Guia: como trabalhar com marketing digital

como trabalhar com marketing digital

Quer ouvir um segredo? Nós passamos, em média, 9 horas e 32 minutos por dia conectados à internet, segundo o relatório Digital 2024, da We Are Social e Meltwater. Nosso tempo online é tão alto que tem muita gente se perguntando como transformar isso em uma profissão. E você? Também está pensando em como trabalhar com marketing digital? A verdade é que essa área continua repleta de oportunidades. Com a Nova Economia, as marcas estão investindo cada vez mais no ambiente digital, abrindo espaço para novos profissionais. Veja só: Segundo o relatório Global Ad Spend Forecast 2024, da Dentsu, os investimentos em publicidade digital devem ultrapassar $442 bilhões no mundo só neste ano, representando mais de 58% de todo o investimento publicitário global. Só no Brasil, a publicidade digital movimentou R$ 42,5 bilhões em 2023, de acordo com o estudo Digital AdSpend 2024, da IAB Brasil e Kantar. Por isso, montamos um guia com tudo que você precisa saber para dar os primeiros passos. Bora conferir? Dia a dia: como é trabalhar com marketing digital Se você está se perguntando como é trabalhar com marketing digital, a resposta cabe em três palavras: intenso, desafiador e fascinante. Você vai entender por quê. Onde você poderá trabalhar: Você pode atuar em empresas de todos os portes, startups, agências de publicidade e marketing. E se preferir, também pode trabalhar de forma autônoma como freelancer. Algumas plataformas para encontrar oportunidades como freelancer: Outra possibilidade é atuar com marketing de afiliados, ganhando comissão por divulgar produtos e serviços. Plataformas como Hotmart e Eduzz oferecem essa oportunidade. O que você poderá fazer: As funções variam bastante, mas aqui vão algumas das principais: E como começar a trabalhar com marketing digital? Se você está em busca de uma oportunidade, aqui vão algumas dicas: 1. Domine os principais conceitos Não dá pra fugir do básico. Estude temas como: Há muitos cursos disponíveis, desde gratuitos até formações completas como pós-graduação e MBAs. Inclusive, a Pós-Graduação em Marketing e Estratégias Digitais da Conquer pode ser uma excelente escolha para quem busca uma formação sólida e voltada ao mercado. 2. Escolha sua área de atuação Você não precisa (e nem deve) saber tudo. Defina o que você quer aprofundar: conteúdo? mídia paga? dados? Assim fica mais fácil se especializar e buscar oportunidades alinhadas. 3. Reflita sobre onde você quer trabalhar Quer abrir o próprio negócio? Trabalhar numa startup? Em uma grande agência? Esse direcionamento ajuda muito na hora de buscar as primeiras vagas. E lembre-se: nada é definitivo. Experimentar é parte do processo. Vai encarar? Dicas para trabalhar com marketing digital: Aprofunde-se na área que você escolher Mesmo que você atue em uma posição generalista, uma dica é se aprimorar em uma área específica. Isso porque esse conhecimento avançado e aprofundado é muito valorizado na área e será importante para o seu desenvolvimento. Esteja sempre atualizado Sabe aquele meme que sai de moda e a marca usa alguns meses depois? Em marketing digital, “alguns meses” é o equivalente a, no mínimo, 1 ano-luz. A brincadeira é só para ilustrar o quão adaptáveis os profissionais de marketing digital são. O tempo todo, novos comportamentos de consumo surgem e algoritmos e formatos mudam. E, com isso, as empresas precisam atualizar suas estratégias. Pense de forma analítica, mas também criativa Um dos grandes diferenciais do marketing digital para o marketing offline (por exemplo, um outdoor ou uma revista) é a mensuração.  Isso significa o seguinte: é impossível medir quantas pessoas de fato viram um outdoor, mas você sabe muita coisa sobre um post nas redes sociais. Por exemplo, quantas viram, quantas clicaram, quantas interagiram, e muito mais. Então, independentemente da sua área de atuação no marketing digital, você vai lidar com dados. No entanto, você não pode deixar de lado sua criatividade.  Afinal, os números estão a serviço das ideias. Isto é, interpretar os dados e entender o que faz sucesso é justamente para te ajudar a pensar num post que vai bombar, num e-book que vai ser baixado por muita gente ou em uma campanha que é a cara do seu público. 5 vantagens de trabalhar com marketing digital 1. Área em crescimento As empresas estão cada vez mais conscientes sobre a importância do marketing digital em suas estratégias de negócio, não só para vendas, mas também para posicionamento de marca, relacionamento com o cliente e inovação. E isso tem aumentado significativamente a busca por especialistas. Segundo o relatório Future of Jobs 2023 do Fórum Econômico Mundial, especialistas em marketing digital e estratégia estão entre as profissões com maior crescimento de demanda até 2027. No Brasil, o cargo de Analista de Marketing Digital segue como um dos mais procurados, conforme o Guia Salarial 2024 da Robert Half e dados da Gupy, que identificou um aumento de 49% nas contratações na área de marketing em relação a 2022. 2. Profissão do futuro A demanda por profissionais de marketing digital não apenas é alta no presente, mas também é projetada para crescer ainda mais nos próximos anos. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, o marketing digital está entre as dez áreas com maior potencial de crescimento até 2027, impulsionado por transformações digitais aceleradas nas empresas e mudanças nos hábitos de consumo. Áreas como inteligência artificial aplicada ao marketing, análise de dados e automação também estão se destacando, criando novas frentes de atuação para quem está começando na área. 3. Bons salários O aumento da demanda também impacta diretamente os salários na área de marketing digital. Segundo o Guia Salarial 2024 da Robert Half, um Analista de Marketing Digital pode ganhar entre R$ 4.500 e R$ 9.000, dependendo da senioridade e porte da empresa. Já profissionais em cargos de gestão, como Gerente de Marketing Digital, podem receber salários que ultrapassam R$ 20.000 em grandes empresas ou multinacionais. Além disso, profissionais freelancers ou especializados em nichos como tráfego pago e SEO têm potencial para faturamento ainda maior, dependendo da carteira de clientes. 4. Trabalho remoto Marketing digital é uma das áreas mais flexíveis em termos

