último ponto é especialmente importante, porque uma estratégia bem-comunicada e entendida ajuda você a engajar mais as pessoas no plano estratégico.
5. Monitoramento e controle
Depois que a o plano já está em execução, é hora de monitorar o progresso para fazer os ajustes que sempre aparecem ao longo do percurso.
Essa etapa envolve:
- Acompanhar de perto os indicadores do plano
- Identificar qualquer desvio em relação aos objetivos
- Agir para que tudo continue nos trilhos
Esse monitoramento é tão importante quanto qualquer outra etapa da gestão estratégica, já que ajuda a empresa a responder rapidamente a qualquer mudança interna ou externa.
Como a gestão estratégica ajuda no crescimento sustentável?
Como você já deve ter notado, a gestão estratégica desempenha um papel fundamental no crescimento de uma empresa. Vamos recapitular todos os pontos até aqui?
A gestão estratégica ajuda o negócio a:
- Identificar oportunidades: é pela gestão estratégica que as empresas conseguem identificar tendências de consumo e saber quando criar novos produtos ou expandir para outros mercados.
- Antecipar ameaças e riscos: estando de olho nos indicadores, também pode se preparar para lidar melhor com mudanças e minimizar os riscos, garantindo mais estabilidade.
- Ser mais eficiente: como também identifica as fortalezas e fraquezas do negócio, ajuda a direcionar recursos como estrutura e times, para evitar desperdícios.
- Tomar boas decisões: por fim, reduz as chances das decisões serem tomadas na emoção ou sem estarem baseadas em dados e fatos.
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