Como conciliar trabalho e pós-graduação: dicas e estratégias

A rotina de quem trabalha e estuda não é fácil, já que muitas pessoas podem enfrentar dificuldades para conciliar trabalho e pós-graduação ou outra modalidade de estudo que venha a agregar no seu currículo. Mas a boa notícia é que esse empenho pode trazer um retorno muito positivo, tanto para sua vida acadêmica quanto em relação às possibilidades profissionais.  

Liderança do futuro: como desenvolvê-la na sua empresa?

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Falar sobre liderança do futuro é falar sobre protagonizar a adaptação a novos cenários, de engajar e motivar times em períodos de mudança. Como uma das áreas mais estratégicas, é do RH o desafio de navegar por águas desconhecidas e preparar gestores para um mundo tão dinâmico.  E segundo o relatório de Tendências Para Gestão de Pessoas, realizado pela Great Place To Work em 2023, a prioridade número 1 para a área de Gestão de Pessoas em 2023 é o desenvolvimento e capacitação das lideranças. Pensando em te ajudar a desenvolver líderes que sejam capazes de lidar com os desafios atuais, trouxemos 4 dicas práticas que irão te auxiliar no dia a dia.  1 – Fortaleça as soft skills dos gestores Os tempos recentes fizeram a gente reavaliar muitos conceitos dentro do ambiente de trabalho. A balança entre soft e hard skills foi um deles.  Hoje, podemos dizer que as hard skills são as verdadeiras “soft”, porque mudam o tempo todo e têm um aprendizado mais estruturado e simples. Enquanto isso, as soft skills são “hard”, porque são difíceis de construir, manter e são essenciais para que a liderança seja antifrágil. o Fórum Econômico Mundial destaca que as soft skills ocupam a maioria das posições no Top 10 das habilidades mais importantes para o presente e o futuro do trabalho, conforme seu relatório Future of Jobs 2023. Essa demanda é tão urgente porque, conforme o líder se afasta do operacional e passa a lidar mais com pessoas, conflitos e resultados, mais essas habilidades serão necessárias.  Liderar com empatia, principalmente, tem sido cada vez mais importante. Hoje, um líder empático deve ter as seguintes características: 3 ações para desenvolver essas habilidades nos seus gestores Como as empresas ainda estão navegando pelos desafios que surgiram nos últimos anos, líderes com soft skills robustas são ainda mais importantes para encabeçar mudanças e fomentar o sentimento de pertencimento em um mundo híbrido.  Na prática, algumas ações podem te auxiliar no desenvolvimento dessa liderança: 1. Soft skills ausentes Entenda quais soft skills estão faltando nos seus líderes traçando um paralelo entre a “disponibilidade” dessas habilidades na sua empresa com as competências necessárias para o crescimento dela.  Nós sabemos que as lideranças têm muitos compromissos e precisam fazer toda a gestão dos resultados e do time, faltando tempo e energia para desenvolver a habilidade.  Por isso, repriorize o fluxo de trabalho junto com o gestor, descentralizando algumas demandas para criar esse espaço de aprendizado. Como profissionais de RH, precisamos ajudá-lo a delegar as tarefas mais operacionais. 2. Seja estratégico na hora de fechar essas lacunas. Além de decidir o que desenvolver, é preciso escolher quem serão os primeiros líderes da fila por ordem de impacto na companhia.  Nesse momento, a transparência conta muito – explique a estratégia de requalificação, os papéis de cada um no futuro da empresa e também as opções disponíveis para os gestores.  3. Um dos melhores jeitos de aprender é fazer. Estruture a jornada de aprendizado de forma que o líder consiga aprender as soft skills e aplicá-las no dia a dia.  Para otimizar o processo, você pode agrupar pessoas que estejam passando por experiências similares e já envolvidas em projetos que as permitam praticar o aprendizado. Além disso, crie oportunidades para o líder praticar a habilidade em um espaço seguro e rico em feedbacks.  Pense em simulações de conversas sobre cenários mais delicados, como emergências familiares e questões envolvendo outros colegas, para o líder exercitar a empatia sem medo de errar.  Ferramenta: Diagnóstico da Liderança Humanizada Para complementar as dicas, trouxemos como bônus uma ferramenta prática que te ajuda a identificar o perfil dos líderes e como desenvolvê-los da melhor forma: o Diagnóstico de Liderança Humanizada. Como funciona o diagnóstico? Na ferramenta, temos 10 perguntas divididas entre dois temas: Performance e Cultura. Você escolhe um líder para analisar e responder às perguntas, dando uma nota de 1 a 5 dependendo do desempenho do gestor em cada tópico. Ao finalizar as questões de cada tema, some a pontuação. Depois, é só encontrar no quadro o perfil daquele líder e conferir 3 sugestões de como trabalhar esse profissional.  → Acesse a ferramenta clicando aqui. 2 – Explore o poder de uma cultura autêntica e consistente A cultura é um fiel escudeiro dos líderes na batalha com os desafios do momento, como a transformação digital e as mudanças na forma de trabalho. E a importância dela para a liderança do futuro está clara nesta pesquisa da PwC, que aponta o crescimento do tema como uma prioridade dos gestores. Mas o que merece um destaque especial é que o uso estratégico da cultura passa pela autenticidade.  Segundo o estudo da PwC, os impactos mais positivos da cultura acontecem nas empresas em que os liderados veem os líderes agirem de forma coerente com ela.  E o que isso significa na prática? Muitas vezes, o gestor tem uma certa autoimagem, pensando em si como alguém que personifica a cultura da empresa, o que nem sempre condiz com a perspectiva dos liderados, que podem discordar das condutas e prioridades dos gestores. Fechar essas lacunas e garantir uma coerência cultural é essencial porque isso não está só conectado a percepções, mas também a resultados de negócio. Isso faz total sentido quando pensamos que, com a diferença entre discurso e prática, os liderados sentem mais dificuldade de se conectarem aos propósitos e engajarem com a empresa.  Para evitar o problema, comece examinando o que é a cultura da empresa no papel, e mapeie as atitudes e dificuldades que os líderes estão tendo ao trazê-la para a vida real.  O papel do propósito na criação da liderança do futuro Quando falamos em lideranças autênticas, também estamos falando de propósito. Ter um propósito claro é essencial para empresa e líder estarem prontos para qualquer adversidade.  Isso porque quando acontece algo inesperado, o propósito ajuda a empresa a ter uma reação coordenada e guiada pelos valores centrais, preservando sua autenticidade.  Assim, quando o propósito da empresa é claro para o gestor, ele

O impacto do Big Data e da Inteligência Artificial no planejamento estratégico

Pessoa frente a fundo triangular segurando símbolos que representam o Big Data e a Inteligência Artificial.

Hoje em dia, a tecnologia está totalmente integrada à nossa vida diária. Inclusive o Big Data e a Inteligência Artificial, que estão se tornando cada vez mais importantes para o mundo dos negócios. E como elas vem mudando a maneira como as empresas trabalham, é essencial entender como aplicá-las no planejamento estratégico. Quando usadas do jeito certo, essas tecnologias podem realmente ajudar a manter o seu negócio no jogo.

Inovação Organizacional: entenda os principais conceitos

Que inovar é essencial e urgente para a sobrevivência das empresas, (quase) todo mundo já sabe. O que nem todo mundo sabe é como fazer para inovar.  Mas antes que você pense que este post é um “passo a passo da inovação”, precisamos te contar uma coisa: A inovação organizacional não é uma receita de bolo para ser seguida à risca. Cada empresa e cada mercado tem características próprias, e nem sempre a mistura de ingredientes que funciona para um, vai dar resultados para outro. Mas existem alguns conceitos que aparecem com frequência quando você começa a se informar e estudar sobre inovação. Conhecê-los é um excelente primeiro passo para compreender a inovação organizacional e desenvolver essa cultura na sua empresa. Transformação digital, VUCA, customer centric, Scrum, Sprint, Squad… Às vezes, a inovação pode ter um vocabulário muito particular, mas se você quer inovar, precisa conhecer! Mas antes de você saber  mais sobre esses conceitos, vamos falar sobre a definição de inovação organizacional e as habilidades profissionais mais importantes para os profissionais que querem se tornar protagonistas da inovação. Continue com a gente! O que é inovação organizacional? Por definição, inovação organizacional é o processo em que a empresa incorpora a prática da inovação como pilar de seu funcionamento e do negócio. Otimizar procedimentos, destravar burocracias e estimular soluções disruptivas são eixos fundamentais da inovação organizacional. A transformação digital já é uma realidade e, naturalmente, o conceito de inovação organizacional está intimamente ligado às consequências da revolução digital pela qual estamos passando. Mas engana-se quem pensa que processos inovadores têm a ver apenas com tecnologia. Acima de tudo, inovação depende das pessoas, e é por isso que empresas buscam profissionais cada vez mais capacitados para atuar em ambientes desafiadores. Nesse cenário, diversas habilidades ganham ainda mais importância, começando pela criatividade. A capacidade de criar soluções de fato inovadoras, que aproveitem todo o potencial de um produto ou de um processo, é uma das mais valorizadas pelo mercado de trabalho até 2022, de acordo com o Fórum Econômico Mundial. Além disso, entender e dominar as metodologias ágeis, os princípios do Design Thinking, saber analisar dados, ter um pensamento crítico e saber trabalhar de forma protagonista são competências fundamentais para quem atua, ou quer atuar, em organizações inovadoras. Principais conceitos da inovação organizacional Mundo VUCA A expressão VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity, Ambiguity) foi utilizada pela primeira vez em 1987, para descrever as mudanças que estavam acontecendo no mundo logo após o fim da Guerra Fria.  Mas ela se aplica muito bem ao cenário em que pessoas e organizações atuam hoje – volátil, incerto, complexo e ambíguo. Tão bem que o termo VUCA ainda hoje aparece em diversos livros, artigos e eventos sobre inovação. Organizações exponenciais A era exponencial é o momento que vivemos agora, de acelerado desenvolvimento tecnológico e transformações cada vez mais rápidas decorrentes desses saltos tecnológicos.  As empresas que são capazes de inovar, se desenvolver e causar impacto neste cenário são chamadas “organizações exponenciais”.  De acordo com Salim Ismail, Yuri Van Gees e Michael Malone, autores do livro “Organizações exponenciais”, essas empresas são capazes de desenvolver soluções 10 vezes melhores, mais rápidas e mais baratas quando comparadas às organizações tradicionais. Com uma pequena adição de recursos (pessoas e investimento), as organizações exponenciais podem atingir resultados imensamente maiores que as tradicionais. Transformação digital É uma profunda mudança nos hábitos e comportamentos de consumo, trabalho, comunicação – desencadeada pelo avanço tecnológico. É o processo de adaptação das pessoas e empresas a este novo ambiente de negócios que emergiu na era exponencial.  A transformação digital leva as organizações a atualizarem seus processos e adotarem novas metodologias de trabalho para manterem-se relevantes para clientes e stakeholders e conquistarem novos mercados. O que nos leva ao próximo tópico… Cultura de inovação Se a transformação digital são as mudanças desencadeadas pelo desenvolvimento tecnológico, a capacidade de se adaptar a essas transformações depende da existência de uma cultura de inovação. A cultura de inovação dentro de uma empresa é caracterizada por diversos fatores, como: Mentalidade de melhoria contínua. Gestão inclusiva e horizontal. Liberdade criativa para propor novas ideias e soluções. Comunicação e processos de trabalho mais fluidos. Equipes e colaboradores com maior autonomia. Uma cultura de testes, que permita errar rápido e barato, para buscar melhorias constantes. Desenvolvimento de novas soluções ou novos mercados. Esses fatores são essenciais para que as empresas continuem se desenvolvendo e atendendo às necessidades do consumidor neste novo cenário. Quem não perceber isso logo, corre o risco de ficar para trás… ou deixar de existir. Ecossistema de inovação Muitas empresas já começaram a se mobilizar para desenvolver uma cultura de inovação. Mas você pode imaginar que esse processo não acontece exatamente da mesma forma em uma startup e em uma grande corporação. De um lado, as startups têm processos mais horizontais e maior facilidade para implementar metodologias ágeis de trabalho. De outro, as grandes organizações têm processos mais bem estruturados e uma melhor capacidade de análise de dados. De certa forma, elas podem se beneficiar mutuamente dessas experiências.  Assim surgem os ecossistemas de inovação – startups, empresas e entidades de inovação de uma determinada região, integradas com objetivo de superar os desafios de desenvolver uma cultura de inovação. Customer centric culture Customer centric culture, ou cultura centrada no consumidor,  é um elemento essencial para a inovação organizacional. Antes, as empresas tinham um grande foco no seu produto ou serviço e nas estratégias para promovê-los. Hoje, sabemos que o melhor processo é o contrário: partir de uma necessidade ou problema real do cliente e incluí-lo no processo de desenvolvimento do produto/solução. Se o mundo é VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo), quem manda são as tendências e os hábitos de consumo – ou seja, o consumidor. Design Thinking É a adaptação do método criativo do design para outros segmentos. Ele utiliza um conjunto de ferramentas do design para explorar novas alternativas e solucionar problemas do universo corporativo. O método valoriza o pensamento divergente e criativo e tem sido muito utilizado pelas empresas